Repositório de recursos e documentos com interesse para a Genealogia

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  • Primeiros passos em Genealogia: como começar, onde pesquisar, recursos disponíveis e outras informações.

  • Apelidos de família: de onde vêm, como se formaram.

  • Índices de passaportes, bilhetes de identidade, inquirições de genere e outros.

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10 de fevereiro de 2022

10 de fevereiro de 2022 por Manuela Alves comentários

Pareceu-me de incontestável interesse genealógico divulgar os dois volumes referentes aos anos de 1928 e 1929 do  Elucidário nobiliarchico : revista de história e de arte  Dornelas, Afonso de, 1880-1944, que constam  sob a forma de pdf"s pesquisáveis na Hemeroteca Digital de Lisboa in



 

8 de março de 2021

8 de março de 2021 por Manuela Alves comentários

 

É sempre com muito prazer que divulgamos os trabalhos dos nossos colegas de grupo  E isto por duas razões: uma porque são testemunhos de quanto o comum amor pela genealogia e a espirito colaborativo cimenta o nosso grupo; outra pelo interesse que em si mesmo têm os sus trabalhos.

Com os nossos agradecimentos ao Adolfo da Conceição e seus colaboradores aqui deixamos este documento sobre as gentes desta freguesia do concelho de Torres Vedras. 

São relativamente raros os róis dos confessados, perdidos na voragem do tempo e no menosprezo pelos testemunhos do passado, e por isso, o primordial interesse deste trabalho. Em segundo lugar, pela interesse genealógico  que pode ter, fora do âmbito restrito do nosso grupo.

29 de abril de 2019

29 de abril de 2019 por Manuela Alves comentários

Da autoria do Professor Doutor Nuno Camarinhas está  online a base de dados dejuízes letrados do Antigo Regime português (1620-1830), Ministros de Letras . Inclui todos os juízes que exerceram cargos no reino e/ou no ultramar, bem como todos os candidatos a juiz daquele período, de que o autor obteve informação.

O nome é uma homenagem ao trabalho do Fr. Luís de São Bento e do Fr. António Soares. O Memorial de Ministros, obra iniciada por Luís de São Bento e depois continuada por frei António Soares, monges cistercienses do Mosteiro de Alcobaça, compila as notícias biográficas dos magistrados portugueses do Antigo Regime, quer dos territórios do Reino, quer dos territórios ultramarinos sob administração portuguesa.
Neste momento permite buscas por indivíduos e por lugares.
Foi incluída no  blogue em Base de Dados.

Ao seu autor, os nossos parabéns pelo interesse genealógico do seu trabalho e à Marta Páscoa os nossos agradecimentos pela divulgação no grupo.

3 de dezembro de 2017

3 de dezembro de 2017 por Manuela Alves comentários
Pelo seu indubitável interesse e porque não é facilmente acessível, aqui se partilha o artigo da excelente Revista  Raízes & Memórias nº 9.
 





9 de janeiro de 2017

9 de janeiro de 2017 por Maria do Céu Barros comentários
«A história genealógica do uomo qualunque não atende só às elites nem ao cursus honorum dos indivíduos» - Oliveira Marques

Já lá vai o tempo em que a pesquisa genealógica interessava apenas a «betinhos, jovens ou adultos, membros de famílias pequeno-nobres ou que o pretendiam ser, bem vestidos, penteados e perfumados», «bandos de famílias» à procura de provas de descendência de emigrantes cujas fortunas pudessem reclamar, ou a historiadores, interessados, sobretudo, nos Livros de Linhagens e nas famílias reais. Com a «democratização» do acesso aos documentos, assim como a crescente valorização da história local e das populações, são cada vez menos os que julgam ser a Genealogia apanágio de nobres e de burgueses endinheirados.

Família da Abrunhosa - Fonte


Na senda de várias publicações, que temos vindo a fazer, sobretudo destinadas aos iniciantes, partilhamos aqui um artigo publicado na Revista de História da Faculdade de Letras do Porto (2003), do historiador A.H. de Oliveira Marques, que, para além de constituir uma leitura agradável, julgamos de muito interesse para genealogistas, iniciantes e não só. Além do autor partilhar a sua própria experiência no estudo das suas origens, deixa-nos ainda variadas dicas sobre aspectos que vão desde as fontes a consultar até como se deve, e não se deve, escrever a nossa história genealógica.

História Genealógica do Homem Comum: micro-história ou macro-história?


Demarcando-se de algumas práticas tradicionais dos "genealogistas", o Autor defende uma história genealógica cujo objecto seja não já apenas a alta nobreza e a família real, mas antes as famílias comuns, os antepassados de cada um de nós. Para tal, além das fontes por excelência, os registos notariais, recomenda o estudo de fontes tão diversas como memórias de família, agendas domésticas, livros de contas e correspondência pessoal. Nesse tipo de trabalho, "grande História" e "pequena história" entrecruzam-se e completam-se, ultrapassando a velha dicotomia história das estruturas versus trajectos pessoais e biografias.

31 de outubro de 2015

31 de outubro de 2015 por GenealogiaFB comentários
Os acontecimentos ao longo da vida de um indivíduo, suficientemente relevantes para serem registados em campo próprio, são denominados Eventos pelos programas de genealogia. Todos os eventos devem incluir a respectiva fonte. Neste tutorial, que não pretende ser exaustivo, mas apenas oferecer algumas ideias genéricas sobre registo de fontes nos programas de genealogia, tentaremos dar resposta a perguntas que surgem frequentemente nos espaços de discussão online.



REFERÊNCIAS ÀS FONTES

Para além de permitirem provar a ocorrência dos factos, o registo das fontes serve também de auxiliar de pesquisa. São usadas pelos genealogistas para determinar o nível de confiança a atribuir à informação veiculada, comparar informação recente com informação mais antiga, ou ainda, localizar e consultar a fonte a fim de formarem uma opinião independente. Se a fonte não é indicada, a informação e conclusões passam a representar a opinião pessoal do autor, sem qualquer suporte para além da sua hipotética credibilidade.

A fim de tirar o máximo partido das funcionalidades dos programas de genealogia, deve-se evitar colocar a fonte em notas do evento, excepto em casos pontuais, ou temporariamente, quando queremos apenas anotar rapidamente para não esquecer. Logo que possível, deve-se adicionar a fonte no local próprio. Desta forma, será mais fácil listar, ordenar e editar as fontes, para além de permitir padronizar a forma como as fontes são impressas nos relatórios, quer em rodapé quer na bibliografia.

Os programas de genealogia, em regra, dividem o registo de fontes em 3 partes: repositório, fonte e citação. 



REPOSITÓRIO
O Repositório é o local onde se encontra a fonte, também chamado de Entidade Detentora, e pode ser de diversos tipos (arquivo, biblioteca, cemitério...). Incluí campos para morada, correio electrónico, telefone e página online.
Cota - Dependendo da tradução, este campo pode aparecer como “Número de catálogo”, “Número de chamada”, ou outro. É aqui que deve ser introduzida a cota da fonte utilizada pelo respectivo repositório.
Suporte – refere-se ao meio através do qual a fonte está acessível (livro, microfilme, jornal, lápide …)

FONTE
A fonte é a origem da informação. Num inquérito realizado em 19/10/2015, no grupo do Facebook associado a este blog, obteve-se a seguinte lista das fontes mais consultadas pelos membros do grupo:

Paroquiais
89
Notariais
33
Jornais e Revistas
25
Cemitérios
18
Arquivos de família
17
Genealogias e Nobiliários
19
Bases de Dados
18
Transmissão oral
16
Eclesiásticos
12
Monografias
11
Teses e Dissertações
10
Artigos em repositórios
6
Registos militares
4
Passaportes
5
Livros Electrónicos (e-books)
4
Censos
4
Judiciais
4
Informação Publica ou disponível publicamente
2
Honras
2
Listas Fiscais
1
Anuário Comercial
1

O registo da fonte engloba os seguintes campos:
Título – No caso de fontes paroquiais, notariais e semelhantes, não há uma regra específica. O mais importante é identificar os livros de forma a serem rapidamente localizados na lista de fontes e que, na impressão de relatórios, apareça de acordo com a preferência de cada um.

     Alguns exemplos:
  1. ADB PRQ Espinho B-450 Livro Misto 1563/1691 (iniciais do arquivo, paróquia, cota, tipo de livro, datas)
  2. PT/UM-ADB/PRQ/PBRG12/001/0001 Misto 1563/1691 (Referência do livro, tipo de livro, datas)
  3. PT/UM-ADB/PRQ/PBRG12 Espinho Misto 1563/1691 (Referência da paróquia, nome da mesma, cota, tipo, datas)
  4. ADB/PRQ/PBRG12 B-450 Misto 1563/1691
Note-se que no exemplo 2, como se trata de um livro misto, a referência dá a indicação de que são baptismos. Os casamentos do mesmo livro têm a referência PT/UM-ADB/PRQ/PBRG12/002/0010 e os óbitos PT/UM-ADB/PRQ/PBRG12/003/0019. Isto pode tornar-se confuso e obrigar à criação de 3 ou 4 fontes para o mesmo livro. Se quisermos criar apenas uma fonte para o misto, será melhor usar um título semelhante ao exemplo 1, 3 ou 4. 

A informação no título está relacionada com a informação de autor. Se em Autor se puser o nome da paróquia, não será necessário repeti-la no título.

Autor – o autor, ou autores, da obra citada. Podem ser indivíduos ou colectividades (Câmara Municipal de Esposende, por exemplo).  Se forem múltiplos autores, nada impede que se use apenas o nome do primeiro autor seguido da expressão et al. Para os paroquiais pode colocar-se aqui o nome da paróquia.
Abreviatura – uma abreviação do título, útil para títulos longos, é também usada por alguns programas para simplificar a listagem interna das fontes. Por exemplo, se o título da fonte for “Particularidades do Parentesco Português: A Memória do Nome de Família Feminino e a sua Outorga aos Filhos”, podemos abreviar para apenas “Particularidades do Parentesco Português”, sem perder a referência ao título completo.
Publicação – informação relativa ao local onde foi publicada a obra, ano da publicação, editora, quando se aplica.
URL – endereço da página web onde pode ser consultada a fonte. Exemplo: http://pesquisa.adb.uminho.pt/details?id=1002803
Repositório – Se já existir na base de dados, apenas será necessário seleccioná-lo, caso contrário, pode-se adicionar um novo a partir da janela da fonte.
Galeria – local onde é possível adicionar objectos multimédia. A galeria da fonte é mais apropriada para adicionar multimédia relacionada com a própria fonte. Para as imagens das referências a eventos e indíviduos dentro da fonte, como é o caso de um assento de baptismo, é preferível usar a galeria da Citação.

CITAÇÂO
Uma única fonte pode conter informações relativas a vários eventos, ou a vários indivíduos. Por esse motivo, a estrutura da fonte, nos programas genealógicos, incluí um mecanismo para diferenciar múltiplas referências dentro da mesma fonte. São as chamadas “Citações”, ou “Detalhes da fonte. O seu propósito é apontar para uma parte específica da fonte onde se encontra a informação. É aqui que devem ser registadas as informações relativas ao volume, capítulo, página ou fólio, que inequivocamente localizam a informação. Se a fonte se encontra online, pode-se também incluir o número da imagem. Exemplo: fl. 135v, assento nº 3, img 138

Data de registo na fonte – útil, sobretudo quando a data em que a informação foi registada na fonte é diferente da data em que ocorreu o evento, por exemplo: um baptismo realizado num determinado ano, mas registado no livro vários anos mais tarde.
Confiança – refere-se à qualidade da informação e está relacionada com o tipo de fonte. Pode ser primária ou secundária e, dentro destas, a qualidade pode ser maior ou menor. Normalmente os programas oferecem várias opções de escolha.
Texto – campo para a transcrição do texto da fonte.
Galeria – local onde podem ser adicionadas as imagens (imagem do registo paroquial citado, por exemplo).

Programas diferentes podem incluir outras opções. Note-se que nem todos os campos correspondem a etiquetas padrão do GEDCOM. O software pode criar etiquetas próprias para gravação no ficheiro ged.  Os programas podem ainda ter abordagens diferentes, alguns mais elaborados, outros mais simplificados, mas todos incluem as opções fundamentais para a correcta identificação e localização da fonte.

SOBRE AS IMAGENS
Evento – Esta secção é onde se colocam as imagens relacionadas directamente com o evento, tais como as fotografias de um baptizado, ou casamento.
Fonte – Normalmente não há necessidade de adicionar imagens na fonte, mas há situações em que pode ser útil. As imagens de uma Inquirição de Genere, caso nos interesse guardar todo o documento, podem ser adicionadas aqui, uma vez que todo o documento constituí uma fonte. Pode-se, inclusive, criar um documento PDF com essas imagens e adicionar apenas este ficheiro. Este documento pode ser a fonte de vários eventos. Como já existe na fonte, não será necessário adicionar imagens dele nas citações, apenas o nº. de página onde consta o evento. Outra situação em que poderá ser útil é nas fontes de arquivos pessoais, digitalizadas pelos proprietários e que, normalmente, não se encontram disponíveis publicamente e nem sempre estão acessíveis físicamente a todos os familiares.
Citação – É o local ideal para adicionar a imagem a que a citação se refere, como é o caso dos assentos paroquiais.

SOBRE AS COTAS
Alguns arquivos usam a mesma cota para várias fontes. É o caso do Arquivo Distrital de Braga que repete a cota para vários livros paroquiais de freguesias diferentes. Nestes casos, a cota não chega para identificar a fonte no arquivo, sendo necessário indicar também a paróquia.
Por vezes, pode ser necessário registar também a cota antiga. Se nos servimos de uma fonte publicada há algum tempo (como é o caso de trabalhos de genealogistas), é possível que as cotas referidas sejam as antigas. Ao registá-la, evitamos perder tempo a procurar a cota nova, caso volte a ser necessária no futuro.

EXEMPLO - REGISTO PAROQUIAL
Uma vez que as fontes paroquiais são as mais utilizadas, localizámos um registo paroquial num livro existente no Arquivo Distrital de Braga, de onde foram colhidas as seguintes informações:

• Arquivo Distrital de Braga
• Contactos: (....)
• Página online: http://www.adb.uminho.pt/
• Paróquia de Espinho
• Baptismos 1811/1854
• Refª. : PT/UM-ADB/PRQ/PBRG12/001/0005
• Cota: B-454
• Suporte: livro
• URL: http://pesquisa.adb.uminho.pt/details?id=1008512
• Fólio 67, Registo 1, Imagem 68
• Data de registo na fonte: 23/7/1853
• Texto: (...)
• Imagem:

Esta informação foi inserida da seguinte forma no programa de genealogia (clicar na imagem para aumentar):

Em jeito de conclusão, relembramos que, acima de tudo, a única regra é identificar e permitir localizar, inequivocamente, o documento citado. O formato a adoptar será aquele que melhor se adapta à preferência de cada um, não esquecendo que a consistência ajuda a manter uma base de dados de fontes funcional e de rápido acesso. Dada a grande variedade de programas, o ideal é começar por estudar a forma como o software escolhido processa as fontes e, a partir daí, optar por um modelo abrangente, que se adapte a todo o tipo de fontes.

14 de abril de 2015

14 de abril de 2015 por Manuela Alves comentários
As nossas pesquisas nem sempre são lineares,devido a várias razões, nomeadamente o não acesso às fontes, seja por falta de acesso à disponibilização on line, seja pelo simples desconhecimento da sua existência. Muitos dados ficam , assim, incompletos a aguardar confirmação Exemplifiquemos com um caso concreto, que nos permita compreender esta situação, frequente nas nossas pesquisas, e aquilatar da importância do cruzamento dos dados provenientes de fontes diversificadas para reduzir o nosso grau de incerteza. É pertinente recordar aqui um axioma fundamental da pesquisa, a crítica das fontes : o informador sabe o que diz e diz o que sabe? .

No casamento, em 1812, na freguesia de Guiães, Vila Real , de António da Silva e Maria Rosa, esta é referenciada como filha  de Basília Dionísia,  de Moimenta da Beira, Passô, sem qualquer referência ao pai. Os registos dos 7 filhos do casal, nascidos entre 1815 e 1831, acrescentam o nome de António da Rocha como pai de Maria Rosa e, portanto, avô materno das crianças. 


Baptismo de um dos filhos de Maria Rosa

A disponibilização on line dos registos de Passô, Moimenta da Beira permitiram retomar as pesquisas nesta linha. Assim, procurando o assento de baptismo de Maria Rosa, encontraram-se dois registos, relativos ao nascimento de Maria, filha de Basília Dionísia.

1º registo do baptismo de Maria, onde vem mencionado o pai, inutilizado pelo pároco.


2º registo do mesmo baptismo

Estes assentos são significativos e permitem um cruzamento de informação que vem confirmar e, até acrescentar informação aos referidos registos de Guiães. Nas terras pequenas tudo se sabia, mesmo que as paternidades "oficiais" não pudessem ser registadas... 



6 de agosto de 2014

6 de agosto de 2014 por Manuela Alves comentários
 Bibliotecas 

Biblioteca de Catalunya
Acedendo ao catálogo, um manancial de recursos para quem busca dados sobre os seus antepassados na Catalunha, nomeadamente revistas e jornais.  Um mundo a explorar...
(Contribuição de Fernando Afonso, a quem agradecemos.)

Guia de Arquivos
Guía de los Archivos de la Iglesia en España
Clicando na hiperligação é transferido um ficheiro pdf
Fonte: Hispagen, Asociación de Genealogía Hispana
(Contribuição da Maria Eduarda,  a quem agradecemos.)

Archivo Historico Diocesano de Santiago de Compostela - Fundos paroquiais com pesquisa de livros existentes por paróquia

Galiciana - Arquivo Dixital de Galicia

Parroquias por diócesis y provincias - Não tem livros, mas é de grande utilidade para a identificação dos locais.
Parroquias
 Nomenclátor de Galicia - útil para encontrar a toponímia galega muitas vezes mal entendida nos registos portugueses
(Contribuição do Paulo César Martins,  a quem agradecemos.)

 Ourense  - Diócesis - Arciprestazgos y parroquias - possibilidade de descarregar ficheiros pdf de listas por ordem alfabética


Pesquisas genealógicas em Espanha, utilizando o Family Search
A organização administrativa e eclesiástica de Espanha  é-nos  desconhecida,  já que nunca fizemos aí pesquisas, e por isso,  vamos colocar as ligações para os registos paroquiais  on line do Family Search, tais como  aparecem, pese uma certa desordenação lógica.


Diocese de Santander 1538-1984

Diocese de Segovia  1533-1987
Diocese de Albacete, 1504-1979 
Diocese de Ávila, 1502-1975 

Canárias
Abuelos Portugueses. Una Ascendencia Familiar en Canarias, Siglos XV y XVI (I)

Actualizado em 13.8.2017
Biblioteca
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