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8 de outubro de 2016

8 de outubro de 2016 por Maria do Céu Barros comentários
O arquivo Municipal Alfredo Pimenta (AMAP), possuí vários livros de índices de notas, já digitalizados e disponíveis online. Os ficheiros que aqui se irão publicando são índices excel desses índices.

Existem alguns índices dos Livros de Índices de Notas publicados no Boletim de Trabalhos Históricos, cujos pdf's não pesquisávéis se encontram online. Tentamos fazer o OCR dos pdf's, mas visto tratarem-se de imagens de publicações antigas, resultou em tantas gralhas e erros que acabamos por optar pela transcrição dos índices directamente a partir dos manuscritos originais, usando a ortografia actual (para facilitar a pesquisa e ordenação). Mais abaixo encontram os links para os pdf's, 
Manual do Tabelião 1830



Ofício Livro Índice Actualização
4º Ofício N-I-1 1572-1663 Maço 111C completo
Maço 111B completo
Maço 111D (completo)

Índices publicados no Boletim de Trabalhos Históricos:

Índice do masso n.º III C: Nota n.º 218 do tabelião Christovão d' Azevedo. (Vol. XVIII, 1956, p.188-192)
Índice do masso n.º III C: Nota n.º 218 do tabelião Christovão d' Azevedo. (Vol. XIX, 1957, p.183-192)
Índice do masso n.º III C: Nota n.º 219 do tabelião Christovão d' Azevedo. (Vol. XXII, 1962, p.151-160)
Índice do masso n.º III C: Nota n.º 221 do tabelião Christovão d' Azevedo. (Vol. XXIII, 1963, p.105-110)
Índice do masso n.º III C: Nota n.º 222 do tabelião Christovão d' Azevedo. (Vol. XXIV, 1964, p.100-117)
Índice do masso n.º III D: Nota n.º 227 do tabelião Christovão d' Azevedo. (Vol. XXV, 1965, p.147-186)

kwADBraga
Originalmente publicado em 31/03/2016
Última actualização: 19-01-2021

24 de setembro de 2014

24 de setembro de 2014 por Manuela Alves comentários
Cartório Notarial de Vila do Conde   Notas para escrituras diversas
Na continuidade da tradição romana e visigótica e desde os alvores da nacionalidade, está atestado documentalmente o costume de se fazerem escrituras com o fim de atestar a prática de determinado acto jurídico- contratos, testamentos, doações, etc. Aliás, o mais antigo documento conhecido escrito em Português, é uma escritura de partilha datada de 1192 (Escrituras in Dicionário de História de Portugal, vol. II, p. 428). É no reinado de Afonso II (1211-1223) que se regista a existência de oficiais públicos denominados tabeliães. Os tabeliães, notários de então, eram nomeados pelo rei e conferiam fé pública aos instrumentos que lavravam - as notas. Estes, exerciam a sua actividade, numa ou várias localidades, com elevada autonomia dos poderes públicos. Durante séculos verificou-se que o "tabelião das notas" era também o escrivão judicial em terminado concelho. Em 1899, por Decreto de 23 de dezembro (publicado em 11 de Setembro de 1900), serão reorganizados os serviços do notariado, passando o tabelião a notário. A tendência é a da extinção dos múltiplos ofícios de tabeliães à medida que tais lugares fossem vagando, sendo entregue a documentação ao cartório do concelho respectivo. O decreto de 30 de Agosto de 1902 (D. G. n.º 200 de 6 de Setembro de 1902), fixará o número e a localização de lugares de notários em todas as comarcas do país.
A principal série documental produzida pelos tabeliães e notários é a das notas completadas com os documentos referentes aos actos descritos nos livros respectivos.
Fonte: Arquivo Distrital da Guarda 

Cartório Notarial de Vila do Conde - 6º Ofício
Os livros que constituem este fundo integraram previamente os fundos do 1º Cartório Notarial e do Cartório sem número, de Vila do Conde, até Novembro de 2011. Os documentos provenientes da incorporação original constituiaram a antiga 3ª série notarial do antigo fundo do 1º Cartório (antigas UIs 3001 a 3169 das notas para escrituras diversas e 3001 dos apensos), assim como elementos diversos do antigo Cartório sem número.
Série  001 Notas para escrituras diversas 1515-03-02/1914-03-14


Cartório Notarial de Vila do Conde - 12º Ofício
Os livros que constituem este fundo integraram previamente o fundo do 1º Cartório Notarial de Vila do Conde, até Novembro de 2011. Os documentos provenientes da incorporação original constituiram a antiga 1ª série notarial do mencionado fundo (antigas UIs 1001 a 1047 das notas para escrituras diversas).
Série001 Notas para escrituras diversas 1559-01-22/1653-06-21

14 de setembro de 2014

14 de setembro de 2014 por Paula Peixoto comentários
Albergaria de Penela teve a sua origem num julgado medieval, em Riba de Lima, o qual compreendia uma grande quantidade de honras e coutos de Gaifar, Cabaços, Lavradas, Serzedelo, Queijada e Boalhosa, entre muitos outros, pertencentes a fidalgos, à Sé Bracarense e à Ordem do Hospital ou mesmo a mosteiros como o de Bravães e Serzedelo.

Ali existente e como cabeça de região erguia-se o castelo da Penela de cuja conservação cuidavam, por incumbência dos monarcas, os moradores do couto.

Em 8 de Abril de 1408, o seu território viria a ser repartido pelos concelhos de Albergaria de Penela e Portela das Cabras, integrando-se o primeiro na comarca de Viana e o segundo na ouvidoria de Barcelos. Não obstante a divisão, o juiz e escrivão dos órfãos continuaram a ser comuns aos dois concelhos.

O rei D. Manuel I deu foral a Albergaria de Penela em 20 de Junho de 1514 (Livros dos Forais Novos do Minho, fl. 43v, col. II).

A freguesia de Anais (Santa Marinha) viria a tornar-se sede deste concelho, do qual fizeram parte as freguesias de Calvelo, Duas Igrejas, Azões, Anais, Fojo Lobal, Mato, S. Diães, Friastelas e Gaifar.

No respeitante ao poder local, Albergaria de Penela dispunha de um juiz ordinário, dois vereadores e procurador do concelho, eleição trienal do povo e pelouro a que presidia o Corregedor de Viana, quatro tabeliães, servindo alternativamente na Câmara e Almotaçaria, apresentados pelo senhor da terra, que nomeava os três meirinhos e a Câmara um. Tinha ainda distribuidor, inquiridor e contador e juiz dos órfãos e um capitão-mor com duas companhias.

Nos inícios do século XVIII eram senhores deste concelho os Castros, de quem tomou o nome de Penela de D. João de Castro para se diferenciar de Penela do Conde de Vimioso ou de Portela de Penela ou Penela das Cabras.

Com a extinção do concelho, que viria a ocorrer a 24 de Outubro de 1855, as suas freguesias foram distribuídas pelos concelhos de Ponte de Lima e Barcelos, recebendo o primeiro, Anais, Fojo Lobal e Friastelas.
(in Arquivo Municipal de Ponte de Lima)

Livro de Notas: Escrituras diversas, designadamente de compra e venda, de arrendamento, de dote e casamento, de reconhecimento e perfilhação, de doação e partilha, de empréstimo de dinheiro a juro, de quitação, etc. Inclui também testamentos.
(in digitarq.advct)





OFÍCIO DE ALBERGARIA DE PENELA
Livros de Notas
LIVRO DATAS ÍNDICE
Livro 1 18/01/1733 a 28/08/1733 Excel
Livro 2 04/08/1735 a 26/10/1736 Excel
Livro 3 06/11/1736 a 20/12/1737 Excel
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