Repositório de recursos e documentos com interesse para a Genealogia

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  • Primeiros passos em Genealogia: como começar, onde pesquisar, recursos disponíveis e outras informações.

  • Apelidos de família: de onde vêm, como se formaram.

  • Índices de passaportes, bilhetes de identidade, inquirições de genere e outros.

17 de novembro de 2020

17 de novembro de 2020 por Manuela Alves comentários


Agradecemos a vossa colaboração no preenchimento destas tabelas  - a continuar

BRAGANÇA

Denominação

Acervo documental

Alfandega da Fé

 

Arquivo Municipal de Bragança

Fundos documentais

 

Carrazeda de Ansiães

 

Arquivo Municipal Histórico Freixo de Espada à Cinta

 

Mail enviado

Macedo de Cavaleiros

 

Arquivo Municipal de Miranda do Douro

 

Mail enviado

Arquivo Municipal de Mirandela

Inventário Arquivo Histórico

Mogadouro

 

Arquivo Histórico Torre de Moncorvo

 Fundos e colecções

Archeevo

Vila Flor

 

 

Vimioso

 

 

Vinhais

 

 

 

CASTELO BRANCO

 

Denominação

Acervo documental

 

Arquivo Municipal Belmonte

 

Mail enviado

Castelo Branco

 

Mail enviado

Covilhã

 

 

Fundão

 

 

Idanha-a-Nova

 

 

Oleiros

 

 

Arquivo Municipal de Penamacor

Inventário do Arquivo Municipal de Penamacor

 

Proença-a-Nova

Câmara Municipal de Proença-a-Nova

Administração do Concelho de Proença-a-Nova

Extinto Concelho de Sobreira Formosa

Mail enviado

Sertã

 

 

Vila de Rei

 

 

Vila Velha de Rodão

 


ÉVORA

Denominação

Acervo documental

 

Alandroal

 

 

Arquivo Histórico Municipal Arraiolos

Inventário do AHMA

 

Arquivo Histórico Municipal Borba

ÂMBITO E CONTEÚDO

 

Arquivo Municipal Estremoz

Inventário do Património Cultural Móvel

 

Arquivo Histórico Municipal Évora

Descrições Arquivísticas do Fundo Documental

 

Arquivo Municipal Montemor-o-Novo

Fundos Documentais

 

Mora

 

 

Mourão

 

 

Portel

 

 

Arquivo Histórico Municipal Redondo

DOCUMENTOS ASSOCIADOS

 

Arquivo Municipal Reguengos Monsaraz

Fundos e Coleções

Vendas Novas

 

 

Arquivo Histórico Municipal Viana do Alentejo

Inventário

 

Vila Viçosa

Inventário do Património Cultural Móvel

 

 

FARO  

Denominação

Acervo documental

 

Arquivo Municipal Albufeira

 

 

Arquivo Histórico Alcoutim

 

 

Aljezur

 

 

Arquivo Castro Marim

 

 

Arquivo Histórico Municipal Faro

Fundos Documentais

 

Arquivo Municipal Lagoa

Acervo Documental

 

Arquivo Histórico Municipal Lagos

 

expediente.geral@cm-lagos.pt

Arquivo Municipal Loulé

Inventários

 

Monchique

 

 

Arquivo Histórico Municipal Olhão

 

 

Arquivo Histórico Municipal Portimão

 

 

São Brás de Alportel

 

 

Arquivo Histórico Municipal Silves

FUNDOS DOCUMENTAIS

 

Arquivo Municipal Tavira

Fundos Documentais

 

Arquivo Histórico Vila do Bispo

Pesquisa de Documentação

 

Arquivo Histórico Municipal Vila Real Santo António.

 

arquivomunicipal@cm-vrsa.pt

 

GUARDA

Denominação

Acervo documental

 

Aguiar da Beira

Nada consta

 

Almeida

Nada consta

 

Celorico da Beira

Nada consta

 

Arquivo Municipal Figueira de Castelo Rodrigo

Instrumentos de Descrição e Pesquisa

 

Fornos de Algodres

Nada consta

 

Gouveia

Nada consta

 

Guarda

Nada consta

 

Arquivo Municipal Meda

O Arquivo Municipal de Meda, detém a documentação produzida e acumulada pela Câmara Municipal e respectivos órgãos municipais, desde 1519 a 2005. Para além desta, existe documentação relativa a: Administração do Concelho de Mêda [1853-1938], Câmara Municipal de Aveloso [1818-1838], Câmara Municipal de Casteição [1772-1836], Câmara Municipal de Longroiva [1510-1838], Câmara Municipal de Ranhados [1799-1836].

 

Arquivo Municipal Pinhel

Arquivo Municipal

 

Sabugal

Nada consta

 

Arquivo Municipal Seia

Tipologia documental (organização e classificação)

 

Trancoso

Nada consta

 

Vila Nova de Foz Coa

 

 


por Manuela Alves comentários

 Em 2014 publicamos o nosso primeiro post sobre os Arquivos Históricos Municipais que fomos actualizando. Chegou agora a oportunidade de fazer um balanço destes seis anos no momento de procedermos  a uma nova  actualização. O primeiro distrito na ordem alfabética deixou-nos muito animadas graças ao precioso trabalho do Arquivo Distrital de Aveiro que decidiu divulgar na sua página os acervos municipais.  Seguimos para Beja onde procuramos "imitar" o trabalho institucional do Arquivo Distrital de Aveiro. Passamos a Braga , que não depende da DGLAB e entramos em contacto com os arquivos municipais solicitando a sua colaboração na especificação dos fundos existentes e ainda aguardamos respostas.

Solicitamos agora a colaboração dos nossos leitores e membros do fupo Genealogia FB de localmente acederem aos instrumentos de descrição arquivistica que podem ser consultados, solicitados  nos respectivos arquivos para que os possamos divulgar junto de todos os interessados onde quer que residam.

Em relação ao que fizemos, agradecemos sugestões para a sua melhoria, pois muitas cabeças a pensar conduzem a melhores resultados. Obrigadas.


 AVEIRO

Denominação

Acervo documental

Arquivo Municipal de Águeda

Inventário do Património Digital Móvel

Arquivo Municipal de Albergaria-a-Velha

Inventário do Património Digital Móvel

 

Arquivo Municipal de Anadia

Inventário do Património Digital Móvel

Arquivo Municipal de Arouca

Inventário do Património Digital Móvel

Arquivo Histórico Municipal de Aveiro

Arquivo Municipal de Castelo de Paiva

Inventário do Património Digital Móvel

Arquivo Municipal de Espinho

Inventário do Património Digital Móvel

Arquivo Municipal de Estarreja

Inventário do Património Digital Móvel

 

Arquivo Municipal de Ílhavo

Inventário do Património Digital Móvel

 

Arquivo Municipal de Mealhada

Inventário do Património Digital Móvel

 

Arquivo Municipal de Murtosa

Inventário do Património Digital Móvel

 

Arquivo Municipal de Oliveira de Azeméis

Inventário do Património Digital Móvel

 

Arquivo Municipal de Oliveira do Bairro

Inventário do Património Digital Móvel

 

Arquivo Municipal de Ovar

Inventário do Património Digital Móvel

Arquivo Municipal de Santa Maria da Feira

Inventário do Património Digital Móvel

 

Arquivo Municipal de São João da Madeira

Inventário do Património Digital Móvel

Arquivo Municipal Sever do Vouga

Inventário do Património Digital Móvel

 

Arquivo Municipal de Vagos

Inventário do Património Digital Móvel

 

Arquivo Municipal de Vale de Cambra

Inventário do Património Digital Móvel

 BEJA

 

Denominação

Acervo documental

Arquivo Histórico Municipal de Aljustrel

Relação dos Fundos

Almodôvar

 

 

Arquivo Municipal de Alvito

Inventário do Arquivo Municipal

Barrancos

 

Arquivo Histórico Municipal de Beja

Relação dos Fundos

Arquivo Municipal de Castro Verde

 

Cuba

 

Arquivo Municipal de Ferreira do Alentejo

 

Arquivo Municipal de Mértola

Acervo Arquivistico

 

Arquivo Municipal de Moura

Fundos e colecções

 

Arquivo Histórico Municipal de Odemira

Catálogo  do Arquivo Histórico 2012

 

Arquivo Municipal de Ourique

Fundo  Câmara Municipal de Ourique

 

Arquivo Municipal de Serpa

Fundos e colecções

 

Arquivo Municipal de Vidigueira

 Câmara Municipal  - Actas das Vereações

 


 BRAGA

Denominação

Acervo documental

Amares

 

Arquivo Municipal de Barcelos

 Inventário dos fundos

 

Arquivo Municipal de Braga

 

Arquivo Municipal de Cabeceiras de Basto

 

Arquivo Municipal de Celorico de Basto

 

Arquivo Municipal de Esposende

 

Arquivo Municipal de Fafe

 

Arquivo Municipal Alfredo Pimenta

 Guimarães - Indice Arquivos

Archeevo

Arquivo Municipal de Póvoa de Lanhoso

 Pesquisa e pontos de acesso rápidos

Archeevo

Arquivo Municipal de Terras de Bouro

Inventário do Arquivo Municipal

 PDF

Vieira do Minho

 

 

Arquivo Municipal Alberto Sampaio -

V.ª Nª Famalicão  - Pesquisa/Pontos de acesso rápidos

Archeevo

Vila Verde

 

 

Vizela

 

 


18 de outubro de 2020

18 de outubro de 2020 por Gnealogiafb2 comentários
O livro de batismos 1891 a 1903 da cidade de CARANGOLA - MG, contém 42 páginas de baptismos acontecidos entre 1871 e 1873.



Informação gentilmente passada pelo Maria José Queiroz Menezes no grupo do Facebook deste blogue.
As imagens encontram -se disponíveis no seu blogue "Minha Parentela".
Clicar AQUI para aceder às imagens

26 de agosto de 2020

26 de agosto de 2020 por Gnealogiafb2 comentários

Habilitações a Ordens Eclesiásticas do Arquivo Distrital de Évora, por António Filipe Rebola Rosado

Para saber mais sobre o que são habilitações e ordens visitar o site do Arquivo Distrital de Évora:


Giuseppe Maria Crespi, Ordenação (1712)




HABILITAÇÕES A ORDENS
            ARQUIVO DISTRITAL DE ÉVORA             
Concelho DATAS ÍNDICE
Borba 1588...Excel



kwADEvora

25 de agosto de 2020

25 de agosto de 2020 por Manuela Alves comentários


São frequentes no grupo Genealogia FB as perguntas sobre cristãos novos e comunidades sefarditas e , por isso, nos pareceu de interesse acrescentar no blogue esta publicação periódica de carácter internacional, sujeita a controlo científico e indexada nas bases de dados internacionais.

Trata-se de Cadernos de Estudos Sefarditas, revista semestral iniciada em 2000, com trabalhos originais no âmbito da história das comunidades sefarditas de origem portuguesa, publicada pela Cátedra de Estudos Sefarditas Alberto Benveniste da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.


Último Número

Números anteriores

21 de julho de 2020

21 de julho de 2020 por Manuela Alves comentários
Existe no blogue desde 2014 um ficheiro na biblioteca intitulado "Sistemas de Parentesco no Período Moderno" da autoria da Prof Helena Osswald . É um trabalho científico, de 16 pp., que lança luz sobre a questão das dispensas matrimoniais, muitas vezes evocadas nos registos paroquiais de casamentos.

3 de julho de 2020

3 de julho de 2020 por Maria do Céu Barros comentários
Para acesso directo às tabelas dos índices de registos paroquiais de cada distrito de Portugal continental, ilhas e Brasil publicadas neste blog, clicar nos respectivso links:

16 de junho de 2020

16 de junho de 2020 por Maria do Céu Barros comentários

Colecção de assentos encontrados "aqui e ali" e que, pela sua invulgaridade, linguagem, ou simples nota de humor - ou ainda por abrirem uma janela para as mentes do passado - achamos por bem reunir. Outros mais se seguirão, na melhor oportunidade. (Clicar nas imagens para aumentar).


Obras de arte nos livros paroquiais

Algumas imagens enviadas pelo nosso leitor Alves dos Santos. 


Misto de Sandim (Parte dos óbitos)

Misto de S. Martinho de Aborim

Misto de S. Martinho de Aborim

Baptismos de Canedo 1699

Misto de Santo André de Gião 1738




13 de junho de 2020

13 de junho de 2020 por Maria do Céu Barros comentários
Os sinais dos expostos constituíam um modo de identificar as crianças entregues à Santa Casa da Misericórdia, visando uma possível futura recuperação por parte dos seus pais. Trata-se de objectos deixados juntos com as crianças, marcando a sua origem e expressando o seu reconhecimento, ainda que sob anonimato (se bem que não todos pois alguns pais identificam-se), como elemento de uma família que esperava reunir-se com ela. 

N.º 306, marca de Rafael Cantido, exposto em 1805 (pág. 46)

Os motivos do abandono estão ligados sobretudo à pobreza que impossibilitava o seu sustento, mas também à censura moral e social imposta às famílias com filhos ilegítimos ou naturais. 

O documento que aqui partilhamos Sinais de Expostos - Exposição Histórico - Documental, trata da exposição realizada no Museu de S. Roque em Lisboa, por iniciativa da Santa Casa da Misericórdia, em 1987. A documentação faz parte do Núcleo dos Expostos e pertence ao Arquivo Histórico da Santa Casa de Lisboa cujo acervo é descrito no PDF. Incluí também um catálogo com fotografias dos sinais e transcrição das mensagens deixadas com as crianças. Na página do arquivo podem visualizar mais alguns sinais. A SCML possuí a maior colecção de sinais de expostos do mundo.

Imensas famílias têm um ou mais expostos na sua ascendência, frequentemente sem o saberem até iniciarem a pesquisa das suas Histórias de Família. O confronto com este passado, e a consciência de que nem todas estas pessoas terão sido bem tratadas, que tiveram de suportar, para além da pobreza, o estigma social - frequentemente eram classificados com o apelido Exposto - é doloroso. Visualizar estas imagens não o é menos, mas note-se que estes foram amados e, porventura, alguns voltaram aos seus progenitores.

N.º 18, marca de Gertrudes Tomásia, exposta em 1808 (pág. 52). Tecido e fita que seguram uma trança de cabelo escuro.


Sugerimos a leitura deste artigo na página da Misericórdia de Lisboa - Um bebé na roda, abençoado por Santo António e desta peça na página da TSF - A neta de Martim voltou à roda dos expostos para resgatá-lo.

O fundo não está digitalizado, mas pode ser consultado nas instalações do Arquivo Histórico.

Informação para contactos:
INFORMAÇÕES
Largo Trindade Coelho
1200-470 Lisboa
T: 213 235 741
arquivo.historico@scml.pt

Agradecemos à Manuela Ramos por nos ter indicado, e sugerido, a publicação deste Catálogo.

kwADLisboa

7 de junho de 2020

7 de junho de 2020 por Maria do Céu Barros comentários

Por Ana Pires

Esta senhora de olhar sério, mas doce, nasceu a 28 de Outubro de 1807 e morreu a 11 de Abril de 1868. Do seu segundo casamento (12 de Dezembro de 1849) nasceu a minha bisavó Maria Libânia a 14 de Março de 1852, tinha minha trisavó 44 anos!


Dela conheço unicamente duas histórias qual delas a mais interessante e que não resisto a partilhar convosco.

No Outono de 1810 as tropas de Massena, logo depois da derrota do Buçaco, continuaram em direcção a Lisboa. O alvoroço e o medo que causaram varreu o centro de país como uma onda de destruição e abandono. As pessoas pegavam no que tinham de mais precioso, nalguma comida, e iam-se esconder em pedreiras, em grutas e furnas, nos vales mais distantes das grandes rotas propícias ao avanço do exército francês, enfim para qualquer lado onde se sentissem mais seguras.

Foi assim que na precipitação da fuga, em Paínho (Figueiros - Cadaval) a minha trisavó, então com 3 anos, foi deixada para trás. Quando a família se deu conta era impossível retroceder e a menina ficou entregue à sua sorte.

Quando as coisas acalmaram voltaram para casa onde a encontraram, limpa, estimada, sem fome. "Nem os brincos de ouro lhe tiraram"...

(gosto de imaginar aquela menina, provavelmente bem vestida, talvez com algum brinquedo, adormecida num qualquer canto da sua casa, e a ser encontrada pelos soldados que nela reencontraram a sua humanidade, e a trataram bem, alimentando-a, talvez mesmo embalando-a e certificando-se de que não tinha frio enquanto dormia...)


A minha trisavó, Maria Libânia de Almeida, filha de Teotónio José Baptista da Mota
 e de 
Doroteia Libânia de Almeida Morais e Cunha d’Abreu Oliveira

A menina fez-se senhora e casou. Desse casamento teve três filhas. Tinha a mais velha 16 anos quando ficou viúva.

Passado um tempo, um moço bonito, bacharel em leis, começou a rondar e a fazer-se encontrado com a viúva e as suas três filhas. Qualquer uma daquelas meninas, já bem herdadas, eram um objectivo a considerar para um jovem ambicioso, voluntarista e com pouco dinheiro.

A viúva, percebendo a situação - o rapaz não tinha fortuna, mas era doutor e muito capaz - começou a insistir, sobretudo junto da mais velha, para que considerasse as atenções do Dr. Julião. A moça, nada. "É muito velho minha Mãe". Mas a Mãe não desarmava. E porque isto e porque aquilo, tão bem apessoado... e a rapariga, fartinha daqueles sermões, lá lhe atira: "Minha mãe, se o acha tão a seu gosto, case a minha mãe com ele!"

E foi o que ela fez , aos 42 anos tinha o noivo 28!!!

(adoro saber que tenho esta história inscrita nos meus genes!)


Este texto foi escrito e partilhado pela nossa amiga, Ana Pires, no grupo do Facebook associado a este blogue. Estas duas histórias da sua História de Família fizeram as delícias da nossa comunidade. Não poderíamos deixar de publicar também aqui. Agradecemos à Ana Pires pela simpatia com que nos autorizou a partilhar o seu texto com os nossos leitores.

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