Repositório de recursos e documentos com interesse para a Genealogia

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  • Primeiros passos em Genealogia: como começar, onde pesquisar, recursos disponíveis e outras informações.

  • Apelidos de família: de onde vêm, como se formaram.

  • Índices de passaportes, bilhetes de identidade, inquirições de genere e outros.

24 de novembro de 2014

24 de novembro de 2014 por GenealogiaFB comentários
Os testamentos, fontes relevantes para a percepção do contexto sócio-económico em que se movimentavam os nossos antepassados, constituem também um repositório de informações que nos permite ter um vislumbre da personalidade dos testadores, de alguns acontecimentos que marcaram as suas vidas, bem como de conhecer outros membros da família. A par dos registos de óbitos, os testamentos possibilitam a reconstrução das suas histórias, indo mais além das datas de baptismo, casamento, e morte.
Esta documentação encontra-se em diversos arquivos. Pretende-se aqui reunir informação sobre a localização de livros de testamentos seja qual for o tipo de arquivo onde possam ser consultados. A informação aqui disponibilizada será actualizada conforme nos forem surgindo, ou comunicados, mais repositórios deste tipo de documentação.

Arquivo Distrital 

Pesquisa de testamentos

Constância

Eram atribuições do Administrador do Concelho abrir e registar os testamentos e receber as escusas dos testamentos e tomar conta do cumprimento dos legados destinados a aplicações pias ou de utilidades públicas. O Arquivo Municipal de Constância disponibiliza online 18 livros de testamentos entre 1840 e 1932. Em cada um dos livros, a respectiva descrição arquivística do âmbito e conteúdo dá-nos um sumário que facilita a pesquisa do que nos interessa.

kwADSantarem

22 de novembro de 2014

22 de novembro de 2014 por Maria do Céu Barros comentários
Publicamos aqui o índice de Inquirições de Genere do Arquivo Distrital de Beja em formato Excel. Todos os processos podem ser consultados online clicando no nome do aplicante.

Ver também: O que são Inquirições de Genere




Originalmente publicado em 10/8/2014

kwADBeja
por Manuela Alves comentários

Nem sempre a primeira ideia,  que nos vem à cabeça, é a melhor  e assim decidimos reformular  o post sobre os livros paroquiais existentes no Arquivo Diocesano de Vila Real e disponibilizados no Family Search, independentemente da data a que dizem respeito. Com um novo visual da Maria do Céu Barros, foram recuperadas e actualizadas as ligações  do /www.quinta-do-mosteiro.com da Rita Van Zeller. Na Natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma, dizia Lavoisier  e aqui, no Genealogia  FB , seguimos o exemplo.

..:: CONCELHOS ::..


Alijó
Carlão
Casal de Loivos
Castedo
Cotas
Favaios
Pegarinhos
Pinhão
Pópulo
Ribalonga
Sanfins do Douro
Santa Eugénia
São Mamede de Ribatua
Vale de Mendiz
Vila Chã
Vila Verde
Vilar de Maçada
Vilarinho de Cotas

Boticas
Alturas do Barroso
Ardãos
Beça
Bobadela
Cerdedo
Codessoso
Covas do Barroso
Curros
Dornelas
Eiró
Fiães do Tâmega
Granja
Pinho
Sapiãos
Vilar

Chaves
Águas Frias
Anelhe
Arcossó
Bobadela
Bustelo
Calvão
Cela
Cimo de Vila da Castanheira
Curalha
Eiras
Ervededo
Lama de Arcos
Loivos
Mairos
Moreiras
Nogueira da Montanha
Oucidres
Oura
Outeiro Seco
Paradela
Póvoa de Agrações
Redondelo
Roriz
Samaiões
Sanfins
Sanjurge
Santa Leocádia
Santa Maria Maior
Santo Estêvão
São Julião de Montenegro
São Pedro de Agostém
São Vicente
Seara Velha
Selhariz
Soutelinho da Raia
Soutelo
Travancas
Tronco
Valdanta
Vilar de Nantes
Vilarelho da Raia
Vilarinho das Paranheiras
Vilas Boas
Vilela do Tâmega
Vilela Seca

Mesão Frio
Barqueiros
Cidadelhe
Oliveira
Santa Cristina
São Nicolau
Vila Jusã
Vila Marim

Mondim de Basto
Atei
Bilhó
Campanhó
Ermelo
Mondim de Basto
Paradança
Pardelhas
Vilar de Ferreiros

Montalegre
Cabril
Cambeses do Rio
Cervos
Chã
Contim
Covelães
Covelo do Gerês
Donões
Ferral
Fervidelas
Fiães do Rio
Gralhas
Meixedo
Meixide
Montalegre
Morgade
Mourilhe
Negrões
Outeiro
Padornelos
Padroso
Pitões das Júnias
Pondras
Reigoso
Salto
Santo André
Sarraquinhos
Sezelhe
Solveira
Tourém
Venda Nova
Viade de Baixo
Vilar de Perdizes

Murça
Candedo
Jou
Murça
Sobreira

Peso da Régua
Covelinhas
Fontelas
Galafura
Godim
Loureiro
Moura Morta
Peso da Régua
Poiares
Sedielos
Vilarinho dos Freires
Vinhós

Ribeira de Pena
Alvadia
Cerva
Limões
Santa Marinha
Santo Aleixo de Além-Tâmega

Sabrosa
Covas do Douro
Gouvães do Douro
Gouvinhas
Paços
Parada de Pinhão
Paradela de Guiães
Provesende
Sabrosa
São Cristóvão do Douro
São Lourenço de Ribapinhão
São Martinho de Anta
Souto Maior
Torre do Pinhão
Vilarinho de São Romão

Santa Marta de Penaguião
Alvações do Corgo
Fontes
Fornelos
Louredo
Medrões
Sanhoane
São João Baptista de Lobrigos
São Miguel de Lobrigos
Sever

Valpaços
Água Revés e Castro
Argeriz
Barreiros
Bouçoães
Canaveses
Carrazedo de Montenegro
Curros
Ervões
Fiães
Fornos do Pinhal
Friões
Lebução
Nozedo
Nozelos
Padrela e Tazém
Possacos
Rio Torto
Sanfins
Santa Maria de Émeres
Santa Valha
Santiago da Ribeira de Alhariz
São João da Corveira
São Pedro de Veiga de Lila
Serapicos
Sonim
Tinhela
Vales
Valpaços
Vassal
Vilarandelo

Vila Pouca de Aguiar
Afonsim
Alfarela de Jales
Bornes de Aguiar
Bragado
Capeludos
Gouvães da Serra
Santa Marta da Montanha
Telões
Tresminas
Valoura
Vila Pouca de Aguiar
Vreia de Bornes
Vreia de Jales

Vila Real
Adoufe
Andrães
Arroios
Borbela
Campeã
Constantim
Ermida
Folhadela
Guiães
Lamares
Lamas de Olo
Lordelo
Mateus
Mondrões
Nogueira
Parada de Cunhos
Pena
Quintã
São Dinis
São Pedro
São Tomé do Castelo
Torgueda
Vale de Nogueiras
Vila Cova
Vila Marim
Vilarinho de Samardã

kwADVilaReal

14 de novembro de 2014

14 de novembro de 2014 por Maria do Céu Barros comentários
Os índices de prazos do Mosteiro de Santo Tirso, anteriores a 1588, podem ser consultados na seguinte obra, disponível para download em formato pdf (pesquisável):

O MOSTEIRO DE SANTO TIRSO,  DE 978 A 1588
A silhueta de uma entidade projectada no chão de uma história milenária
Autor: Francisco Carvalho Correia

Para além dos prazos, encontramos nesse documento toda a história do mosteiro no período indicado. De assinalar a colecção de mapas e gravuras no Apêndice III, a partir da pág. 383.

O ADP possuí também Livros de Prazos deste mosteiro, ainda não digitalizados.



O mosteiro de Santo Tirso foi fundado por D. Unisco Godiniz e seu marido Aboazar Lovesendes, primeiro senhor da Maia, em 978. Passou à regra de São Bento e aos costumes cluniacenses entre 1080 e 1092. O primeiro documento que menciona a comunidade é um diploma datado de 1060.

O couto foi criado pelo Conde D. Henrique e Dona Teresa e dado a Soeiro Mendes da Maia, descendente de D. Unisco Godins e padroeiro desse mosteiro, em 1097. Um ano depois, juntamente com outros bens, Soeiro Mendes doa o couto, com todos os seus direitos e privilégios, ao mosteiro de Santo Tirso, que se situava dentro da terra coutada, tornando-o no primeiro mosteiro beneditino a receber Carta de Couto na região de Entre Douro e Minho.

A “Carta de Couto” era um documento de foro e privilégio, do rei ou senhor, pelo qual se criava um domínio fundiário, isto é, uma terra imune e isenta para instituições eclesiásticas e onde os seus limites estavam descritos em pormenor. As terras do couto eram delimitadas e assinaladas por marcos com signos simbólicos, padrões ou pedras (petrones), que indicavam no terreno às autoridades régias, ou senhoriais, que não deviam ali entrar pois estavam sob a autoridade de outrem. O abade do mosteiro coutado tinha jurisdição cível com tribunal próprio e oficiais adequados, dependendo do rei apenas para crime e homicídio e onde, por isso mesmo, as justiças régias não podiam entrar.

Ao longo da Idade Média, o mosteiro foi acumulando outros coutos, não tão extensos como o que recebera na época da fundação, mas com privilégios e regalias semelhantes, que constituíam um valioso património: o couto de São João da Foz, o couto de Golães em Fafe (Montelongo), os coutos de Silvares e de Vila Nova das Infantas em Guimarães, entre outros.

O mosteiro foi secularizado no século XIX, quando se deu a expropriação dos bens das ordens religiosas em 1834.

Fontes:
"Na variedade dos foros, a singularidade dos coutos beneditinos: generosidade régia e poder monástico.", DIAS, Geraldo José Amadeu Coelho - Revista de Guimarães, n.º 106, 1996, pp. 275-297
Convento de Santo Tirso - ADP

kwADBPorto

12 de novembro de 2014

12 de novembro de 2014 por Maria do Céu Barros comentários
Índice do 1.º livro de testamentos, 1835-1837, pertença do fundo da Administração do Concelho de Penafiel, que nos foi amavelmente enviado pela Associação dos Amigos do AM de Penafiel.

Este livro de testamentos já está todo digitalizado e disponível online em: http://geadopac.cm-penafiel.pt.

No nosso tutorial para a plataforma GEAD, encontram os passos necessários para chegar aos documentos digitalizados nesse software.

kwADPorto

por Maria do Céu Barros comentários
Esta plataforma exige a prévia instalação do Silverlight. Caso obtenham erro ao consultar o site do GEAD, a instalação do plug in Silverlight pode ser feita a partir do site da Microsoft.

Neste tutorial, usámos o GEAD do Arquivo Municipal de Penafiel, fazendo a pesquisa por testamentos.

por Maria do Céu Barros comentários
COLEGIADA DE NOSSA SENHORA DA OLIVEIRA 
Privilégio das Tábuas Vermelhas 

«Como estes privilégios, concedidos por vários monarcas à Colegiada de Guimarães, constituíam uma das suas mais notáveis grandezas; e porque eram, além disso, os únicos deste género em nosso país, não devo deixar de oferecer aqui uma sucinta notícia a este respeito. Sem falar nas regalias que ao mosteiro de Mumadona dispensaram os réis de Leão, e nomeadamente D. Fernando Magno, o qual em 1049 lhe confirmara já muitos privilégios que esta igreja gozava, dando ao seu abade, neste mesmo ano, toda a jurisdição civil e crime nas terras de S. Torcato, e nas que se estendem entre os rios Ave e Vizela, podemos afirmar que não houve nunca neste reino corporação que recebesse dos seus monarcas mais subidas provas de consideração e respeito, como esta insigne e real Colegiada de Guimarães.




O conde D. Henrique, e seu filho D. Afonso Henriques, que tanto concorreram para o engrandecimento desta igreja - concedendo-lhe e obtendo-lhe de Roma tantas regalias e isenções - foram verdadeiramente suplantados pela magnanimidade de D. João I. Este monarca, tendo obtido do sumo pontífice novos privilégios para esta Colegiada, com os quais muito a exalçara em dignidade e esplendor, usando do seu poder real, engrandeceu com prerrogativas o D. Prior e os cónegos; e concedeu honras e favores a quantas pessoas dependiam desta igreja. 

Para se apreciar a singularidade e importância de tais privilégios, basta dizer-se, que não só os seus priores e cónegos, mas também os seus familiares e domésticos, caseiros e lavradores, estavam isentos do pagamento das fintas e talhas; não eram obrigados a conduzir dinheiros, nem presos; e estavam dispensados de servir quaisquer encargos do concelho: sendo além disto determinado, nas cartas dos mesmos privilégios:

"Que nem lhe tomem mancebo nem manceba, nem os filhos de seus lavradores; nem sejam constrangidos que morem com amo contra suas vontades; nem velem, nem roldem, outrossim; nem uma pessoa de nossos reinos, por poderosa que seja, não pouse com eles, nem com os seus lavradores; nem lhe tomem palhas, nem cebadas, nem roupas, nem galinhas, nem bestas, nem outras nenhumas coisas contra suas vontades; nem paguem em nenhum nosso serviço, que por nós e por nossos concelhos sejam lançados; e outro sim não nos sirvam por mar nem por Terra"». 

Livro de Horas de D. Fernando


«Fulminava-se com a pena de seis mil soldos os que violassem tais privilégios, os quais tão generosamente concedidos a esta igreja, pelos nossos primeiros réis, foram depois confirmados e ampliados por carta de D. João I, em 7 de Novembro de 1423. 

No correr dos tempos, e por ocasião das necessidades do tesouro real, quase sempre motivadas por guerras; o fisco atentava contra tais isenções, querendo obrigar os privilegiados ao pagamento de impostos, e a outros encargos. Mas depois das queixas dos lesados; das representações do cabido; e das inquirições ordenadas pelos soberanos; a Colegiada e os seus ficavam sempre vencedores, como o foram nomeadamente no reinado de D. Afonso V. 

Neste reinado, queixando-se ao monarca o prior, chantre, e cabido, de que as justiças constrangiam certos caseiros, lavradores, domésticos, e servidores desta igreja, a encargos de que estavam escusos; e representando ao mesmo tempo Gonçalo Afonso, contador nos almoxarifados de Guimarães e Ponte de Lima, que a certos indivíduos se não deviam guardar os privilégios; manda el-rei ao dr. Pero Esteves, cavaleiro e ouvidor das terras do duque de Bragança, e a João Gonçalves, escrivão dos coutos na comarca de Guimarães, que soubessem por inquirição, quantas casas, quintas, lavradores, hortelões, domésticos, servidores, mancebos e mancebas tinha a igreja da Colegiada; e quem eram e onde moravam, e quais eram os escusados. 

Colhida a inquirição, e vista por Afonso V com os vedores da sua fazenda; e reconhecendo-se por ela, que à dita igreja sempre foram guardados privilégios aos seus caseiros, lavradores e hortelões - exceptuando onze caseiros e herdades - mandou el-rei, por carta de 21 de Julho de 1455, que além de se respeitarem todas as antigas isenções, a estes mesmos onze caseiros se estendessem; e que em todo o tempo fossem acatados e respeitados. Esta carta, que se guardava no arquivo da Colegiada, escrita em pergaminho, foi encadernada entre duas tábuas cobertas de marroquim vermelho, e encerrada numa bolsa do mesmo marroquim, donde se lhe deriva o título de PRIVILÉGIOS DAS TÁBUAS VERMELHAS; a não ser que provenham antes do facto de serem os casais, e os caseiros privilegiados, inscritos numas tábuas pintadas de vermelho, as quais se guardavam no cabido e casa da câmara, para por estas se saber quais os isentos dos encargos, a que os não privilegiados eram obrigados. »

Livro de Horas de D. Manuel

«Tão assinalados como honrosos privilégios, confirmados em Extremoz em Janeiro de 1497 por carta del-rei D. Manuel, e por outra de D. João III, dada em Almeirim em Fevereiro de 1526, foram generosamente ampliados por alvará de D. João V, a 4 de Março de 1707; o qual, além de sancionar todas as antigas regalias, ordenou mais, que os privilegiados ficassem escusados de todos os tributos sólitos e insólitos, não só a respeito das fazendas foreiras à Colegiada, mas também de todas as mais, que fossem próprias dos mesmos privilegiados. 

Esta ampliação foi cerceada por el-rei D. José, o qual, confirmando por alvará de 20 de Setembro de 1768 todos os privilégios concedidos à Colegiada nos alvarás anteriores ao de 4 de Março de 1707, isentava os bens a ela foreiros, somente da décima e sisa nas vendas; concedendo por esta ocasião aos cónegos o tratamento de senhoria. 

Ainda em 1713, querendo os oficiais da arrecadação incluir os privilegiados no imposto do usual - que era 1$200 réis em cada pipa de vinho - obtiveram estes nova carta, que os isentava disso. 

Por alvará de 11 de Agosto de 1831, foram confirmados todos os privilégios, na forma do alvará de 20 de Setembro de 1768; menos na parte que diz respeito às sisas, cujo privilégio de isenção foi abolido por alvará de 24 de Outubro de 1796, o qual o anulou e caçou a todas as pessoas dos três estados, sem excepção das mais altas dignidades, quer eclesiásticas, quer seculares. 

Estes privilégios foram ainda confirmados por D. João VI em 1823; e chegando a Guimarães tal notícia, a 11 de Dezembro, houve por este motivo três dias de luminárias, com os regozijos do costume.

Finalmente, entrando em Guimarães o exército liberal a 25 de Março de 1834, e principiando desde este dia a executar-se plenamente a Carta constitucional, a qual a ninguém isenta de concorrer para as despesas do estado; nem reconhece privilégios que não estejam inteiramente ligados aos cargos por utilidade pública; ficou então esta Colegiada despojada de tais honras e antiquíssimas regalias. 

Estes privilégios encontram-se textuais e na sua íntegra nas PROVAS DA HISTÓRIA GENEALÓGICA DA CASA REAL.»

_____________
in Revista de Guimarães, 1996, parte II, pp. 312/315

Glossário
Finta - tributo extraordinário que consistia numa determinada quantia, lançado principalmente para obter fundos destinados a obras dentro do concelho, à defesa da localidade e ao envio de procuradores às Cortes. 
Talha - muitas vezes associado à finta era também um imposto concelhio extraordinário.

kwAdBraga









10 de novembro de 2014

10 de novembro de 2014 por Manuela Alves comentários
Na falta de informação veiculada pelos Arquivos Municipais, podem procurar a informação que vos interessa numa biblioteca pública.  Existem bibliotecas que têm catálogos on line. O caminho  mais fácil para pesquisar  é digitar no Título a linha que se segue.
Recenseamento dos arquivos locais : câmaras municipais e misericórdias
Inventário do Património Móvel ; coord. geral José Mariz
Lisboa : Arquivos Nacionais/Torre do Tombo
1º v. : Distrito de Lisboa. - XXIII, 237 pp.
2º v. : Distrito do Porto. - 1996. - XIII, 278 pp.
3º v. : Distrito de Viana do Castelo. - 1996. - XV, 404 pp.
4º v. : Distrito de Portalegre. - XII, 259 pp.
5º v. : Distrito de Vila Real. - 1997. - IX, 165 pp.
6º v. : Distrito de Faro. - 1997. - VIII, 214 pp.
7º v. : Distrito de Coimbra. - 1997. - 494 pp.
8º v. : Distrito de Leiria. - 1997. - IX, 201 pp.
9º v. : Distrito de Aveiro. - 1997. - IX, 379 pp.
10º v. : Distrito de Castelo Branco. - 1998. - IX, 230 pp.
11º v.: Distrito de Setúbal. - 2000. - IX, 146 p . –
12º v. : Distrito de Évora. - 2000. - XIV, 303 pp.
13º v. : Distrito da Guarda. - 1999. - X, 283 pp.
14º v.: Distrito de Viseu. - 2000. - 351 pp.
15a v.: Distrito de Bragança. - 145 pp.
16º v.: Distrito de Santarém. - 204 p.
Biblioteca
Videoteca