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31 de julho de 2014

31 de julho de 2014 por Manuela Alves comentários
Na Biblioteca Digital, na Estante MEMÓRIAS PAROQUIAIS,  foram adicionadas as seguintes obras:
 
Vol. 7 – As freguesias dos Distritos de Aveiro e Coimbra nas Memórias Paroquiais de 1758
Memórias, História e Património. Braga, 2011
Vol. 8 – As freguesias do Distrito da Guarda nas Memórias Paroquiais de 1758.
Memórias, História e Património. Braga, 2013

Para uma apresentação destas 2 obras, ninguém o faria melhor que os autores dos estudos introdutórios, o Professor José Viriato Capela, coordenador do Projecto, e  Henrique Matos.

 A EDIÇÃO DAS MEMÓRIAS PAROQUIAIS DE 1758 DE AVEIRO E COIMBRA
O presente volume reúne as Memórias Paroquiais relativas aos territórios dos distritos de Aveiro e Coimbra. Contra o que até aqui vem sendo prática, agregam-se neste sétimo volume os informes daqueles territórios, o que decorre da necessidade de dar maior equilíbrio à dimensão dos volumes, respeitando a organização por concelhos e distritos. Neste caso, esta reunião valoriza mesmo a contiguidade geográfica e homogeneidade e proximidade histórica, social e cultural destes territórios e potencia mesmo a utilização das Memórias Paroquiais para a História Local e Regional que é o horizonte essencial desta edição de Fontes. Esta agregação reflecte-se tão só na composição dos Estudos Introdutórios que tratarão as principais questões neste quadro mais vasto do território aveirense e conimbricense
Seguindo o programa editorial, reúnem-se neste volume 8 as Memórias Paroquiais de 1758 das freguesias dos concelhos do distrito da Guarda. Trata-se de um volumoso acervo de Memórias que no seu conjunto nos permitem compor para meados do século XVIII uma imagem muito viva de um território de marcada personalidade e identidade histórico-cultural que muitos textos memorialísticos fixam em recortes muito nítidos. São paisagens e imagens que em muitas partes do seu território continuam ainda presentes.Por elas é possível fixar um certo trânsito da geografia e história de um território que de uma grande centralidade associada à construção de uma Fronteira e de uma Nacionalidade, se vai volvendo periferia e terra de “desertificação”. No centro dessa evolução que se mostra tão patente por meados do século XVIII, estão os efeitos locais e territoriais das duas grandes guerras (a da Aclamação do Rei D. João IV e Independência de Portugal, 1640-1668, e a da Sucessão de Espanha, 1702-1714), que deixam as mais profundas marcas nesta região e condicionarão o seu futuro, que os párocos memorialistas fixam nos seus mais extensos e complexos desenvolvimentos.
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