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22 de maio de 2023

22 de maio de 2023 por Gnealogiafb2 comentários

(Quase) Três séculos de batismos na Freguesia de Pampilhosa (1623 a 1911)

Fonte: Delcampe.net

Trabalho realizado sobre a freguesia de Pampilhosa, concelho da Mealhada, onde também podemos encontrar 3666 assentos de baptismo desde 21 de dezembro de 1623 até 31 de março de 1911 que estão disponíveis nos 34 livros mistos e de batismos, da freguesia de Pampilhosa, concelho de Mealhada, distrito de Aveiro.
Trabalho realizado pelo Daniel Vieira, a quem agradecemos gentileza de o partilhar com todos os leitores deste blogue.
Para ler o trabalho clicar AQUI



kwADAveiro








20 de janeiro de 2020

20 de janeiro de 2020 por Manuela Alves comentários
Para saber mais sobre a propriedade camponesa, nos seus variados aspectos, e de forma a propiciar também aos leitores deste blogue informação acessível on line, disponiblizamos aqui alguns artigos de revistas científicas e outras publicações de maior fôlego:

Resultado de imagem para paisagem rural no vale do sousa


SILVA, Rosa Fernanda Moreira da - “Contrastes e mutações na paisagem agrária das planícies e colinas minhotas Studium Generale. Estudos contemporâneos, Porto, nº 5, 1983, p. 9-115
https://repositorio-aberto.up.pt/handle/10216/56373

SCOTT, Ana Sílvia Volpi - "Famílias, formas de união e reprodução social no noroeste português (séculos XVIII e XIX)". Guimarães : NEPS, 1999.
http://hdl.handle.net/1822/1873

DURÃES, Margarida - “Heranças: solidariedades e conflitos na casa camponesa minhota (sécs. XVIII-XIX) 2003
http://hdl.handle.net/1822/2883


DURÃES, Margarida_“Estratégias de sobrevivência económica nas famílias camponesas minhotas: os padrões hereditários (sécs. XVIII – XIX)” Anais do XXI Encontro Nacional de Estudos Populacionais 2018 http://repositorium.sdum.uminho.pt/handle/1822/3218

10 de junho de 2018

10 de junho de 2018 por Maria do Céu Barros comentários
Manuscrito seiscentista, disposto e ordenado por Vicente Ribeiro de Meireles, oficial da Secretaria da Junta dos Três Estados, o Promptuário das Terras de Portugal lista «todas as cidades, villas, julgados, concelhos, coutos, honras, aldeias, lugares que tem este Reino, declarandosse de que comarca são, quais são de Donatarios, e quem elles são, quais tem ouvidores, e quais juízes de fora.»

O livro está ordenado por Provedorias «porque como os provedores são os menistros, que só entrão em todas as terras do destricto da comarca, ahinda que sejão de Donatarios, para se incluirem todas, se lançarão neste livro pellas provedorias».

No final contém um índice alfabético das cidades, vilas concelhos e outros, indicando a que comarca pertencem, e as freguesias do Minho, Beira e Trás-os-Montes, por nessas províncias haver muitos lugares e aldeias com o mesmo nome que se distinguem umas das outras pelo nome da freguesia.
Adverte ainda o autor que alguns nomes de terras vão escritas «contra a boa pronunciação e ortografia»,  para respeitar o som com que se nomeiam na Beira e no Minho.

O manuscrito pertence à Biblioteca do Exército que o disponibiliza para download. Também podem descarregar clicando aqui.

Certas de que se trata de uma obra que muitos gostarão de ter na sua Biblioteca, constituí uma ajuda valiosa na identificação de lugares que aparecem nas nossas pesquisas  e que nem sempre são facilmente localizados na divisão administrativa dos nossos dias.

Agradecemos ao Francisco Santos que nos alertou para a existência desta obra online.

3 de dezembro de 2017

3 de dezembro de 2017 por Maria do Céu Barros comentários
As Memórias Paroquiais de 1758 reúnem as repostas ao inquérito sobre as paróquias e povoações, ordenado pelo Marquês de Pombal em 1758, três anos após o terramoto de Lisboa. Nestes documentos os párocos registaram as descrições geográficas, demográficas, históricas, económicas e administrativas das respectivas paróquias.

A tarefa de proceder à organização das respostas de todos os documentos enviados pelos párocos coube ao Padre Luís Cardoso, sendo concluída em 1832, já depois do seu falecimento, altura em que terá ficado completo o índice de todas as respostas aos inquéritos recebidos.

Índice, elaborado e partilhado por Manuel Guilherme Vasconcelos, com ligações para os diversos documentos de Memórias Paroquias disponíveis online.

Transcrições elaboradas por colaboradores do blogue a quem agradecemos a partilha.
Cortiça, Pombeiro - Por Filipe Pinheiro de Campos
Alvarenga, Arouca - Por Pedro Teles
Vale de Figueira, Santarém - Por Carlos Fidalgo e António José Mendes
Quiaios, Figueira da Foz - Por Carlos Fidalgo e António José Mendes


Informação do arquivo:
O título da colecção "Memórias Paroquiais" é um título consagrado pelo uso, e surge na maioria das monografias que utilizam ou transcrevem documentos desta colecção. No entanto, os volumes que constituem a colecção apresentam na lombada a designação de "Dicionário geográfico de Portugal" e o vol. 44 apresenta na página de rosto "Índice geografico das cidades, vilas e paroquias de Portugal conteudas nos 43 volumes manuscritos do Dicionário Geográfico existente na Biblioteca das Senhora das Necessidades". Os autores Fernando Portugal e Alfredo de Matos (In: Lisboa em 1758. Lisboa: [s.n.], 1974. p. 13) consideram que é um erro chamar-se Dicionário Geográfico de Portugal às Memórias Paroquiais, uma vez que as respostas dos párocos utilizadas para a elaboração do Dicionário Geográfico do Padre Luís Cardoso foram destruídas pelo terramoto de 1755.
Fonte: ANTT

Publicado em 25/07/2014

8 de outubro de 2017

8 de outubro de 2017 por Manuela Alves comentários
Actualmente, o Bispado de Lamego é constituído por 14  arciprestados com 223 paróquias. Como característica única na organização eclesiástica portuguesa. é o facto  da sua sede, a cidade de Lamego, não ser capital de um Distrito.

Dada a organização eclesiástica ser muitas vezes a referência usada pelos párocos nos registos vitais, é importante para as nossas pesquisas conhecer essa organização.

Já aqui falamos da evolução da divisão administrativa de Portugal, com destaque para o fabuloso Atlas Histórico, ferramenta online que permite a pesquisa de paróquias, municípios, bispados, comarcas, mostrando também as alterações que essas divisões foram sofrendo ao longo do tempo.


Bispado de Lamego em 1758 e 1801 (clicar nas imagens para aumentar)

Revimos e actualizamos, com mapas relativos aos concelhos/arciprestados deste bispado, uma lista de 2006 publicada por Victor Ferreira no Forum Geneall, que podem consultar aqui.

Sobre a diocese:
Desde a fundação da diocese, formalizada  cerca do ano 570, por influência de S. Martinho de Dume que a submeteu naturalmente à metrópole bracarense, o bispado estendeu-se pela área que hoje ocupa, acrescentada dos concelhos de Arouca e Castelo de Paiva, desanexados mais tarde aquando da criação e depois restauração da diocese de Aveiro. Desde 4 de Julho de 1403 até 1770, ano da erecção da diocese de Pinhel, Lamego integrou também o vasto território de Riba-Côa, desde o rio Douro ao Sabugal, num total de 60 freguesias; desde 1882 até à criação do bispado de Vila Real, em 1922, estendeu-se para além-Douro, pelos concelhos de Alijó, Régua, Santa Marta de Penaguião, Mesão Frio, Sabrosa e Murça (Fonte: Diocese de Lamego)


17 de maio de 2017

17 de maio de 2017 por Manuela Alves comentários

A partir do século XV, o país foi dividido em seis grandes unidades administrativas, chamadas comarcas. Cada comarca era chefiada por um magistrado com poderes administrativo e judicial, que representava o poder real na respectiva jurisdição. Esses magistrados, inicialmente, chamados tenentes, depois meirinhos-mores , finalmente, passaram a ser denominados corregedores.

Na dinastia filipina assistiu-se a um aumento do poder dos senhores dos coutos e das honras e à consequente diminuição do poder real no domínio da administração da justiça,  a ponto de os corregedores terem deixado de entrar nas áreas dos senhorios eclesiásticos e laicos, o que era designado por privilégio de terras isentas de correição. Até 1790, coutos e honras para fins judiciais passaram a constituir ouvidorias, com funções semelhantes às das comarcas, mas, cujos ouvidores eram nomeados pelos senhores ou donatários.

No século XVII,  a província e a comarca passaram  a ser unidades distintas. A comarca, ou correição, tornou-se uma subdivisão da província,  sob a  jurisdição de um corregedor. A província passou a ser apenas um comando militar territorial sob responsabilidade de um governador das armas, que entre 1641 e 1836, era responsável pelas tropas estacionadas numa província.
Até 1751, existiam seis governadores das armas, cada qual correspondendo a cada uma das seis províncias: Entre-Douro-e-Minho, Trás-os-Montes, Beira, Estremadura, Alentejo e Algarve. Nessa altura, foi criado um sétimo governo das armas, o Governo das Armas do Partido do Porto, cujo território - com prerrogativas de província - foi destacado das províncias de Entre-Douro-e-Minho e da Beira.Em 1790 todas as ouvidorias foram transformadas em comarcas, com corregedor nomeado, directamente, pela Coroa.

Fundado por Filipe II, em 1582, o Tribunal  Superior da Relação do Porto, também  denominado Casa do Cível ou Relação da Casa do Porto, exercia jurisdição nas Comarcas e Ouvidorias de Entre Douro e Minho, Trás-os-Montes e Beira (exceptuando Castelo Branco) bem como nas  Comarcas de Esgueira e Coimbra.

Províncias e comarcas em 1801
Províncias Comarcas
Província de Entre-Douro-e-Minho Valença
Viana
Braga
Barcelos
Guimarães
Porto
Penafiel
Província de Trás-os-Montes Bragança
Miranda
Moncorvo
Vila Real
Província da Beira Feira
Aveiro
Lamego
Trancoso
Pinhel
Guarda
Linhares
Viseu
Castelo Branco
Arganil
Coimbra
Província da Estremadura Leiria
Ourém
Cinco Vilas (Chão de Couce)
Tomar
Alcobaça
Santarém
Alenquer
Torres Vedras
Ribatejo (Vila Franca de Xira)
Lisboa
Setúbal
Província do Alentejo Crato
Portalegre
Vila Viçosa
Avis
Elvas
Évora
Beja
Ourique
Reino do Algarve Lagos
Faro
Tavira

Fonte: "As Divisões Administrativas De Portugal, Ao Longo Dos Tempos", publicado no blog Audaces, onde encontram mais informação sobre este tema.

4 de fevereiro de 2017

4 de fevereiro de 2017 por Manuela Alves comentários
Uma das dificuldades que deparamos quando consultamos os registos paroquiais é a localização geográfica das referências feitas pelas párocos. Com efeito, muitas vezes as referências são feitas com base nas divisões eclesiásticas ou nos oragos, com que estavam naturalmente mais familiarizados, e isso traz-nos embaraços, pois nem sempre é fácil encontrar informações sobre o assunto. Seria injusto não referir os esforços feito por alguns Arquivos, no sentido de enriquecer as descrições arquivísticas dos seus fundos, ao apresentar historicamente enquadrados os conjuntos documentais disponibilizados.
Partilhamos, na estante Geografia Histórica ,um trabalho sobre as freguesias da Diocese do Porto, da autoria do Padre Domingos A. Moreira. publicado no Boletim Cultural da Câmara Municipal do Porto em 1972. Além dos oragos, inclui uma lista de designações paroquiais diferentes das habitualmente conhecidas (uma preciosa informação).

Esta partilha é do documento tal com estava guardado no meu computador. Os interessados no artigo completo, que inclui a bibliografia consultada pelo autor, podem recorrer à Biblioteca  dos Assuntos Portuenses do Arquivo Histórico Municipal do Porto ou solicitar fotocópias (fazem orçamento e é pagável por multibanco).
A diocese do Porto compreende 26 concelhos: 17 pertencem ao distrito do Porto, 8  ao distrito de Aveiro e 1 ao distrito de Braga.


por Manuela Alves comentários
Foi colocada na Biblioteca do Blog uma nova estante  intitulada "Geografia Eclesiástica" 
Nela pretendemos reunir publicações disponibilizadas on line, devidamente identificadas, que permitam aos nossos seguidores contextualizar as suas investigações genealógicas dentro dos princípios que nos norteiam desde o início: de forma gratuita e respeitadora dos direitos dos seus autores, publicando a sua proveniênca, sem subterfúgios, e utilizando meios gratuitos, exigidos pela nossa recusa de qualquer forma de patrocínio.
Assim, e com o  intuito de melhor gerirmos os recursos disponíveis, adicionamos unicamente excertos de obras de maior folêgo, como por exemplo teses universitárias, das quais seleccionamos apenas os capítulos relevantes para os objectivos do blog - fornecer informação de interesse genealógico de forma acessível, aproximando,  o mundo do saber especializado do público  comum e democratizando, por este meio, a Cultura. A identificação da obra original  permitirá aos interessados a leitura integral da mesma on line

João Rocha Nunes. A reforma católica na diocese de Viseu. (1552-1639). Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. 2010:
Capítulo 1 - O espaço diocesano 
III PARTE Capítulo 2 - A reforma do clero
2.7 - Os registos paroquiais pp. 210-215 



22 de maio de 2015

22 de maio de 2015 por Unknown comentários
Tabela actualizada com os lugares das diversas freguesias, conforme Census 2011



Durante as pesquisas, deparamo-nos muitas vezes com freguesias das quais apenas conseguimos decifrar parte do nome, ou que vêm apenas referenciadas pelo orago. Para dar uma ajuda na identificação da freguesia quando isso acontece, elaborámos esta tabela em Excel com a lista das freguesias de Portugal Continental, Açores e Madeira, e respectivos oragos e lugares, estes últimos tal como constam das listagens do Census 2011 -- tenham pois em atenção que, com o passar dos anos, há lugares que desapareceram ou mudaram de nome.
Usando as ferramentas "Localizar", "Filtro" e "Filtros de Texto" é possível encontrar, por exemplo todas as freguesias com "monte" no nome, ou cujo orago é Santa Rita, ou que tenham um lugar do Ribeiro...
Esperamos que seja útil. Correcções e aditamentos são, como sempre, muito bem-vindos.
Imagem de: Centro Virtual Camões

13 de abril de 2015

13 de abril de 2015 por Maria do Céu Barros comentários
Um dos grandes obstáculos à pesquisa genealógica é a correcta identificação geográfica da localidade que procuramos. Com efeito, em documentação mais recuada, é frequente aparecem referências a freguesias das quais apenas se diz que eram de determinada comarca ou bispado. Para ultrapassar esses obstáculos é necessário conhecer a divisão administrativa e eclesiástica do território através dos séculos.

Portugalliae Que Olim Lusitania, novissima et exactissima Descrtiptio.
Carta de Fernando Álvaro Seco, 1561

Existem alguns recursos, como os dicionários geográficos e as Memórias Paroquiais, que encontram aqui na Biblioteca

Uma ajuda preciosa é o Atlas Histórico, ferramenta que permite a visualização da evolução da divisão administrativa através de mapas elaborados com base nas fontes das várias épocas, acessível também a partir da Biblioteca deste blog. Nesta aplicação é possível pesquisar por nome, visualizar as fronteiras das dioceses, paróquias, concelhos, províncias, etc.

Sem pretender ser um manual, somente a título de exemplo, deixamos aqui os passos necessários para saber a qual comarca pertencia Sernancelhe em 1758.

Começamos por clicar em Search e teclar Sernancelhe na caixa de pesquisa.


Aparecem várias sugestões que, neste caso, são todas iguais. Depois de clicar numa das sugestões, o mapa move-se para a área escolhida. Clicando em "Contents" é possível escolher as opções desejadas.


Escolhemos o ano (1758), seleccionamos "Judicial Districts" porque queremos as comarcas, e marcamos também a opção "Parishes" (Paróquias). Obtivemos o seguinte mapa. As fronteiras a negro referem-se às comarcas. Podemos ver que Sernancelhe pertencia à comarca de Pinhel.


Usando a ferramenta "Query by point" (a amarelo na imagem acima) e clicando sobre Sernancelhe no mapa, a respectiva comarca fica colorida. Surgirá também uma janela popup com diversas informações sobre Sernancelhe. Podemos depois usar as lupas para diminuir ou aumentar o mapa.


Para visualizar a evolução, seleccionamos outros anos. Em 1826, por exemplo, Sernancelhe pertencia à comarca de Trancoso.

As opções em "Contents" variam com o ano escolhido, correspondendo à divisão administrativa existente nesse período. As comarcas já não aparecem a partir de 1849, uma vez que nessa altura estão já criados os municípios (municipalities).

Estes passos podem-se repetir para outras divisões, mas há mais opções para explorar. Com alguma experimentação rapidamente se aprende a usar esta ferramenta.


27 de fevereiro de 2015

27 de fevereiro de 2015 por Paula Peixoto comentários
Portugal antigo e moderno : Diccionario Geographico, Estatistico, Chorografico, Heraldico, Archeologico, Historico, Biographico e Etymologico de todas as cidades, villas e freguezias de Portugal e de grande numero de aldeias. Se estas são notaveis, por serem patria d’homens celebres, por batalhas ou noutros factos importantes que nellas tiveram logar, por serem solares de familias nobres, ou  por monumentos de qualquer natureza, alli existentes. Noticia de muitas cidades e outras povoações da Lusitania de que apenas restam vestígios ou somente a tradição.
Pinho Leal, Augusto Soares d'Azevedo Barbosa de

para visualizar os livros, clicar nos índices

Volume Índice por Letra
1 A-BUS
2 C-DUU
3 EBU-JUV
4 LAB-LUZ
5 MAÇ-MUX
6 N-PEZ
Volume Índice por Letra
7 PHE-PUS
8 QUA-SAN
9 SAO-TYU
10 UCA-VIE
11 VIL-VIL
12 VIM-ZUR

31 de janeiro de 2015

31 de janeiro de 2015 por Paula Peixoto comentários
O livro descreve as paróquias da cidade de Lisboa, apresentando para cada paróquia um texto com os seus limites e confrontações, seguido da respectiva planta. As plantas, num total de 36, são da autoria do sargento-mor José Monteiro de Carvalho.



LIVRO DAS PLANTAS DAS FREGUESIAS DE LISBOA 
As freguesias são as seguintes:
- Índice das Freguesias - (TIF.12)
Descrição Corográfica das Freguesias - (TIF.250 até 281)

- Nossa Senhora da Ajuda (f. 1). Não tem planta - (TIF.16)
- São Pedro (f. 3) - (TIF.20 e 22)
- Nossa Senhora da Boa Morte (f. 6) - (TIF.26 e 28)
- Santos (f. 9) - (TIF.32 e 34)
- Nossa Senhora da Lapa (f. 12) - (TIF.38 e 40)
- Santa Isabel (f. 15) - (TIF.44 e 46)
- São Mamede (f. 18) - (TIF.50 e 52)
- Santa Joana (f. 21) - (TIF.56 e 58)
- São José (f. 24) - (TIF.62 e 64)
- Sacramento (f. 27) - (TIF.68 e 70)
- Nossa Srª da Encarnação (.30) - (TIF.74 e 76)
- Nossa Senhora das Mercês (f. 33) - (TIF.80 e 82)
- Santa Catarina (f. 36) - (TIF.86 e 88)
- São Paulo (f. 39) - (TIF.92 e 94)
- Nossa Senhora dos Mártires (f. 42) - (TIF.98 e 100)
- São Julião (f. 45) - (TIF.104 e 106)
- Nossa Senhora da Conceição (f. 48) - (TIF.110 e 112)
- São Nicolau (f. 51) - (TIF.116 e 118)
- Santa Maria Madalena (f. 54) - (TIF.122 e 124)
- São Cristóvão (f. 57) - (TIF.128 e 130)
- São Lourenço (f. 60) - (TIF.134 e 136)
- Santa Justa e Rufina (f. 63) - (TIF.140 e 142)
- Nossa Senhora do Socorro (f. 66) - (TIF.146 e 148)
- Nossa Senhora da Pena (f. 69) - (TIF.152 e 154)
- Nossa Senhora dos Anjos (f. 72) - (TIF.158 e 160)
- Santo André (f. 75) - (TIF.164 e 166)
- São Jorge (f. 78) - (TIF.170 e 172)
- São Vicente (f. 81) - (TIF.176 e 178)
- Santa Marinha (f. 84) - (TIF.182 e 184)
- São Tomé (f. 87) - (TIF.188 e 190)
- Santiago (f. 90) - (TIF.194 e 196)
- São Martinho (f. 93) - (Tif.200 e 202)
- Santa Cruz do Castelo (f. 96) - (TIF.206 e 208)
- São João da Praça (f. 99) - (TIF.212 e 214)
- Santa Maria ou Sé (f. 102) - (TIF.218 e 220)
- São Miguel (f. 105) - (TIF.224 e 226)
- Santo Estêvão (f. 108) - (TIF.230 e 232)
- Santa Engrácia (f. 111) - (TIF.236 e 238)
- São Bartolomeu (f. 114). Não tem planta. -(TIF.242)
- São Sebastião da Pedreira (f. 116). Não tem planta. - (TIF.246)

Inclui a 'Descripção Corographica das Parochias de Lisboa com os limites, ruas, becos e travessas que cada huma delas tinha antes do terramoto de 1 de Novembro de 1755 e tambem com o numero de fogos que nelas existiam' (f. 118 a 133 v.). São referidas as freguesias de Santa Engrácia, Nossa Senhora dos Anjos, Santo Estêvão de Alfama, Salvador, São Vicente, Santa Marinha, São Tomé, Nossa Senhora do Socorro, Nossa Senhora da Pena, São José, São Sebastião da Pedreira, Santa Isabel, Encarnação, Sacramento, Santa Justa, São Lourenço, São Mamede, Santa Cruz do Castelo, São Miguel, Santa Maria Maior, São Jorge, São Martinho, Santa Madalena, São Nicolau, Conceição, São Julião, Nossa Senhora dos Mártires, São Paulo, Nossa Senhora das Mercês, Santa Catarina, Santos e Nossa Senhora da Ajuda.
in Torre do Tombo
kwADLisboa

12 de dezembro de 2014

12 de dezembro de 2014 por Manuela Alves comentários
Diccionario geografico, ou noticia historica de todas as cidades, villas, lugares, e aldeas, rios,...

CARDOSO, Luís, C.O. ?-1762,
Diccionario geografico, ou noticia historica de todas as cidades, villas, lugares, e aldeas, rios, ribeiras, e serras dos Reynos de Portugal, e Algarve, com todas as cousas raras, que nelles se encontraõ, assim antigas, como modernas / que escreve, e offerece ao muito alto... Rey D. João V nosso senhor o P. Luiz Cardoso, da Congregaçaõ do Oratorio de Lisboa.... - Lisboa : na Regia Officina Sylviana, e da Academia Real, 1747-1751





Foram publicados apenas 2 volumes até à letra C
Tomo I Letra A, 754 p.
Tomo II Letras B e C:  776 p.
e-Livro Google

28 de julho de 2014

28 de julho de 2014 por Manuela Alves comentários
O padre Agostinho Rebelo da Costa, filho de Manuel Rebelo da Costa e Maria Vieira de Azevedo,  nasceu em Braga e faleceu no Porto, a 9 de Janeiro de 1791. Presbítero secular do Hábito de S. Pedro, doutor em teologia pela Universidade Coimbra, cavaleiro professo na Ordem de Cristo, viveu no Porto e  publicou em 1788 a célebre «Discrição Topográfica e Histórica da Cidade do Porto», que agora partilhamos na Biblioteca, Estante Geografia Histórica.

Informações mais completas sobre o livro e não só, podem ser encontradas no blog de Maria José e Rui Cunha, que há muito faz parte dos meus marcadores,

kwADPorto
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