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30 de novembro de 2015
30 de novembro de 2015 por Maria do Céu Barros
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A história da FBAUP remonta à Aula de Desenho e Debuxo, iniciada em 1780 com a finalidade de apoiar as indústrias da cidade do Porto.
Em 1802, o pintor Vieira Portuense, por ocasião da abertura solene das aulas, que contavam já com 120 alunos inscritos, designa por Academia essa Aula de Desenho, tentando assim dignificar a instituição e apelando para uma formação mais completa, apoiada em sólidos e diversificados estudos teóricos, bem como em exemplos artísticos de qualidade.
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Atelier de Escultura - ESBAP (fonte da imagem) |
A desejada reforma, contemplando um reforço do número de docentes e de disciplinas oferecidas, acontecerá em 1836, com a criação da Academia Portuense de Belas-Artes. A Academia oferecia aulas nas áreas da Pintura, Escultura e Arquitectura, e ainda um curso preparatório de Desenho.
Ainda no século XIX a Academia dá origem à Escola Portuense de Belas-Artes e, a partir de 1950, é integrada no sistema de ensino superior com a denominação de Escola Superior de Belas-Artes do Porto conhecendo anos de grande prestígio pedagógico e artístico. São criadas oficinas de cerâmica, vitral, tapeçaria, gravura, pedra, etc.
Na década de 70 é iniciado o curso de Design de Comunicação.
Em 1979 a secção de Arquitectura ganha autonomia como Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto. Em 1994 a Escola Superior de Belas-Artes do Porto é integrada na Universidade do Porto com a denominação de Faculdade de Belas-Artes.
Fonte: WikipediaO arquivo da Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, disponibiliza online listas de alunos e docentes entre 1886 e 2010, em formato pdf pesquisável.
Inventário geral Academia Portuense de Belas Artes (1836-1911)
Inventário alumni (1836-1957)
Inventário alumni (1950-2003)
Inventário pessoal docente (1836-2010)
Diretores da FBAUP: 1836-2014
Livros de Matrículas (1836-1911), com a digitalização dos livros.
Para quem estiver interessado na documentação que integra os processo dos alunos constantes na base de dados do Arquivo da Faculdade de Belas Artes do Porto, eis as informações:
E-mail dirigido à Dr.ª Isabel Barroso (ibarroso@fba.up.pt), solicitando o acesso à informação pretendida, dando os dados constantes na base de dados e referindo o fim a que se destina.
Pela mesma via, será indicada a marcação do acesso, visto o arquivo ter horário restrito.
Pode também ser pedida apenas a digitalização/fotocópia São estes os preços dos diversos conjuntos de documentos :
1 a 5 - 5 €;6 a 10 - 10€;
11 a 20 - 15€;
21 a 30 - 20€ (etc,).
Pode ser pago por transferência bancária.
Publicado em: Arquivos Outros, Indices-Académicos, mcb
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20 de abril de 2015
20 de abril de 2015 por Manuela Alves
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Batalhões Académicos
Várias vezes se formaram batalhões académicos no decorrer
da história de Portugal nos sécs. XIX e XX. A sua importância,
mais simbólica do que real, não deve exagerar-se para além do
ideal que levou à sua formação. Nunca a sua importância
bélica foi decisiva no desenrolar dos acontecimentos. A 1ª
formação conhecida por Batalhão Académico da Universidade de
Coimbra distinguiu-se na luta contra as tropas francesas,
comandadas por Junot, e brilhou na tomada da cidade da Figueira
da Foz, em 1808.
Com o título de Batalhão de Voluntários Académicos, formou-se em Coimbra (1826) um corpo de tropas (6 companhias) que se distinguem, na época agitada e confusa da regência da infanta D.Isabel Maria, pela sua actividade de apoio às forças liberais que no País combatiam a forte facção absolutista. Organizado contra a vontade da Universidade e do Governo, recebeu a protecção do então general João Carlos de Saldanha que, como ministro da Guerra, mandou anular as faltas marcadas aos estudantes que compunham o Batalhão.
Formou-se, novamente, um Batalhão Académico em 1828, de ideias liberais, para se aliar às forças que pretendiam terçar armas contra as tropas miguelistas. Finalmente, na guerra civil - a Patuleia - reuniu-se de novo um Batalhão Académico que ofereceu os seus serviços às forças da Junta Provisória do Reino, com sede no Porto. Nesta época (1846-47) as forças académicas pretendiam secundar o espírito liberal da Junta do Porto, combatendo, agora, o reaccionarismo do duque de Saldanha, herdeiro directo da política do conde de Tomar. Depois da proclamação da República (1910), e aquando da restauração da Monarquia do Norte (1919), organizaram-se de novo Batalhões académicos em Lisboa, Coimbra e Porto (este mais monárquico, com o nome de Batalhão Académico Monárquico).
Com o título de Batalhão de Voluntários Académicos, formou-se em Coimbra (1826) um corpo de tropas (6 companhias) que se distinguem, na época agitada e confusa da regência da infanta D.Isabel Maria, pela sua actividade de apoio às forças liberais que no País combatiam a forte facção absolutista. Organizado contra a vontade da Universidade e do Governo, recebeu a protecção do então general João Carlos de Saldanha que, como ministro da Guerra, mandou anular as faltas marcadas aos estudantes que compunham o Batalhão.
Formou-se, novamente, um Batalhão Académico em 1828, de ideias liberais, para se aliar às forças que pretendiam terçar armas contra as tropas miguelistas. Finalmente, na guerra civil - a Patuleia - reuniu-se de novo um Batalhão Académico que ofereceu os seus serviços às forças da Junta Provisória do Reino, com sede no Porto. Nesta época (1846-47) as forças académicas pretendiam secundar o espírito liberal da Junta do Porto, combatendo, agora, o reaccionarismo do duque de Saldanha, herdeiro directo da política do conde de Tomar. Depois da proclamação da República (1910), e aquando da restauração da Monarquia do Norte (1919), organizaram-se de novo Batalhões académicos em Lisboa, Coimbra e Porto (este mais monárquico, com o nome de Batalhão Académico Monárquico).
( Dicionário de História de Portugal, 4 volumes,
SERRÃO, Joel, (ed.lit.), 1ªedição, Lisboa, Iniciativas
Editoriais, vol.I, p.316)
É ao Batalhão Académico organizado em 1826, que se refere esta lista das 6 companhias do Batalhão Académico, transcrita pelo José António Reis, a quem
agradecemos. Através do cruzamento com
outras fontes, poderá ser seguido o percurso ideológico de antepassados
e reveladas permanências ou alterações dos ideais da juventude. Daqui o seu interesse genealógico.
Fonte
Relação de todos os individuos que compozerão o Batalhão dos Voluntários Académicos... no anno lectivo de 1826 para 1827, de José Vicente Gomes de Moura, Coimbra, 1828
![]() |
O 1º Batalhão Académico - 1808 |
Fonte
Relação de todos os individuos que compozerão o Batalhão dos Voluntários Académicos... no anno lectivo de 1826 para 1827, de José Vicente Gomes de Moura, Coimbra, 1828
Publicado em: Indices-Académicos
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12 de abril de 2015
12 de abril de 2015 por Manuela Alves
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Foi acrescentada na estante Anuários Académicos a ligação para um excelente trabalho de Ana Maria Leitão Bandeira, com o título em epigrafe, que constitui um útil auxiliar na orientação das pesquisas das diversas fontes documentais existentes no AUC (Arquivo da Universidade de Coimbra) , nas quais podem ser colhidas informações académicas e biográficas dos alunos.
É feita uma breve descrição das diversas séries documentais, que nos informa quanto aos dados que são facultados sobre os alunos e o âmbito cronológico da respectiva série.
![]() |
Biblioteca Joanina da Universidade de Coimbra |
É feita uma breve descrição das diversas séries documentais, que nos informa quanto aos dados que são facultados sobre os alunos e o âmbito cronológico da respectiva série.
Publicado em: Indices-Académicos
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28 de agosto de 2014
28 de agosto de 2014 por Manuela Alves
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Foi criada uma nova estante na Biblioteca (ao fundo desta página), chamada Anuários Académicos. Aí ficarão reunidas todas as ligações relativas aos anuários disponibilizados on line pelas respectivas Universidades. A ligação remete apenas para sítio respeitante ao período cronológico indicado. Será dentro desse período que terá que ser depois aberto o ano que nos interessa.
![]() | ![]() |
Pátio das Escolas - U.C. | Antiga Faculdade de Ciências e Reitoria U.P. |
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Nos livros paroquiais registavam-se também desabafos, relatos de acontecimentos extraordinários, poesia, desenhos...

«Tudo mudou claro, mas a curva do rio, o perfil do relevo na linha do horizonte, a cor das rochas permanecem os mesmos... »

A Genealogia encerra muitos mistérios e algumas surpresas.
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