20 de março de 2021
20 de março de 2021 por Maria do Céu Barros
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Por Isabel Frescata Montargil
Estávamos em pouco mais de meados do mês de Fevereiro. Ano de 1689 de Nosso Senhor.
O dia da Senhora das Candeias, dia 2 de Fevereiro, dia de previsão meteorológica das mais seguras (e desconcertantes) desde muitos séculos antes, já tinha passado.
Não havia quem dos campos fizesse o seu ganha-pão que não o soubesse …
“Se a Senhora das Candeias vem a chorar está o Inverno para acabar, se vem a rir está o Inverno para vir”…
Decerto teria chorado mais uma vez a Senhora das Candeias. Talvez pelas intempéries… Não é seguro que assim fosse, contudo.
Merecedor de dó, o pobre guardião do minúsculo templo …. Entre vinhas e olivais.
Que continuariam por muitos anos a encher os cálices das Eucaristias e as candeias da Senhora. Com uma mó bem por perto …
Pobre Ermitão, solitário, a meio caminho entre a vila de Palmela e a Aldeia. Aldeia mais tarde da Quinta do Anjo.
Uma estrada de pouco mais do que pé posto do lado direito, seguindo para Coina, era apropriada para peregrinos que pretendiam atalhar caminhos.
Pobre ermitão da famosa ermida de São Brás. São Brás, o protector de gargantas com moléstia…Cuja celebração era no dia a seguir à Senhora das Candeias, a 3 de Fevereiro.
Se sete bispos ali tinham estado para benzerem a ermida, tinha sido decerto há muito.
De tal não se recordava o ermitão…
Por tempos d’el Rei D. Dinis, ao que diziam ….
Rei D. Dinis, aquele que “fez tudo quanto quis”, assim dizia o povo. E voz do povo é voz de Deus, asseguram …
O mesmo Deus, senhor dos católicos e com vasta corte de santos, por mor de quem tinha sido a Ermida construída.
Preso por grossa cadeia a uma mó em “África, terra de infiéis” estava o mui ilustre e desconhecido Conde Alberto. Triste sina a sua, aviltado como fora por terras da mourama …
Não se conformava a família ….
Depois de sua filha e mulher terem pedido a intercessão divina através de Santa Susana, com tal convicção o fizeram, que repentinamente se encontraram o dito Conde e a mó carcereira naquele ermo. A um quarto de légua da vila de Palmela onde residiria. Terra da Ordem de Santiago …
Santiago, o Matamouros , obviamente …
Com facilidade em terras da sua terra natal se terá o aristocrático cativo visto livre da prisão.
Propagou-se a fama do prodígio e na ermida erguiam-se os altares . De Santa Susana, com o respectivo quadro.
São Brás (decerto não inocente nesta fuga) merecia lugar de relevo, com rica imagem dourada “com sua mitra e bago muito rico”
Tê-la-á oferecido a Infanta D. Isabel, Duquesa de Coimbra e esposa do malogrado Infante das Sete Partidas.
Um quadro com Santa Luzia num altar colateral fazia-lhes companhia, bem como outro com Nossa Senhora da Graça.
Segundo a tradição, não era raro esta última imagem inclinar a cabeça, numa manifestação do muito agrado que tinha pela libertação do Conde Alberto. Santa Barbara e Santa Apolónia também faziam sentir as suas presenças por imagens de madeira.
O altar principal sobressaía, revestido a azulejos.
Era a ermida tão minúscula que não pequeno milagre era apesar de tudo o seu recheio caber no diminuto quadrado que de início a constituía. Apesar de ter sido prolongada com paredes de alvenaria, continuava a ser de dimensões modestas.
E ainda lá se encontrava a mó vinda também miraculosamente de terras do Norte de África, juntamente com o Conde Alberto. Mó também ela prodigiosa. Bastava enfiar a cabeça no buraco, e dor de cabeça que existisse, era dor que desaparecia …
Muito melhor que as modernas aspirinas!
Tudo bem guardado, com portas de castanho fortes, fechadas a ferrolho. Tinham sido novas na época da Visitação de 1534. O Sr. Visitador até escrevera tudo isso nos Livros de Visitações da Ordem de Santiago.
Mas fora há tanto tempo …
Também é certo que ninguém se atreveria a tentar a entrada …
Havia cuidado com o ferrolho e a fresta que dava claridade à ermida era tão estreita! Posta do lado sul, deixava entrar boa luz, mas nem o luxo de uma vidraça ou sequer de um encerado existiam …
Anexo à ermida encontrava-se o também diminuto Hospital de São Brás e Santa Susana para acolhimento de “peregrinos e viajantes, mendigos, doentes e moribundos”. Apenas de cerca de 12 metros por 7.
Pouco dotado contudo para a recuperação dos que tinham a infelicidade de aí tombarem doentes na sua viagem. Fosse esta pela fé, por vagabundagem ou apenas má sorte.
Na esmagadora maioria esperava-os apenas a viagem derradeira. A que todos fazem …
A cobertura desse hospital era de telha vã. Oferecida por gentes da freguesia da Anunciada, de Setúbal. Da confraria. Sempre tinham sido devotos da ermida. E mais tinham oferecido, escrevia o Sr. Visitador no já longínquo ano de 1534.
Se tinham então ficado as velhas vigas da ermida, também em madeira de castanho, era porque estavam sãs. Foram pintadas de novo. Nada se poderia desaproveitar …
Quanto ao pequeno hospital, tinha sido feito de novo, de pedra e cal e do tamanho do anterior … Era muito antigo, pois.
Tudo bem ladrilhado, oferta dos de Setúbal … ermida, hospital, em tijolo tosco, que era sítio de devoção e não de luxo.
A maioria dos benfeitores, gente de Troino, principalmente pescadores da freguesia da Anunciada de Setúbal, também não era gente abonada. De fé, sim. Temente a Deus e temerosa da pirataria moura que fazia as suas incursões na orla de Setúbal.
Se lhes sucedesse o mesmo que ao Conde Alberto? Bem poderiam mulheres e filhos enfiar a cabeça no buraco da mó… que esta não se compadeceria.
Faltar-lhes-ia o pão …O de cada dia!
Mas os sucessivos ermitões, na sua guarda da ermida, tinham motivo para estarem felizes. Nem todos se poderiam ufanar das suas casas serem de alvenaria…
Em frente a Serra, a do Louro, era fonte de paixões de quem de perto a conhecia.
Assim se iria passar mais tarde com o Sr. Padre que narraria ao Sr. Marquês de Pombal do sítio e das suas maravilhas nas “Memórias Paroquiais”. Falaria da ermida e das plantas mágicas que cresciam na Serra …
Conhecia algumas a autora destas linhas. Pela juventude lá ia, a pedido da Avó, moradora na encosta, muito perto da ermida morta. Em quinta com o nome da ermida …
Ia buscar temperos, que eram muito diferentes as plantas acabadas de colher …
Uns orégãos, o louro, pouco mais. As pequenas orquídeas de cetim roxo e orla aveludada, rasteirinhas à greda do solo, distraíam-na. Não atraíam apenas descuidadas vespas e abelhas. Levadas ao engano, convictas que se trataria de amorosos parceiros da sua espécie…
Talvez por ali tivessem andado mulheres da sua família. De gerações que em muito a antecederam. Por tempos em que a ermida e o seu hospital ainda existiam.
Depois tudo ficara reduzido a uns restos esburacados de uma parede …
Todos desconheciam o que fora.
E ali, na ermida, até tinha casado a Ana, a filha mais velha do seu ancestral avô Veríssimo José. O que casara na Atalaia e nascera nas margens do Tejo, em Sacavém. Poucos anos antes do terramoto. Cujo avô vivera em terras do Marquês do Alegrete, por Monte Redondo…
Outros contos, também eles perdidos …
Era, pois, a Ermida de São Brás local eleito não apenas para luto e lágrimas, mas também para risos e festejos de casórios.
….
Como acontecia naquele dia 20 de Fevereiro de 1689, com o Sr. Ermitão.
Com autorização do Reverendo Vigário de Setúbal, Francisco Gonçalves, o Ermitão de São Brás iria casar-se com Maria da Conceição.
Dia de festa, claro!
Apenas uma pequena nota à nota constante da margem do seu assento de casamento: chamam-nos a atenção e a desconfiança as palavras aí escritas.
Desconfiança de desconfianças do Sr. Pároco…
Asseste-se o olhar, apure-se a vista e descobrir-se-á o porquê: imediatamente a seguir ao nome do nubente, existe um aposto (ou continuado – e que “continuação”!). No qual se encontra escrito :
- “viúvo de quatro mulheres”. QUATRO!!
Será que as tão apreciadas ervas “mágicas” da Serra teriam outros efeitos que não os da cura … (??!)
Ter-se-ia equivocado o Sr. Pároco das “Memórias Paroquiais”?
Que diria o Sr. Marquês de Pombal, se de tal soubesse?
Para mais era o Marquês frequentador da zona da Arrábida. Não muitos quilómetros adiante, existiria uma quinta (a de São Payo), por ele oferecida à sua filha mais velha …
Mas tal iria acontecer muito depois, décadas após o quinto casamento de Francisco Gonçalves.
……
Vai um chàzinho com o Sr. Ermitão de São Brás?
(Março de 2021)
BIBLIOGRAFIA :
- “As Igrejas da Ordem Militar de Santiago. Arquitectura e Materiais”. Tese de Doutoramento em História da Arte Portuguesa (Mário Raul de Sousa Cunha)
- “Memórias Paroquiais”. Palmela.
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