8 de agosto de 2014
8 de agosto de 2014 por Manuela Alves
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Denomina-se apelido, ou sobrenome, qualquer nome usado em comum por toda a família. No Brasil, o vocábulo apelido tem o significado de alcunha, pelo que nesse país é utilizado somente o termo sobrenome.
O costume de cada pessoa usar um nome ou nomes próprios, seguidos dos apelidos da mãe e/ou apelidos do pai é relativamente recente. Datará, para muitas famílias, de finais do século XVIII, princípios do XIX.
O costume de cada pessoa usar um nome ou nomes próprios, seguidos dos apelidos da mãe e/ou apelidos do pai é relativamente recente. Datará, para muitas famílias, de finais do século XVIII, princípios do XIX.
Nuno Gonçalo Monteiro, no seu estudo «Os nomes de família em Portugal: uma breve perspectiva histórica», refere que para as famílias nobres, «não vigorando em Portugal quaisquer normas legais sobre o assunto, o apelido ou conjugação de apelidos mais importantes eram em regra, até ao século XIX, os primeiros que se usavam depois do nome próprio, deixando-se frequentemente cair os restantes. O primeiro apelido era geralmente o paterno, embora se pudessem escolher livremente de entre os usados pelos pais ou pelos quatro avós, sendo frequentes os casos de irmãos que não usavam o mesmo apelido.»
Quanto aos modelos populares, refere ainda que «no século XVII, algumas breves sondagens realizadas em registos paroquiais de freguesia rurais, designadamente nos registos de casamentos, sugerem, nos quatro cantos de Portugal, a inexistência de quaisquer regras dominantes que estivessem na base da adopção dos sobrenomes. Estes podiam ser o apelido do pai, ou da mãe, ou um apelido não coincidente com nenhum dos que os pais usavam. Ainda se registava a adopção de patronímicos.»
Seria já no século XX, com o Código do Registo Civil de 1928, que ficaria estipulado o uso dos sobrenomes maternos e paternos, por essa ordem e não excedendo um total de quatro.
Vejamos, de forma sucinta, como evoluíram os nomes portugueses.
Fonte da imagem |
A forma mais frequente de formação de apelidos na Idade Média foi a
adopção do nome próprio do pai, sob a forma de patronímicos. Nos reinos
ibéricos adicionava-se a desinência -ez, (por vezes -z ou -iz,) e em
Portugal também "-es", para formar o segundo nome do filho.
Este sufixo -ez, portanto, significava "filho de" e todos os apelidos com esta característica são denominados patronímicos.
Lista de alguns patronímicos
Nome | Patronímico galaico-português |
Álvaro | Álvares-Alves |
Antão/António | Antunes |
Bento | Bentes |
Bermudo/Vermudo | Bermudes |
Bernardo | Bernardes |
Diogo | Dias, Diegues |
Domingos | Domingues |
Egas | Viegas |
Henrique | Henriques |
Estêvão | Esteves |
Fernão/Fernando | Fernandes |
García/Garcia | Garcês |
Geraldo | Geraldes |
Godinho/Godím | Godíns |
Gomes | Gomes |
Gueda/Guedo/Guido | Guedes |
Gonçalo | Gonçalves |
João (através do latim Ioannes) | Eanes/Anes |
Lopo | Lopes |
Marcos | Marques |
Martín/Martim-Martinho | Martins |
Menendo/Mendo/Mem/ | Mendes |
Munio/Moninho | Moniz |
Nuno | Nunes |
Pelayo/Paio1 | Paes/Pais |
Pero/Pedro | Peres/Pires |
Ramiro | Ramires |
Rodrigo | Rodrigues |
Sancho | Sanches |
Simão | Simões |
Soeiro | Soares |
Telo | Teles |
Vasco | Vasques/Vaz |
Vímara | Vimaranes/Guimarães |
Apesar
de ser considerado característico da Idade Média, o tipo de nome
constituído por nome, patronímico e apelido nunca chegou a ser usado
pela maioria da população portuguesa, que se limitava a usar o nome
próprio e o patronímico.
Quando se iniciam os registos paroquiais no século XVI este sistema já estava desorganizado. Ao percorrermos os livros paroquiais dos séculos XVI e XVII, vemos que a maioria dos nomes que aí se encontram é formada por dois elementos, sendo o segundo um patronímico ou um apelido, mas predominando os patronímicos.
De
facto, os patronímicos começam a ser usados como apelidos, e a ser
transmitidos em gerações sucessivas, em vez de serem adaptados em cada
geração do nome próprio do pai. Outros apelidos têm origem em alcunhas,
nos nomes das terras (toponímicos) de onde as pessoas são naturais, ou,
ainda, nas profissões.
É
também uma época de grande indisciplina, que perdurará até ao século XX
no uso e transmissão dos apelidos, pois as pessoas usam frequentemente
apelidos diferentes dos que usavam os seus pais e irmãos, indo buscá-los
indiferentemente a pai, mãe, avós, tios, padrinhos ou onde quisessem, e
mudando-os mesmo ao longo da vida.
No
baptismo, o padre, normalmente, registava apenas um nome próprio, e
verificámos que nos vários filhos comprovados de um casal, por vezes os
pais aparecem com apelidos diferentes, sobretudo a mãe, que pode
aparecer com o patronímico ora do pai, ora da mãe.
Era
na altura do casamento que se “fixavam” normalmente os apelidos e são
estes os registos mais completos para o conhecimento dos apelidos
familiares. Nos registos de óbitos verificamos que os jovens adultos,
que morriam solteiros, eram normalmente apenas identificados pelo nome
próprio e a indicação de filiação: Fulano, moço/a solteiro/a, fº de
Beltrano.
Os
apelidos (e também os nomes) tinham uma grafia bastante livre e podiam
ser postos no feminino. Ninguém se admirava (excepto os descendentes contemporâneos) se
uma mulher aparecesse umas vezes como Joana Leitão, outras Joana
Leitoa.
No
século XVIII, entre a nobreza titular, difundiu-se a moda estrangeira
de usar nomes muito compridos, e esta extravagância permaneceu até ao
princípio do nosso século, chegando a haver pessoas com mais de 30
nomes. Nas classes populares, creio que sobretudo urbanas, houve uma
outra moda, a de as mulheres abandonarem os apelidos, usando apenas os
nomes próprios ou de devoção. Por isso aparecem nomes como Ana Rita de
S. João, Ana Joaquina do Espírito Santo ou Ana Maria de São José.
No
princípio do século XIX expandiu-se em Portugal um costume que vigorava
na maioria dos países europeus: o de a mulher adoptar o nome do marido.
Esta prática só a encontrei em meios urbanos, mas ignoro se foi seguida, embora com alguma distanciação temporal, nos meios rurais.
Aqui o que encontrei, nos meus ascendentes foi os filhos adoptarem o
apelido paterno, enquanto as raparigas usavam os apelidos maternos.
Nota: na Biblioteca do blog, na estante Dicionários, encontram alguns dicionários de nomes e apelidos que poderão ser úteis nas pesquisas genealógicas.
Actualizado em 29-10-2016, MA, MC
Publicado em: Antroponímia
Nota: na Biblioteca do blog, na estante Dicionários, encontram alguns dicionários de nomes e apelidos que poderão ser úteis nas pesquisas genealógicas.
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Prezado senhores
ResponderEliminarTenho antepassados com os apelidos, Fernandes Branco, outros eram Gomes Roixo, qual é a relevancia de serem cores? Os primeiros eram do lugar de Campos, Covas do Barroso, Boticas, Vila Real. O segundo de Atilhó, Curros, Negrões.
Agradeço de antemão qualquer informação.
fbarroso1943@gmail.com
Caro Blog do Chico,
EliminarBranco e Roixo seriam alcunhas que passaram a apelidos. Só pesquisando os seus antepassados poderá chegar a alguma conclusão sobre razão das alcunhas serem cores.. Note que nem sempre se chega a saber a origem das alcunhas.
Cara MCB, agradeço a sua pronta resposta. Interessante é que o meu avô nascido em Portugal e registrado como filho de Francisco Fernandes Branco, tirou passaporte para vir para o Brasil com o nome Anastácio Fernandes e seu casamento no Brasil foi registrado como Anastácio Fernandes Barroso. Um outro irmão de meu avô Anastácio, também por ocasião de seu casamento no Brasil adotou o apelido Barroso. É um mistério. Tive muita sorte em achar os meus antecedentes.
EliminarMinhas pesquisas me levaram a conhecer varias familias da região de Covas do Barros e de Negrões, estou a disposição para ajudar a quem tiver interesse.
Um forte abraço.
Francisco Fernandes Barroso.
fbarroso1943@gmail.com
PS Parabens pelo seu site tenho certeza que vai ajudar muitos genealogistas.
Preciso ajuda em decifrar este sobrenome da minha "pentavó"... alguma sugestão? Já procurei no dicionário ... letra a letra... e nada faz sentido... https://photos.google.com/photo/AF1QipPItNIr8HZAfTnSCAXDyrP6611LVZUlPqzMFCCg
ResponderEliminarComo posso saber se a familia tem brasao ? e qual sera o custo de algo do genero
ResponderEliminarOla a todos,alguem me pode ajudar procuro o apelido Orans da Paroquia de S. Miguel de Travassos Provincia do Minho.
ResponderEliminarOlá! Parabéns pelo blog, está interessante e será de muita ajuda para a mi árvore genealógica. Talvez me possas ajudar numa questão: qual é a origem do "de" nos apelidos lusos? Exemplo: António de Oliveira Salazar. Agradeço desde já.
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