Repositório de recursos e documentos com interesse para a Genealogia

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  • Primeiros passos em Genealogia: como começar, onde pesquisar, recursos disponíveis e outras informações.

  • Apelidos de família: de onde vêm, como se formaram.

  • Índices de passaportes, bilhetes de identidade, inquirições de genere e outros.

11 de agosto de 2014

11 de agosto de 2014 por Manuela Alves comentários
Em Portugal, a lenda negra da Inquisição nunca passará a cor-de-rosa. Há nos Arquivos 40 000 processos que o impedem.

Arlindo Correia*

A procura das raízes cristãs novas na investigação da genealogia familiar, ou porque os antepassados viveram numa região de forte implantação cristã-nova, ou porque uma inquirição de genere levantou suspeitas sobre a "mácula" de sangue judeu num longínquo avoengo do habilitando, nosso parente, é um problema que se coloca a muitos de nós.

E não é uma procura fácil, como terão ocasião de comprovar, quando se embrenharem nos meandros dos processos. Vão ter que se meter na pele de um detective, honesto e exigente, empenhado na procura da verdade, que nada aceita , sem o fazer passar por um crivo crítico.

São os processos da Inquisição fontes privilegiadas para essa investigação. e o excelente artigo de Arlindo Correia  Os Processos da Inquisição  um guia precioso para aprender a consultá-los.

*Arlindo Correia, advogado, actualmente aposentado, é autor de numerosos trabalhos, sobre a temática da Inquisição, disponibilizados on line. Pelo seu rigor, patente na bibliografia, na indicação das fontes e na fundamentação das perspectivas, é um dos "meus autores de eleição".

10 de agosto de 2014

10 de agosto de 2014 por Manuela Alves comentários
Encontram-se disponíveis on line no site do Family Search  178 livros com testamentos e termos de aceitação e recusa testamentárias, abrangendo um dilatado período temporal, respeitantes à Comarca de Coimbra.
Tanto quanto me apercebi não têm índices, o que tornará a pesquisa morosa. Verdade é que a paciência e a persistência são apanágio de  quem faz pesquisa genealógica.
Os registos mais antigos foram feitos nos termos do Alvará de 7 de Janeiro de 1692. A leitura do seu ponto III  permitirá compreender as notas exaradas pelos Párocos na margem dos óbitos " dada conta ao Provedor".

Actualização 11/3/2015:
Alguns livros possuem de facto índices, como nos alertou Jorge Amado Rodrigues, a quem agradecemos, e que nos enviou também uma lista desses livros, que pode ser consultada aqui.

kwADCoimbra

9 de agosto de 2014

9 de agosto de 2014 por Unknown comentários
Encontramos muitas vezes PDFs que, embora contenham páginas impressas, não são pesquisáveis. São PDFs compostos por IMAGENS de texto, e não por texto propriamente dito. Se esses PDFs são extensos, e o que procuramos neles é algo de específico, poupa bastante tempo tornar o PDF pesquisável -- isto é, através do reconhecimento óptico de caracteres (OCR), acrescentar uma "camada" de texto às imagens. Há vários programas que o fazem, mas quase todos pagos. Este tutorial ensina a fazê-lo muito rapidamente com software gratuito:


Um conselho, no entanto. Mesmo com PDFs pesquisáveis, o melhor é lê-los por inteiro, logo que haja tempo -- nunca se sabe qual a descoberta inesperada espera por nós na próxima página: "genealogical serendipity"...

por Manuela Alves comentários
Censos como fonte de informação genealógica

O facto do MyHeritage disponibilizar Censos, que não os portugueses, como fontes genealógicas, pode levar-nos a questionar sobre os nossos Censos oitocentistas. Na obra de Teresa Veiga Rodrigues, A População Portuguesa no Século XIX, colocada na estante Bibliografia , encontrarão informações  e documentação existente nos Arquivos, sobre esse assunto, a par de outras de inegável interesse.

Seguindo uma dica da Ana Pires, vejam também a obra Os Recenseamentos da População Portuguesa de 1801 e 1849, edição crítica dos recenseamentos de 1801 e 1849, acompanhados das respectivas anotações. Não se encontram nomes, somente elementos quantitativos. Todavia é muito apelativo ver (volume III) como estava organizado o território.

8 de agosto de 2014

8 de agosto de 2014 por Manuela Alves comentários
Como uma imagem vale mais que mil palavras, este excerto de Abreviaturas paleográficas portuguesas da autoria de E. Borges Nunes pode revelar-se muito útil na decifração dos registos paroquiais ou outros documentos.
A obra completa on line pode ser encontrada aqui 

por Manuela Alves comentários

Na estante Bibliografia encontram este trabalho científico, de 16 pp., que lança luz aobre a questão das dispensas matrimoniais, muitas vezes evocadas nos registos de casamentos. 

Helena Osswald

Resumo: Ao longo da época moderna, um dos elementos constitutivos do campo no qual se podiam definir as relações interpessoais mais próximas, era o dos sistemas de parentesco. O facto de se utilizarem duas interpretações do sistema de parentesco, sendo uma delas a vinculativa do ponto de vista da Igreja, levou ao estabelecimento de uma série de comportamentos e a uma atividade de identificação e memorização de dados de índole pessoal e familiar. O sistema e a sua implementação estiveram na base da produção de proibições e limitações de escolhas na vida de muitas pessoas no que respeita a momentos como o casamento, o apadrinhamento, etc. A partir do estudo sistemático dos casos em que se invocaram excepcionalidades será possível tentar avaliar a importância real da eficiência do sistema.
por Manuela Alves comentários
Enviado pelo Rafael Baker Botelho, a quem agradecemos,  foi colocado na estante Bibliografia um ensaio de Nuno Gonçalves Monteiro, publicado na revista etnografica, em Maio de 2008.

Os nomes de família em Portugal: uma breve perspectiva histórica
Nuno Gonçalo Monteiro 

Este ensaio é uma primeira tentativa de estudar um tema que, apesar da sua enorme importância, tem recebido pouca atenção histórica: a evolução das práticas antroponímicas portuguesas; práticas essas cujo impacto se fez sentir em boa parte dos espaços tocados pela presença imperial portuguesa. O autor contrasta as alterações na antroponímia portuguesa que ocorreram durante a viragem do século XX com as práticas vigentes entre a aristocracia portuguesa desde as grandes mudanças que acompanharam o fim da Idade Média.
por Manuela Alves comentários
Denomina-se apelido, ou sobrenome, qualquer nome usado em comum por toda a família. No Brasil, o vocábulo apelido tem o significado de alcunha, pelo que nesse país é utilizado somente o termo sobrenome.

O costume de cada pessoa usar um nome ou nomes próprios, seguidos dos apelidos da mãe e/ou apelidos do pai é relativamente recente. Datará, para muitas famílias, de finais do século XVIII, princípios do XIX.
Nuno Gonçalo Monteiro, no seu estudo «Os nomes de família em Portugal: uma breve perspectiva histórica», refere que para as famílias nobres, «não vigorando em Portugal quaisquer normas legais sobre o assunto, o apelido ou conjugação de apelidos mais importantes eram em regra, até ao século XIX, os primeiros que se usavam depois do nome próprio, deixando-se frequentemente cair os restantes. O primeiro apelido era geralmente o paterno, embora se pudessem escolher livremente de entre os usados pelos pais ou pelos quatro avós, sendo frequentes os casos de irmãos que não usavam o mesmo apelido.»
Quanto aos modelos populares, refere ainda que «no século XVII, algumas breves sondagens realizadas em registos paroquiais de freguesia rurais, designadamente nos registos de casamentos, sugerem, nos quatro cantos de Portugal, a inexistência de quaisquer regras dominantes que estivessem na base da adopção dos sobrenomes. Estes podiam ser o apelido do pai, ou da mãe, ou um apelido não coincidente com nenhum dos que os pais usavam. Ainda se registava a adopção de patronímicos.»
Seria já no século XX, com o Código do Registo Civil de 1928, que ficaria estipulado o uso dos sobrenomes maternos e paternos, por essa ordem e não excedendo um total de quatro.

Vejamos, de forma sucinta, como evoluíram os nomes portugueses.

Fonte da imagem



A forma mais frequente de formação de apelidos na Idade Média foi a adopção do nome próprio do pai, sob a forma de patronímicos. Nos reinos ibéricos adicionava-se a desinência -ez, (por vezes -z ou -iz,) e em Portugal também "-es", para formar o segundo nome do filho. 
Este sufixo -ez, portanto, significava "filho de" e todos os apelidos com esta característica são denominados patronímicos.

Lista de alguns patronímicos


NomePatronímico galaico-português
ÁlvaroÁlvares-Alves
Antão/AntónioAntunes
BentoBentes
Bermudo/VermudoBermudes
BernardoBernardes
DiogoDias, Diegues
DomingosDomingues
EgasViegas
HenriqueHenriques
EstêvãoEsteves
Fernão/FernandoFernandes
García/GarciaGarcês
GeraldoGeraldes
Godinho/GodímGodíns
GomesGomes
Gueda/Guedo/GuidoGuedes
GonçaloGonçalves
João (através do latim Ioannes)Eanes/Anes
LopoLopes
MarcosMarques
Martín/Martim-MartinhoMartins
Menendo/Mendo/Mem/Mendes
Munio/MoninhoMoniz
NunoNunes
Pelayo/Paio1Paes/Pais
Pero/PedroPeres/Pires
RamiroRamires
RodrigoRodrigues
SanchoSanches
SimãoSimões
SoeiroSoares
TeloTeles
VascoVasques/Vaz
VímaraVimaranes/Guimarães

Apesar de ser considerado característico da Idade Média, o tipo de nome constituído por nome, patronímico e apelido nunca chegou a ser usado pela maioria da população portuguesa, que se limitava a usar o nome próprio e o patronímico.

Quando se iniciam os registos paroquiais no século XVI este sistema já estava desorganizado. Ao percorrermos os livros paroquiais dos séculos XVI e XVII, vemos que a maioria dos nomes que aí se encontram é formada por dois elementos, sendo o segundo um patronímico ou um apelido, mas predominando os patronímicos. 

De facto, os patronímicos começam a ser usados como apelidos, e a ser transmitidos em gerações sucessivas, em vez de serem adaptados em cada geração do nome próprio do pai. Outros apelidos têm origem em alcunhas, nos nomes das terras (toponímicos) de onde as pessoas são naturais, ou, ainda, nas profissões.

É também uma época de grande indisciplina, que perdurará até ao século XX no uso e transmissão dos apelidos, pois as pessoas usam frequentemente apelidos diferentes dos que usavam os seus pais e irmãos, indo buscá-los indiferentemente a pai, mãe, avós, tios, padrinhos ou onde quisessem, e mudando-os mesmo ao longo da vida.

No baptismo, o padre, normalmente, registava apenas um nome próprio, e verificámos que nos vários filhos comprovados de um casal, por vezes os pais aparecem com apelidos diferentes, sobretudo a mãe, que pode aparecer com o patronímico ora do pai, ora da mãe.

Era na altura do casamento que se “fixavam” normalmente os apelidos e são estes os registos mais completos para o conhecimento dos apelidos familiares. Nos registos de óbitos verificamos que os jovens adultos, que morriam solteiros, eram normalmente apenas identificados pelo nome próprio e a indicação de filiação: Fulano, moço/a solteiro/a, fº de Beltrano.

Os apelidos (e também os nomes) tinham uma grafia bastante livre e podiam ser postos no feminino. Ninguém se admirava (excepto os descendentes contemporâneos) se uma mulher aparecesse umas vezes como Joana Leitão, outras Joana Leitoa.

No século XVIII, entre a nobreza titular, difundiu-se a moda estrangeira de usar nomes muito compridos, e esta extravagância permaneceu até ao princípio do nosso século, chegando a haver pessoas com mais de 30 nomes. Nas classes populares, creio que sobretudo urbanas, houve uma outra moda, a de as mulheres abandonarem os apelidos, usando apenas os nomes próprios ou de devoção. Por isso aparecem nomes como Ana Rita de S. João, Ana Joaquina do Espírito Santo ou Ana Maria de São José.

No princípio do século XIX expandiu-se em Portugal um costume que vigorava na maioria dos países europeus: o de a mulher adoptar o nome do marido. Esta prática só a encontrei em meios urbanos, mas ignoro se foi seguida, embora com alguma distanciação  temporal, nos meios rurais. Aqui o que encontrei, nos meus ascendentes foi os filhos adoptarem o apelido paterno, enquanto as raparigas usavam os apelidos maternos.

Nota: na Biblioteca do blog, na estante Dicionários, encontram alguns dicionários de nomes e apelidos que poderão ser úteis nas pesquisas genealógicas.

Actualizado em 29-10-2016, MA, MC

6 de agosto de 2014

6 de agosto de 2014 por Manuela Alves comentários
 Bibliotecas 

Biblioteca de Catalunya
Acedendo ao catálogo, um manancial de recursos para quem busca dados sobre os seus antepassados na Catalunha, nomeadamente revistas e jornais.  Um mundo a explorar...
(Contribuição de Fernando Afonso, a quem agradecemos.)

Guia de Arquivos
Guía de los Archivos de la Iglesia en España
Clicando na hiperligação é transferido um ficheiro pdf
Fonte: Hispagen, Asociación de Genealogía Hispana
(Contribuição da Maria Eduarda,  a quem agradecemos.)

Archivo Historico Diocesano de Santiago de Compostela - Fundos paroquiais com pesquisa de livros existentes por paróquia

Galiciana - Arquivo Dixital de Galicia

Parroquias por diócesis y provincias - Não tem livros, mas é de grande utilidade para a identificação dos locais.
Parroquias
 Nomenclátor de Galicia - útil para encontrar a toponímia galega muitas vezes mal entendida nos registos portugueses
(Contribuição do Paulo César Martins,  a quem agradecemos.)

 Ourense  - Diócesis - Arciprestazgos y parroquias - possibilidade de descarregar ficheiros pdf de listas por ordem alfabética


Pesquisas genealógicas em Espanha, utilizando o Family Search
A organização administrativa e eclesiástica de Espanha  é-nos  desconhecida,  já que nunca fizemos aí pesquisas, e por isso,  vamos colocar as ligações para os registos paroquiais  on line do Family Search, tais como  aparecem, pese uma certa desordenação lógica.


Diocese de Santander 1538-1984

Diocese de Segovia  1533-1987
Diocese de Albacete, 1504-1979 
Diocese de Ávila, 1502-1975 

Canárias
Abuelos Portugueses. Una Ascendencia Familiar en Canarias, Siglos XV y XVI (I)

Actualizado em 13.8.2017

5 de agosto de 2014

5 de agosto de 2014 por Manuela Alves comentários
Por indicação de Rafael Baker Botelho, a quem agradecemos,  aqui se disponibilizam 2 dicionários que, pela cronologia da sua publicação, serão instrumentos de pesquisa adequados para esclarecer dúvidas suscitadas pelas investigações genealógicas.

Diccionario da lingua portugueza - recompilado dos vocabularios impressos ate agora, e nesta segunda edição novamente emendado e muito acrescentado, por ANTONIO DE MORAES SILVA. Lisboa: Typographia Lacerdina, 1813.

O Dicionário de Morais, como era conhecido e acima referenciado, e hoje muitos conhecem por Dicionário de Bluteau, encontra-se disponível numa única ligação no archive.org, para consulta on line, com a vantagem de ser pesquisável.

Diccionario da Lingua Brasileira por Luiz Maria da Silva Pinto, natural da Provincia de Goyaz. Na Typographia de Silva, 1832. 
por Maria do Céu Barros comentários
Disponibilizamos aqui ligações para algumas obras da autoria de Maria Adelaide Pereira de Moraes, investigadora e genealogista vimaranense. Tratam-se de documentos publicados no Boletim de Trabalhos Históricos (edição anual do Arquivo Municipal Alfredo Pimenta) desde 1964. São obras de grande interesse, pelo seu rigor e riqueza de linguagem. Mais do que dar-nos a conhecer a genealogia das diversas famílias que estudou, leva-nos mais longe, até aos cenários onde as suas vidas se desenrolaram, o que torna a sua leitura um verdadeiro prazer. 

Velhas Casas

  1. Título: Velhas Casas I: freguesia de S. João de Ponte, Casal da Ribeira de Cima. PDF
  2. Título: Velhas Casas II: freguesia de Fermentões, Casal de Minotes. PDF (inclui a Casa de Caneiros, a Quinta de Selho de Riba, Casa da Covilhã) - PDF
  3. Título: Velhas Casas III: freguesia de Creixomil, Casa do Costeado. PDF
  4. Título: Velhas Casas (rectificação). PDF
  5. Título: Velhas Casas IV: freguesia de Creixomil, Casa de Laços. PDF
  6. Título: Velhas Casas V: freguesia de Azurém, Casa de Pousada. PDF
  7. Título: Velhas Casas VI: freguesia de Azurém, Casa da Veiga. PDF
  8. Título: Velhas Casas VII: freguesia de Penselo, Casa de Aveleira. PDF
  9. Título: Velhas Casas VIII: Casa do Cano do Salvador. PDF
  10. Título: Velhas Casas (IX): Casa de Sezim (I). PDF
  11. Título: Velhas Casas (X): Casa de Sezim (II). PDF
  12. Título: Velhas Casas (X): o Paço e Honra de Gominhães. PDF
  13. Título: Velhas Casa XI: a do Arco, na rua de Santa Maria, em GuimarãesPDF
  14. Título: Velhas Casas XII Histórias do Palácio de Vila Flor ou Cavalinho - Parte 1 (2005) - PDF
  15. Título: Velhas Casas XII Histórias do Palácio de Vila Flor ou Cavalinho - Parte 2 (2006) - PDF
  16. Título: Velhas Casas A dos Navarros - Arquivo Municipal Alfredo Pimenta - PDF

13. Título: Desceram do monte, atravessaram o mar (Castros de Guimarães e seu termo). PDF
15. Título: «Desceram do monte, atravessaram o mar» - Aditamento. PDF

kwADBraga
por Manuela Alves comentários
VITERBO, Joaquim de Santa Rosa de, O.F.M. 1744-1822,
Elucidário das palavras, termos e frases que em Portugal antigamente se usaram e que hoje regularmente se ignoram: obra indispensável para entender sem erro os documentos mais raros e preciosos que entre nós se conservam / Publicado em Beneficio da Litheratura Portugueza Por Fr. Joaquim de Santa Rosa Viterbo. .... - 2ª ed. revista, correcta e copiosamente addicionada de novos vocábulos, observações e notas críticas com um índice remissivo. - Lisboa : A. J. Fernandes Lopes, 1865.
Foi acrescentada esta ligação à  BIBLIOGRAFIA.

3 de agosto de 2014

3 de agosto de 2014 por Manuela Alves comentários
Cristina Celeghini comunicou no grupo Genealogia FB a existência no Arquivo Distrital da Guarda dos Inventários orfanológicos provenientes do Tribunal Judicial de Pinhel.
Embora não se encontrem digitalizados, já é bom que se encontrem inventariados e acessíveis. Os processos foram ordenados por ordem cronológica crescente . Os inventários obrigatórios vão de 1662 a 1991, enquanto os facultativos  têm como data inicial 1823 e final 1994.

kwADGuarda
por Manuela Alves comentários
Tese de doutoramento de JOÃO MANUEL VAZ MONTEIRO DE FIGUEIROA REGO, Braga, Universidade do Minho, 2009
A jeito de apresentação, reproduz-se aqui o parágrafo inicial do Resumo:

O presente estudo constitui uma proposta de análise sobre o impacto social e político dos estatutos de limpeza de sangue na Península Ibérica e nos respectivos espaços coloniais durante a Idade Moderna. Privilegiou-se fortemente a captação do significado das práticas, sem esquecer as normas criadas e as instituições que aplicavam esses ditames. O objectivo foi procurar atingir a complexidade do real.
por Manuela Alves comentários
Da autoria de Manuel Abranches de Soveral, Subsídios para o estudo genealógico dos judeus e cristãos-novos e a sua relação com as famílias portuguesas Séculos XV e XVI, responde a algumas das questões mais frequentemente colocadas sobre o assunto e permite uma contextualização das nossas pesquisas genealógicas em busca das "costelas cristãs-novas",  já que as judaicas dificilmente estarão ao nosso alcance.
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