25 de novembro de 2021
Identidade e cidadania Como se expressa o judaísmo brasileiro
Da apresentação (excertos)
"Em seu sentido amplo, o Programa de Estudos Judaicos deve ser considerado como um centro de reflexão, pesquisa e produção de saberes no campo da história, cultura, religião e sociologia do judaísmo e de Israel, além de estudos especializados sobre a comunidade judaica brasileira e sua configuração social.
O presente livro tem como objetivo permitir a ampla circulação e interação de ideias decorrentes das questões discutidas no III Encontro Brasileiro de Estudos Judaicos, tendo em vista possibilitar pleno acesso à variada temática judaica discutida, então, quando professores, pesquisadores, e alunos pós-graduados, de todo país,
A organização deste livro, composta de duas Partes, I e II, segue o programa desenvolvido durante o referido Encontro, contendo capítulos e módulos.
A Parte I, intitulada “500 Anos de Presença Judaica no Brasil”, desdobra-se em três capítulos. O primeiro “Resgate Histórico da Vivência Judaica no Brasil” representa-se por uma multiplicidade de trabalhos cujos autores analisam o fenômeno dos cristãos-novos no país desde o descobrimento, ou achamento, do Brasil por Portugal, passando pelos vários períodos da historiografia brasileira e suas inserções no cenário nacional, apresentando as formas vigentes de adaptação desse segmento ou sua rejeição por parte da sociedade brasileira e suas autoridades constituídas.
“O Discurso do Judaísmo Brasileiro Através da Literatura e da Arte” é o tema do segundo capítulo, que cobre um amplo espectro de indagações intelectuais sobre a variedade da produção do discurso judaico no Brasil, via as falas de escritores nacionais sobre a temática acima, caracterizando-os por seu conteúdo e estilo, sublinhando a contribuição da chamada literatura dos imigrantes, além da presença feminina, dos cancioneiros e daqueles que se vão inspirar nos textos bíblicos e cabalísticos.
O terceiro capítulo, “Testemunhos e Histórias de Vida”, refere-se ao registro vivido de familiares e de casos específicos, em sua condição existencial judaica.
A Parte II, “Vertentes Diferenciadas do Comportamento Judaico Brasileiro”, inicia-se com o capítulo “Identidade e Etnicidade”, que abarca textos referidos à discussão desses dois conceitos, aplicados em fontes primárias e secundárias, ao mesmo tempo que compara historicamente seus diferentes desempenhos ao longo da evolução da sociedade brasileira, e a especificidade da inserção comunitária judaica em seu interior.
O segundo capítulo da Parte II, “Diálogo Inter-Religioso: Uma Via de Dupla Mão” apresenta uma sólida análise sobre a configuração atual dos debates que se estão processando entre as grandes religiões monoteístas para discutir suas convergências e diferenças, assentando-se na visão pluralista da democracia moderna e da cidadania, na qual o processo educativo tem o papel primordial de dirimir conflitos que se ancoram na intransigência e no preconceito.
Para finalizar, o terceiro capítulo “Política e Comportamento Judaico” trata de questões contemporâneas no campo da ordem política nacional e internacional, compondo-se de três módulos. O primeiro, “O Discurso Antissemita nas suas Múltiplas Expressões” fala sobre o discurso político discriminatório em relação aos judeus brasileiros em vários momentos da modernidade nacional, enquanto o segundo módulo, “Militância Política dos Judeus Brasileiros”, trata da questão do envolvimento dos judeus brasileiros nas lutas políticas que caracterizaram a conjuntura nacional do período militar.
O segundo capítulo da Parte II, “Diálogo Inter-Religioso: Uma Via de Dupla Mão” apresenta uma sólida análise sobre a configuração atual dos debates que se estão processando entre as grandes religiões monoteístas para discutir suas convergências e diferenças, assentando-se na visão pluralista da democracia moderna e da cidadania, na qual o processo educativo tem o papel primordial de dirimir conflitos que se ancoram na intransigência e no preconceito.
Para finalizar, o terceiro capítulo “Política e Comportamento Judaico” trata de questões contemporâneas no campo da ordem política nacional e internacional, compondo-se de três módulos. O primeiro, “O Discurso Antissemita nas suas Múltiplas Expressões” fala sobre o discurso político discriminatório em relação aos judeus brasileiros em vários momentos da modernidade nacional, enquanto o segundo módulo, “Militância Política dos Judeus Brasileiros”, trata da questão do envolvimento dos judeus brasileiros nas lutas políticas que caracterizaram a conjuntura nacional do período militar.
O terceiro módulo refere-se ao painel “Discutindo o Conflito Israel/ Palestino sob a Perspectiva Brasileira” cujos participantes debruçaram-se, analiticamente, sobre a temática referida ao Oriente Médio no qual israelenses e palestinos encontram-se em conflito além da tensa problemática relacionada com as questões da identidade étnico-religiosa e da soberania político-nacional relacionadas a esses dois povos. As discussões, entre outros enfoques, enfatizaram a visão brasileira e suas relações internacionais vis a vis os seus diferentes interesses de ordem econômica e política naquela região. "
https://books.scielo.org/id/583jd
Pode ser descarregado o pdf integral ou comunicações parcelares
17 de novembro de 2021
Com um agradecimento ao Rui Faísca Pereira, que nos fez chegar esta obra, partilhamos aqui os pdf's do Vol I e Vol II. O Vol II contém os nomes dos cristãos-novos de Portugal continental que pagaram a finta do perdão de 1631 (pp 143-199).
Descarregar: Volume I - Volume II
Os Judeus em Portugal de J. Mendes dos Remédios, Doutor em Theologia pela Universidade de Coimbra - Coimbra 1895
25 de agosto de 2020
São frequentes no grupo Genealogia FB as perguntas sobre cristãos novos e comunidades sefarditas e , por isso, nos pareceu de interesse acrescentar no blogue esta publicação periódica de carácter internacional, sujeita a controlo científico e indexada nas bases de dados internacionais.
Trata-se de Cadernos de Estudos Sefarditas, revista semestral iniciada em 2000, com trabalhos originais no âmbito da história das comunidades sefarditas de origem portuguesa, publicada pela Cátedra de Estudos Sefarditas Alberto Benveniste da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.
25 de junho de 2019
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Árvore da família Saraiva |
18 de maio de 2019
Que é de ti?
Eis que começa a tua longa viagem para a vertigem das eras, para a desaparição do silêncio dos milénios. Sim, agora vives para mim porque te sei.
Na sequência de uma conversa no grupo sobre como preencher as lacunas documentais, sem pôr em causa o rigor genealógico, a Maria David Eloy deu testemunho com alguns exemplos retirados da sua própria prática, em que a honestidade genealógica não fica beliscado pela escrita mais "livre e imaginativa" que tivermos , se colmatarmos as falhas existentes de certo tipo de informações com o que pudermos "retirar" das entrelinhas, usando "talvez", “quem sabe", "provavelmente", "possivelmente"...etc. que foram sugeridos por outros interlocutores.
Para memória futura e com o nosso agradecimento, aqui se partilham pequenos excertos que a Maria David Eloy escreveu:
Por Maria David Eloy
15 de novembro de 2018
26 de dezembro de 2017
![]() |
Rua de Santo António (Judiaria Nova) e Rua do Poço ou de Santa Maria (Judiaria Velha), onde se situava a Sinagoga, em 1750. |
A par dos nomes típicamente hebraicos, como Isaac, Jacob, Abraão, Salomão, Samuel, Yuda, Moisés, Mosse, Mouse, Mousém, Menahem, surgem também outros de origem peninsular. Encontram-se ainda nomes desconhecidos entre os apelidos portugueses, como Brafanez, Cema, Tamassas, etc., e outros de óbvia origem galega e castelhana. Uma curiosidade, assinalada pelo autor, é o facto de alguns prazos estarem assinados pelos arrendatários com caracteres hebraicos.
Prazo de duas casas na rua da Judiaria que até agora era hua só morada, que tinha sido emprazada a Isac Brafanes, que ao depois se chamou Gabriel de Barros morador em Ponte de Lima e a sua mulher Villida, que ao depois se chamou Branca Pereira, feito de hua a Fernam Bravo, e a duas pessoas; e da outra casa a Águeda Anes irmãa do dito Fernam Bravo e a duas pessoas. Não falla em Laudemio. 14 de Fevereiro de 1500.
Losa, António, Subsídios para o Estudo dos Judeus de Braga no Século XV (pdf)
16 de janeiro de 2017

14 de outubro de 2015
Desses estudos, destacamos e partilhamos dois artigos de inegável interesse genealógico:
DAS SOCIEDADES COMERCIAIS DE JUDEUS E ITALIANOS ÀS SOCIEDADES FAMILIARES DE CRISTÃOS NOVOS. EXEMPLOS - MARIA JOSÉ FERRO TAVARES
OS PERESTRELLO: UMA FAMÍLIA DE PIACENZA NO IMPÉRIO PORTUGUÊS (SÉCULO XVI) - NUNZIATELLA ALESSANDRINI
11 de outubro de 2015
«A Diáspora cristã-nova açoriana e madeirense para o Brasil Colonial e seus reflexos no Rio Grande do Sul»
Sérgio Mota e Silva
In AÇORIANOS NO RIO GRANDE DO SUL Edições Est e Caravela, pág. 78 - 99, Porto Alegre, RS, 2005, de Santa Inèze Domingues da Rocha.
kwADAçores
6 de outubro de 2015
Os volumes onde foram publicados não estão disponíveis online, no entanto podem ser consultadas aqui as fotocópias (pdf pesquisável) desses artigos de Pedro de Azevedo. Estes textos tratam de familiares do Santo Ofício, todos de Vila Real, suspeitos de serem, ou descenderem, de cristãos-novos, com transcrições parciais de processos consultados.
Da introdução feita pelo autor, ressaltamos, em grafia actualizada, o excerto seguinte:
"Em continuação das minhas pesquisas sobre a família do romancista Camilo, compulsei grande número de processos dos familiares do Santo Oficio, naturais e residentes de Vila Real e deles retirei o que havia sobre indivíduos recusados e suspeitos. Por estes processos vim a ganhar a convicção de que o aparecimento numa família de familiares, cavaleiros de ordens militares ou eclesiásticas, tanto seculares como regulares, e de bacharéis em direito, não prova que ela fosse de origem cristã-velha.
Um comissário do Santo Oficio que se deixasse subornar por interesses pessoais ou materiais podia dirigir o inquérito de forma que, um individuo mais que suspeito no sangue fosse dado por limpo, o que é confirmado por casos que se amontoam, quanto mais nos apartamos do século XVI, período em que ainda estavam na lembrança as origens cristãs e judaicas de cada um.
Para aumentar a confusão sucede, que no século XVI e principio do século XVII não havia disposição que proibisse a entrada nas ordens religiosas e na nobreza a cristãos-novos e como mais tarde era ignorada esta circunstância, dava-se como prova da limpeza de sangue de uma família a existência nela de eclesiásticos e cavaleiros.
A ciência ainda não tirou bem a limpo a questão da mestiçagem de raças e a consequente mistura de qualidades a elas inerentes. Quanto a Portugal, o que se pode afirmar, é que depois do século XV se deu uma forte inquinação de sangue israelita, porque não tendo a Inquisição destruído todos os hebreus aqui residentes em grande número, nem tão pouco tendo eles emigrado em proporção notável, segue-se que aqui ficaram aderindo de corpo e alma à religião cristã. Temos ainda hoje entre nós algumas famílias notáveis que mal sonham na existência dos seus orientais antepassados. Nos distritos orientais (Bragança e Guarda) ainda se conserva a lembrança de famílias puras e judias, porém no resto do país já ela se obliterou.
Os extractos que fiz dos processos de habilitações de Vila Real provam o que digo em geral."
Pedro de Azevedo
Volume I - 1903 : Volume IV - 1906 : Volume V - 1907 : Volume VI - 1908
kwADVilaReal
30 de julho de 2015
A tabela dos processos segue o mesmo modelo da tabela de Inquisição de Lisboa, com as diferenças inerentes às disparidade das descrições arquivísticas, bastantes vezes a exigir uma revisão da leitura documental de forma a corrigir erros, mas que não foi possível na falta de digitalizações.
Os restantes processos que não envolvem cristãos-novos foram publicados num post separado.
PROCESSOS INQUISIÇÃO DE ÉVORA - CRISTÃOS-NOVOS |
||
---|---|---|
DISTRITO | DISTRITO | DISTRITO |
Lista Geral | Lista XNOVOS | Não Identificados |
Beja | Bragança | Castelo Branco |
Évora | Faro | Guarda |
Lisboa | Portalegre | Santarém |
Setúbal | Outros Distritos | Outras Origens |
17 de março de 2015
Os índices dos processos que não envolvem cristãos-novos foram publicados num post separado.
O ANTT tem dado continuidade à organização e descrição destes processos. Por esse motivo, elaborámos também uma listagem simples de todos os processos descritos na Torre do Tombo, da Inquisição de Coimbra, em 12/04/2016. Os processos referentes a cristãos-novos, vão assinalados com um "x" na coluna Cristãos-Novos. Para listagens mais detalhadas, consulte o quadro mais abaixo.
Os regimentos (1552 e 1570), respectivamente da Inquisição e do Conselho Geral, estipulavam que cada tribunal visitasse periodicamente as zonas que lhe estavam adstritas, o chamado distrito da Inquisição, que no caso de Coimbra correspondia à zona norte do país. Após o perdão geral concedido em 1547, o tribunal de Coimbra foi encerrado, só voltando a ser reaberto em 1565.
(Fonte A.N.T.T)
PROCESSOS INQUISIÇÃO DE COIMBRA - CRISTÃOS-NOVOS |
||||
---|---|---|---|---|
DISTRITO | DISTRITO | |||
AVEIRO | LEIRIA | |||
BRAGA | PORTALEGRE | |||
BRAGANÇA | PORTO | |||
CASTELO BRANCO | VIANA CASTELO | |||
COIMBRA | VILA REAL | |||
GUARDA | VISEU | |||
OUTROS DISTRITOS | ESPANHA/OUTROS PAÍSES | |||
NÃO IDENTIFICADOS | LISTA GERAL |
Inquisição Coimbra - Proc. por judaísmo I - por Código de Referência
Inquisição Coimbra - Proc. por judaísmo II - por Código de Referência
Inquisição Coimbra - Proc. por Judaísmo II por Distrito
Inquisição Coimbra - Proc. por Judaísmo III - por Código de Referência
Inquisição Coimbra - Proc. por Judaísmo III - por Distrito
Inquisição Coimbra - Proc. por judaísmo IV - por Código de Referência
Inquisição Coimbra - Proc. por JudaísmoIV - por Distrito
Actualizado em 15.07.2015
8 de março de 2015
18 de fevereiro de 2015
Es muy grande la cantidad de portugueses que han entrado en este reino de Perú, [...] por Buenos Aires, el Brasil, Nueva España, Nuevo Reino y Puerto Belo [...] muchos casados y los más solteros, habían se hecho señores de el comercio; la calle que llaman de los mercaderes era casi suya; el callejón todo […]. El castellano que no tenía como compañero de tienda a portugués, le parecía no tener suceso bueno.
(Texto de um papel anónimo dirigido ao Santo Ofício em 1636)
Trabalho de João Figueiroa-Rego, partilhado pelo autor e adicionado à Biblioteca deste blog.
NOTAS DE ERRÂNCIA E DIÁSPORA. A presença de cristãos-novos portugueses no Perú: Inquisição e tabaco (séculos XVI-XVII)
11 de agosto de 2014
Em Portugal, a lenda negra da Inquisição nunca passará a cor-de-rosa. Há nos Arquivos 40 000 processos que o impedem.
Arlindo Correia*
3 de agosto de 2014
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Colecção de assentos encontrados "aqui e ali" e que, pela sua invulgaridade, linguagem, ou simples nota de humor, achamos por bem reunir.

Nos livros paroquiais registavam-se também desabafos, relatos de acontecimentos extraordinários, poesia, desenhos...

«Tudo mudou claro, mas a curva do rio, o perfil do relevo na linha do horizonte, a cor das rochas permanecem os mesmos... »

A Genealogia encerra muitos mistérios e algumas surpresas.
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