12 de novembro de 2014
12 de novembro de 2014 por Maria do Céu Barros
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COLEGIADA DE NOSSA SENHORA DA OLIVEIRA
Privilégio das Tábuas Vermelhas
«Como estes privilégios, concedidos por vários monarcas à Colegiada de Guimarães, constituíam uma das suas mais notáveis grandezas; e porque eram, além disso, os únicos deste género em nosso país, não devo deixar de oferecer aqui uma sucinta notícia a este respeito. Sem falar nas regalias que ao mosteiro de Mumadona dispensaram os réis de Leão, e nomeadamente D. Fernando Magno, o qual em 1049 lhe confirmara já muitos privilégios que esta igreja gozava, dando ao seu abade, neste mesmo ano, toda a jurisdição civil e crime nas terras de S. Torcato, e nas que se estendem entre os rios Ave e Vizela, podemos afirmar que não houve nunca neste reino corporação que recebesse dos seus monarcas mais subidas provas de consideração e respeito, como esta insigne e real Colegiada de Guimarães.
O conde D. Henrique, e seu filho D. Afonso Henriques, que tanto concorreram para o engrandecimento desta igreja - concedendo-lhe e obtendo-lhe de Roma tantas regalias e isenções - foram verdadeiramente suplantados pela magnanimidade de D. João I. Este monarca, tendo obtido do sumo pontífice novos privilégios para esta Colegiada, com os quais muito a exalçara em dignidade e esplendor, usando do seu poder real, engrandeceu com prerrogativas o D. Prior e os cónegos; e concedeu honras e favores a quantas pessoas dependiam desta igreja.
Para se apreciar a singularidade e importância de tais privilégios, basta dizer-se, que não só os seus priores e cónegos, mas também os seus familiares e domésticos, caseiros e lavradores, estavam isentos do pagamento das fintas e talhas; não eram obrigados a conduzir dinheiros, nem presos; e estavam dispensados de servir quaisquer encargos do concelho: sendo além disto determinado, nas cartas dos mesmos privilégios:
"Que nem lhe tomem mancebo nem manceba, nem os filhos de seus lavradores; nem sejam constrangidos que morem com amo contra suas vontades; nem velem, nem roldem, outrossim; nem uma pessoa de nossos reinos, por poderosa que seja, não pouse com eles, nem com os seus lavradores; nem lhe tomem palhas, nem cebadas, nem roupas, nem galinhas, nem bestas, nem outras nenhumas coisas contra suas vontades; nem paguem em nenhum nosso serviço, que por nós e por nossos concelhos sejam lançados; e outro sim não nos sirvam por mar nem por Terra"».
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Livro de Horas de D. Fernando |
«Fulminava-se com a pena de seis mil soldos os que violassem tais privilégios, os quais tão generosamente concedidos a esta igreja, pelos nossos primeiros réis, foram depois confirmados e ampliados por carta de D. João I, em 7 de Novembro de 1423.
No correr dos tempos, e por ocasião das necessidades do tesouro real, quase sempre motivadas por guerras; o fisco atentava contra tais isenções, querendo obrigar os privilegiados ao pagamento de impostos, e a outros encargos. Mas depois das queixas dos lesados; das representações do cabido; e das inquirições ordenadas pelos soberanos; a Colegiada e os seus ficavam sempre vencedores, como o foram nomeadamente no reinado de D. Afonso V.
Neste reinado, queixando-se ao monarca o prior, chantre, e cabido, de que as justiças constrangiam certos caseiros, lavradores, domésticos, e servidores desta igreja, a encargos de que estavam escusos; e representando ao mesmo tempo Gonçalo Afonso, contador nos almoxarifados de Guimarães e Ponte de Lima, que a certos indivíduos se não deviam guardar os privilégios; manda el-rei ao dr. Pero Esteves, cavaleiro e ouvidor das terras do duque de Bragança, e a João Gonçalves, escrivão dos coutos na comarca de Guimarães, que soubessem por inquirição, quantas casas, quintas, lavradores, hortelões, domésticos, servidores, mancebos e mancebas tinha a igreja da Colegiada; e quem eram e onde moravam, e quais eram os escusados.
Colhida a inquirição, e vista por Afonso V com os vedores da sua fazenda; e reconhecendo-se por ela, que à dita igreja sempre foram guardados privilégios aos seus caseiros, lavradores e hortelões - exceptuando onze caseiros e herdades - mandou el-rei, por carta de 21 de Julho de 1455, que além de se respeitarem todas as antigas isenções, a estes mesmos onze caseiros se estendessem; e que em todo o tempo fossem acatados e respeitados. Esta carta, que se guardava no arquivo da Colegiada, escrita em pergaminho, foi encadernada entre duas tábuas cobertas de marroquim vermelho, e encerrada numa bolsa do mesmo marroquim, donde se lhe deriva o título de PRIVILÉGIOS DAS TÁBUAS VERMELHAS; a não ser que provenham antes do facto de serem os casais, e os caseiros privilegiados, inscritos numas tábuas pintadas de vermelho, as quais se guardavam no cabido e casa da câmara, para por estas se saber quais os isentos dos encargos, a que os não privilegiados eram obrigados. »
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Livro de Horas de D. Manuel |
«Tão assinalados como honrosos privilégios, confirmados em Extremoz em Janeiro de 1497 por carta del-rei D. Manuel, e por outra de D. João III, dada em Almeirim em Fevereiro de 1526, foram generosamente ampliados por alvará de D. João V, a 4 de Março de 1707; o qual, além de sancionar todas as antigas regalias, ordenou mais, que os privilegiados ficassem escusados de todos os tributos sólitos e insólitos, não só a respeito das fazendas foreiras à Colegiada, mas também de todas as mais, que fossem próprias dos mesmos privilegiados.
Esta ampliação foi cerceada por el-rei D. José, o qual, confirmando por alvará de 20 de Setembro de 1768 todos os privilégios concedidos à Colegiada nos alvarás anteriores ao de 4 de Março de 1707, isentava os bens a ela foreiros, somente da décima e sisa nas vendas; concedendo por esta ocasião aos cónegos o tratamento de senhoria.
Ainda em 1713, querendo os oficiais da arrecadação incluir os privilegiados no imposto do usual - que era 1$200 réis em cada pipa de vinho - obtiveram estes nova carta, que os isentava disso.
Por alvará de 11 de Agosto de 1831, foram confirmados todos os privilégios, na forma do alvará de 20 de Setembro de 1768; menos na parte que diz respeito às sisas, cujo privilégio de isenção foi abolido por alvará de 24 de Outubro de 1796, o qual o anulou e caçou a todas as pessoas dos três estados, sem excepção das mais altas dignidades, quer eclesiásticas, quer seculares.
Estes privilégios foram ainda confirmados por D. João VI em 1823; e chegando a Guimarães tal notícia, a 11 de Dezembro, houve por este motivo três dias de luminárias, com os regozijos do costume.
Finalmente, entrando em Guimarães o exército liberal a 25 de Março de 1834, e principiando desde este dia a executar-se plenamente a Carta constitucional, a qual a ninguém isenta de concorrer para as despesas do estado; nem reconhece privilégios que não estejam inteiramente ligados aos cargos por utilidade pública; ficou então esta Colegiada despojada de tais honras e antiquíssimas regalias.
Estes privilégios encontram-se textuais e na sua íntegra nas PROVAS DA HISTÓRIA GENEALÓGICA DA CASA REAL.»
_____________
in Revista de Guimarães, 1996, parte II, pp. 312/315
Glossário
Finta - tributo extraordinário que consistia numa determinada quantia, lançado principalmente para obter fundos destinados a obras dentro do concelho, à defesa da localidade e ao envio de procuradores às Cortes.
Talha - muitas vezes associado à finta era também um imposto concelhio extraordinário.
kwAdBraga
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10 de novembro de 2014
10 de novembro de 2014 por Manuela Alves
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Na falta de informação veiculada pelos Arquivos Municipais,
podem procurar a informação que vos interessa numa biblioteca pública. Existem bibliotecas que têm catálogos on
line. O caminho mais fácil para pesquisar é digitar no Título a linha que se segue.
Recenseamento dos arquivos locais : câmaras municipais e
misericórdias
Inventário do Património Móvel ; coord. geral José Mariz
Lisboa : Arquivos Nacionais/Torre do Tombo
1º v. : Distrito de Lisboa. - XXIII, 237 pp.
2º v. : Distrito do Porto. - 1996. - XIII, 278 pp.
3º v. : Distrito de Viana do Castelo. - 1996. - XV, 404 pp.
4º v. : Distrito de Portalegre. - XII, 259 pp.
5º v. : Distrito de Vila Real. - 1997. - IX, 165 pp.
6º v. : Distrito de Faro. - 1997. - VIII, 214 pp.
7º v. : Distrito de Coimbra. - 1997. - 494 pp.
8º v. : Distrito de Leiria. - 1997. - IX, 201 pp.
9º v. : Distrito de Aveiro. - 1997. - IX, 379 pp.
10º v. : Distrito de Castelo Branco. - 1998. - IX, 230 pp.
11º v.: Distrito de Setúbal. - 2000. - IX, 146 p . –
12º v. : Distrito de Évora. - 2000. - XIV, 303 pp.
13º v. : Distrito da Guarda. - 1999. - X, 283 pp.
14º v.: Distrito de Viseu. - 2000. - 351 pp.
15a v.: Distrito de Bragança. - 145 pp.
16º v.: Distrito de Santarém. - 204 p.
Publicado em: Arquivos Outros
»
por GenealogiaFB
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Como é do conhecimento de todos que costumam ler este blogue, as administradoras não são detentoras de formação especializada na área arquivística, o que lhes permite abordar a pesquisa de informação nos Arquivos, na óptica do público em geral. Por outro lado, a partilha de saberes e de informação de que o grupo de Genealogia FB tem sido o palco privilegiado deram-nos ensejo de adquirir conhecimentos e ferramentas de comunicação que nos aproximam do mundo dos Arquivos.
Estão, assim, criadas as condições para a construção de uma ponte que aproxime o universo dos cidadãos – utilizadores, razão última que justifica e legitima a existência dos Arquivos, do universo dos responsáveis pelo Arquivos Municipais. Saibam estes entender as nossas críticas, compreender as nossas crispações e procurar vir ao encontro das nossas expectativas. Todos lucraremos…
![]() |
Fonte: AM de Lisboa |
Na elaboração destas listas, sempre que nos deparámos com a ausência de site próprio dos arquivos, percorremos as páginas das respectivas Câmaras Municipais (CM), procurando informação sobre os mesmos e respectivos fundos. Nem sempre fomos bem sucedidas; vários destes sites possuem informação de fácil acesso, com descrição de fundos, umas mais completas do que outras, mas suficientes para que cada um possa, por si, chegar à informação que lhe interessa; outros não possuem qualquer informação, exceptuando uma ou outra referência ao arquivo em artigos, ou notícias, da própria CM.
Como resultado desse trabalho, elaborámos as tabelas, que aqui se publicam, e que iremos actualizando, conforme forem surgindo mais informações.
Sinceros agradecimentos à Maria Eduarda, por toda a informação e ajuda que nos facultou.
- Aveiro
- Beja
- Braga
- Bragança
- Castelo Branco
- Coimbra
- Évora
- Faro
- Guarda
- Leiria
- Lisboa
- Portalegre
- Porto
- Santarém
- Setúbal
- Viana do Castelo
- Vila Real
- Viseu
Aveiro
Concelhos | Denominação | Descrição de Fundos | Pesquisa on line | Observações |
---|---|---|---|---|
Águeda | Arquivo Municipal | Texto na página | GEAD | Consta no LibWare/Gead mas ainda sem ligação |
Albergaria-a-Velha | Arquivo Municipal | na página | Sim | |
Anadia | Nada consta | Não | ||
Arouca | Arquivo Municipal de Arouca | Via Arquivo Distrital de Aveiro | Sim | |
Aveiro | Arquivo Histórico Municipal | Não | ||
Castelo de Paiva | Arquivo Municipal | Não | ||
Espinho | Arquivo Municipal | Não | ||
Estarreja | Arquivo Municipal | na página | GEAD | Exige a instalação do Silverlight |
Santa Maria da Feira | Arquivo Municipal | Não | Descrição de fundos disponivel também num relatório de estágio | |
Ílhavo | Centro de Documentação de Ílhavo - Arq. Municipal | Sim | ||
Mealhada | Arquivo Municipal | GEAD | Consta no LibWare/Gead mas ainda sem ligação | |
Murtosa | Arquivo Municipal | Não | ||
Oliveira de Azeméis | Arquivo Municipal | Outros Fundos pdf | Não | |
Oliveira do Bairro | Arquivo Histórico Municipal | Não | O arquivo está em depósito no Museu S. Pedro da Palhaça. | |
Ovar | Arquivo Municipal | GEAD | Consta no LibWare/Gead mas ainda sem ligação | |
São João da Madeira | Arquivo Municipal | GEAD | Consta no LibWare/Gead mas com erro na ligação | |
Sever do Vouga | Arquivo Municipal | Não | ||
Vagos | Arquivo Municipal | Não | ||
Vale de Cambra | Arquivo Municipal | Sim |
Beja
Concelhos | Denominação | Descrição de Fundos | Pesquisa on line | Observações |
---|---|---|---|---|
Aljustrel | Arquivo Histórico | web | Não | Depositado no Museu Municipal |
Almodôvar | Nada consta | |||
Alvito | Arquivo Municipal | Sim | Não | |
Barrancos | Arquivo Histórico | Não | ||
Beja | Arquivo Histórico | Sim InfoGestNet | Em depósito no Arq. Dist. Beja | |
Castro Verde | Arquivo Municipal | Não | ||
Cuba | Arquivo Municipal | Não | ||
Ferreira do Alentejo | Arquivo Municipal | Não | ||
Mértola | Arquivo Municipal | Sim | ||
Moura | Arquivo Municipal | Sim Archeevo | ||
Odemira | Arquivo Histórico | Não | ||
Ourique | Nada consta | |||
Serpa | Arquivo Municipal | web | Não | Em fase de digitalização; deverá estar disponível online no decorrer deste ano (2015, info recebida da CM). |
Vidigueira | Arquivo Histórico | web | Sim Archeevo |
Braga
Concelhos | Denominação | Descrição de Fundos | Pesquisa on line | Observações |
---|---|---|---|---|
Amares | Nada consta | |||
Barcelos | Arquivo Municipal | na página | Não | |
Braga | Arquivo Municipal | Não | ||
Cabeceiras de Basto | nada consta | |||
Celorico de Basto | Biblioteca Prof. Dr. Marcelo Rebelo de Sousa | Usa o Scribd | ||
Esposende | Arquivo Municipal | Sim Archeevo | Consta no LibWare/Gead mas ainda sem ligação | |
Fafe | Arquivo Municipal | na página | Não | |
Guimarães | Arquivo Municipal Alfredo Pimenta | web | Sim Archeevo | |
Póvoa de Lanhoso | Arquivo Municipal | Sim Archeevo | ||
Terras de Bouro | Arquivo Municipal | Não | ||
Vieira do Minho | ||||
Vila Nova de Famalicão | Arquivo Municipal Alberto Sampaio | Sim Archeevo | ||
Vila Verde | Arquivo Municipal | |||
Vizela | Arquivo Municipal |
Bragança
Concelhos | Denominação | Descrição de Fundos | Pesquisa on line | Observações |
---|---|---|---|---|
Alfandega da Fé | Nada consta | |||
Bragança | Arquivo Municipal | web | Sim | |
Carrazeda de Ansiães | Nada consta | |||
Freixo de Espada a Cinta | Arquivo Municipal | Não | Não | |
Macedo de Cavaleiros | Arquivo Municipal | Não | Não | |
Mirandela | Arquivo Histórico | web | Não | |
Mogadouro | Arquivo Municipal | Não | Não | |
Torre de Moncorvo | Arquivo Municipal | Não | Sim Archeevo | |
Vila Flor | Nada consta | |||
Vimioso | Arquivo Municipal | Não | Não | |
Vinhais | Nada consta |
Castelo Branco
Concelhos | Denominação | Descrição de Fundos | Pesquisa on line | Observações |
---|---|---|---|---|
Belmonte | Arquivo Municipal | na página | Não | Arquivo está depositado na Biblioteca Municipal |
Castelo Branco | Arquivo Municipal | |||
Covilhã | Arquivo Municipal | na página | Não | |
Fundão | Arquivo Municipal | GEAD | Consta no LibWare/Gead mas ainda sem ligação | |
Idanha-a-Nova | Arquivo Municipal | |||
Oleiros | Nada consta | |||
Penamacor | Arquivo Municipal | Não | ||
Proença-a-Nova | Arquivo Municipal | Não | ||
Sertã | Arquivo Municipal | na página | Não | |
Vila de Rei | Arquivo Municipal Dr. Joaquim António Prior | GEAD | Consta no LibWare/Gead mas ainda sem ligação | |
Vila Velha de Rodão | Nada Consta |
Coimbra
Concelhos | Denominação | Descrição de Fundos | Pesquisa on line | Observações |
---|---|---|---|---|
Arganil | Arquivo Municipal | Não | Não | |
Cantanhede | nada consta | |||
Coimbra | Arquivo Histórico Municipal | Catálogo e Guia AHMC (pdf) - Aparece na pág., mas os links não funcionam. | Não | |
Condeixa-a-Nova | nada consta | |||
Figueira da Foz | Arquivo Histórico | Não | ||
Góis | nada consta | |||
Lousã | Arquivo Histórico - Biblioteca Municipal Comendador Montenegro | na página | Alguns pdf's sobre o concelho | |
Mira | Arquivo Histórico | |||
Miranda do Corvo | Arquivo Municipal | Não | ||
Montemor-o-Velho | Arquivo Municipal | Não | ||
Oliveira do Hospital | nada consta | |||
Pampilhosa da Serra | nada consta | |||
Penacova | nada consta | |||
Penela | Arquivo Municipal | Descrição de fundos disponível num relatório de estágio | ||
Soure | nada consta | |||
Tábua | nada consta | |||
Vila Nova de Poiares | nada consta |
Évora
Concelhos | Denominação | Descrição de Fundos | Pesquisa on line | Observações |
---|---|---|---|---|
Alandroal | Nada consta | |||
Arraiolos | Arquivo Histórico Municipal | Não | Encontra-se na Biblioteca Municipal de Arraiolos | |
Borba | Arquivo Histórico Municipal | web | Sim Digitarq | Está no Arquivo Distrital, refª PT/ADEVR/AHMBRB |
Estremoz | Arquivo Municipal | Não | ||
Évora | Arquivo Histórico Municipal | web | Não | Descrito no Digitarq do ADE, mas sem conteúdos. |
Montemor-o-Novo | Arquivo Municipal | na página | ||
Mora | Nada consta | |||
Mourão | Nada consta | |||
Portel | Nada consta | |||
Redondo | Arquivo Histórico Municipal | na página | Guia de fundos com índice | |
Reguengos de Monsaraz | Arquivo Municipal | na página | Não | |
Vendas Novas | Nada consta | |||
Viana do Alentejo | Arquivo Hsitórico Municipal | |||
Vila Viçosa | Arquivo Histórico Municipal | Não | Encerrado por falta de técnico responsável (2015) |
Faro
Concelhos | Denominação | Descrição de Fundos | Pesquisa on line | Observações |
---|---|---|---|---|
Albufeira | Arquivo Municipal | Sim Archeevo | ||
Alcoutim | Arquivo Histórico | Não | ||
Aljezur | Nada consta | |||
Castro Marim | Nada consta | |||
Castro Marim | Arquivo Histórico Municipal | Não | Depositado Arquivo Distrital Faro | |
Lagoa | Arquivo Municipal | Sim InfoGestNet | ||
Lagos | Arquivo Municipal (wikidot) | Nada encontramos no site da CM | ||
Loulé | Arquivo Municipal | web | Sim InfoGestNet | |
Monchique | Arquivo Municipal | |||
Olhão da Restauração | Arquivo Histórico Municipal | web | Não | |
Portimão | Arquivo Municipal | na página | Não | |
São Brás de Alportel | Nada consta | |||
Silves | Arquivo Histórico Municipal | GEAD | Consta no LibWare/Gead mas ainda sem ligação | |
Tavira | Arquivo Municipal | Sim InfoGestNet | ||
Vila do Bispo | Arquivo Histórico Municipal | Não | ||
Vila Real Santo António. | Arquivo Municipal | web (deixou de estar disponível) | Não |
Guarda
Concelhos | Denominação | Descrição de Fundos | Pesquisa on line | Observações |
---|---|---|---|---|
Aguiar da Beira | Nada consta | |||
Almeida | Nada consta | |||
Celorico da Beira | Nada consta | |||
Figueira de Castelo Rodrigo | Arquivo Municipal | |||
Fornos de Algodres | Nada consta | |||
Gouveia | Nada consta | |||
Guarda | Nada consta | |||
Manteigas | Arquivo Municipal | Sim Archeevo | ||
Meda | Arquivo Municipal | na página | Não | |
Pinhel | Arquivo Municipal | na página | Não | |
Sabugal | Nada consta | |||
Seia | Arquivo Municipal | Não | ||
Trancoso | Nada consta | |||
Vila Nova de Foz Coa | Arquivo Geral da CM | Não |
Leiria
Concelhos | Denominação | Descrição de Fundos | Pesquisa on line | Observações |
---|---|---|---|---|
Alcobaça | Nada consta | |||
Alcobaça | Nada consta | |||
Ansião | Arquivo Municipal | na página | Não | |
Batalha | Arquivo Histórico Municipal | na página | ||
Bombarral | Nada consta | |||
Caldas da Rainha | Nada consta | |||
Castanheira de Pera | Nada consta | |||
Figueiró dos Vinhos | Nada consta | |||
Leiria | Arquivo Municipal de Leiria | na página | Archeevo | |
Marinha Grande | Arquivo Municipal | na página | Sim InfoGestNet | |
Nazaré | Nada consta | |||
Óbidos | Arquivo Histórico Municipal | na página | Sim | |
Pedrogão Grande | Arquivo Municipal | |||
Peniche | Nada consta | |||
Pombal | Arquivo Municipal | Não | Não | |
Porto de Mós. | Arquivo Municipal |
Lisboa
Concelhos | Denominação | Descrição de Fundos | Pesquisa on line | Observações |
---|---|---|---|---|
Alenquer | Arquivo Histórico | Não | Blog do arquivo | |
Arruda dos Vinhos | Nada consta | |||
Azambuja | Nada consta | |||
Cadaval | Nada consta | |||
Cascais | Arquivo Histórico Municipal | Guia | Sim | |
Lisboa | Arquivo Municipal | web | Sim | |
Loures | Arquivo Municipal | na página | ||
Lourinhã | Arquivo Municipal | web | Não | |
Mafra | Arquivo Municipal | web | Archeevo e InfoGestNet | |
Oeiras | Arquivo Municipal | Sim MIND | ||
Sintra | Arquivo Municipal (pdf) | no pdf | Sim Archeevo | |
Sobral de Monte Agraço | Nada consta | |||
Torres Vedras | Arquivo Municipal | web | Não | |
Vila Franca de Xira | Arquivo Municipal | web | Sim Archeevo | |
Amadora | Nada consta | |||
Odivelas | Nada consta |
Portalegre
Concelhos | Denominação | Descrição de Fundos | Pesquisa on line | Observações |
---|---|---|---|---|
Alter do Chão | ||||
Arronches | ||||
Avis | ||||
Campo Maior | ||||
Castelo de Vide | ||||
Crato | ||||
Elvas | Arquivo Histórico Municipal | PDF´s | Não | |
Fronteira | ||||
Gavião | ||||
Marvão | ||||
Monforte | ||||
Nisa | Arquivo Histórico | PDF´s na página | Não | |
Ponte de Sor | ||||
Portalegre | ||||
Sousel |
Porto
Concelhos | Denominação | Descrição de Fundos | Pesquisa on line | Observações |
---|---|---|---|---|
Amarante | Arquivo Municipal | Não | Não | Alojada no edificio da Biblioteca Municipal |
Baião | Nada consta | |||
Felgueiras | Arquivo Municipal | web | Sim Archeevo | |
Gondomar | Arquivo Municipal | Sim GEAD | ||
Lousada | Arquivo Municipal | Não | Não | |
Maia | Nada consta | |||
Marco de Canaveses | Nada consta | |||
Matosinhos | Nada consta | O acervo histórico está a ser digitalizado informação CMM | ||
Paços de Ferreira | Nada consta | |||
Paredes | Nada consta | |||
Penafiel | Arquivo Municipal | web | Sim GEAD | Blog da Associação dos Amigos do Arquivo Municipal de Penafiel |
Porto | Arquivo Histórico Municipal | Sim GISA | Alojado na Casa do Infante | |
Póvoa de Varzim | Arquivo Municipal | PDF´s | Não | |
Santo Tirso | Arquivo Histórico Municipal | Não | Não | |
Valongo | Arquivo Municipal Valongo | PDF´s | GEAD | Consta no LibWare/Gead mas ainda sem ligação |
Vila do Conde | Arquivo Municipal | Sim GISA | ||
Vila Nova de Gaia | Arquivo Municipal Sophia de Mello Breyner | PDF´s | Sim GISA | |
Trofa | Arquivo Municipal | Não | Não |
Santarém
Concelhos | Denominação | Descrição Fundos | Pesquisa on line | Observações |
---|---|---|---|---|
Abrantes | Arquivo Municipal Eduardo Campos | nada consta | ||
Alcanena | Nada consta | |||
Almeirim | Nada consta | |||
Alpiarça | Nada consta | |||
Benavente | Nada consta | |||
Cartaxo | Nada consta | |||
Chamusca | Nada consta | |||
Constancia | Arquivo Municipal | web | Sim Archeevo | |
Coruche | Nada consta | |||
Entroncamento | Nada consta | |||
Ferreira do Zêzere | Arquivo Municipal | |||
Golegã | Nada consta | |||
Mação | Arquivo Municipal | |||
Rio Maior | Nada consta | |||
Salvaterra de Magos | Nada consta | |||
Santarém | Arquivo Municipal | na página | ||
Sardoal | Nada consta | |||
Tomar | Arquivo Histórico | nada consta | Não visitável | |
Torres Novas | Arquivo Histórico Municipal | GEAD | Consta no LibWare/Gead mas ainda sem ligação | |
Vila Nova da Barquinha | Nada consta | |||
Ourém | Arquivo Histórico Municipal | web | Sim Digitarq |
Setúbal
Concelhos | Denominação | Descrição de Fundos | Pesquisa on line | Observações |
---|---|---|---|---|
Alcácer do Sal | Arquivo Histórico Municipal | Sim InfoGestNet | ||
Alcochete | Nada consta | |||
Almada | Arquivo Histórico | web | Sim Archeevo | |
Barreiro | Arquivo Municipal | |||
Grandola | Arquivo Municipal | web | Sim Archeevo | |
Moita | nada consta | |||
Montijo | Arquivo Municipal | |||
Palmela | Arquivo Municipal | web | ||
Santiago do Cacém | Arquivo Municipal | na página | ||
Seixal | Arquivo Histórico | |||
Sesimbra | Arquivo Municipal | web | ||
Setúbal | Arquivo Municipal | A documentação anterior a 1910 destruida por incendio | ||
Sines | Arquivo Municipal | web |
Viana do Castelo
Concelhos | Denominação | Descrição de Fundos | Pesquisa on line | Observações |
---|---|---|---|---|
Arcos de Valdevez | Arquivo Municipal | Sim InfoGestNet | Consta no InfoGestNet mas ainda sem dados introduzidos | |
Caminha | Arquivo Municipal | na página | GEAD | Consta no LibWare mas ainda sem ligação |
Melgaço | Arquivo Municipal | web | Sim | |
Monção | Arquivo Municipal | Sim Archeevo | Online desde Novembro 2015 | |
Paredes de Coura | Arquivo Municipal | web | Sim Archeevo | |
Ponte da Barca | Arquivo Municipal | Sim Archeevo | Consta também no InfoGestNet mas sem dados introduzidos | |
Ponte de Lima | Arquivo Municipal | web | Sim Archeevo e InfoGestNet | |
Valença | Arquivo Municipal | web | Não | |
Viana do Castelo | Arquivo Municipal | na página | Sim GEAD | |
Vila Nova de Cerveira | Arquivo Municipal | web | Sim Archeevo | (online desde 1//10/2015) |
Vila Real
Concelhos | Denominação | Descrição de Fundos | Pesquisa on line | Observações |
---|---|---|---|---|
Alijó | Nada consta | |||
Boticas | Nada consta | |||
Chaves | Arquivo Municipal | Sim Archeevo | ||
Mesão Frio | Arquivo Municipal | |||
Mondim de Basto | Nada consta | |||
Montalegre | Nada consta | |||
Murça | Nada consta | Sala de Depósito na Biblioteca | ||
Peso da Régua | Nada consta | |||
Ribeira da Pena | Arquivo Municipal | Sim InfoGestNet | Consta no InfoGestNet mas ainda sem dados introduzidos | |
Sabrosa | Nada consta | |||
Santa Marta de Penaguião | Nada consta | |||
Valpaços | Nada consta | |||
Vila Pouca de Aguiar | Nada consta | |||
Vila Real | Arquivo Municipal | PDF's | Sim InfoGestNet |
Viseu
Concelhos | Denominação | Descrição de Fundos | Pesquisa on line | Observações |
---|---|---|---|---|
Armamar | Nada consta | |||
Carregal do Sal | Nada consta | |||
Castro Daire | Arquivo Municipal | Não | ||
Cinfães | Nada consta | |||
Lamego | Nada consta | |||
Mangualde | Nada Consta | |||
Moimenta da Beira | Nada consta | |||
Mortágua | Nada consta | |||
Nelas | Arquivo Municipal | PDF's | Não | |
Oliveira de Frades | Nada consta | |||
Penalva do Castelo | Nada consta | |||
Penedono | Nada consta | |||
Resende | Nada consta | |||
Santa Comba Dão | Nada consta | |||
São João da Pesqueira | Nada consta | |||
São Pedro do Sul | Nada consta | |||
Sátão | Nada consta | |||
Sernancelhe | Nada consta | |||
Tabuaço | Nada consta | |||
Tarouca | Arquivo Municipal | |||
Tondela | Arquivo Municipal | A página contém apenas o endereço postal | ||
Vila Nova de Paiva | Nada consta | |||
Viseu | Arquivo Municipal | Não | ||
Vouzela. | Nada consta |
Actualização 26-06-2017: Os Arquivos Municipais de Aveiro encontram-se agora também referenciados na página do Arquivo Distrital de Aveiro.
Bibliografia utilizada
Bibliografia utilizada
Ana Margarida Dias da Silva, “Arquivos Municipais Portugueses na WEB realidade virtual”
PDF ISAD(G) - Arquivo Distrital do Porto
IDD – Instrumentos de Descrição Documental : Inventários, catálogos, guias
ISAD(G) General International Standard Archival Description,
O Conselho Internacional de Arquivos padronizou a descrição arquivística a partir de uma estruturação multinível, isto é, do geral ao particular, inserindo cada item da descrição na estrutura geral do fundo de arquivo, em uma relação hierárquica. É a chamada Descrição multinível
Assim, um fundo pode ser descrito como um todo, numa única descrição, ou representado na sua totalidade e nas suas diferentes partes, em vários níveis de descrição. O fundo constitui o nível mais elevado de descrição; as partes formam os níveis subordinados, cuja descrição, com frequência, só assume significado pleno quando integrada no contexto da descrição da totalidade do fundo.
Assim, pode existir uma descrição ao nível do fundo, da série, do processo e/ou ao nível do documento. Podem existir níveis intermédios, tais como subfundos ou subséries.
Publicado em: Arquivos Municipais
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9 de novembro de 2014
9 de novembro de 2014 por Maria do Céu Barros
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Os prazos da Colegiada foram publicados no Boletim de Trabalhos Históricos, edição anual do Arquivo Municipal Alfredo Pimenta, entre 1939 e 1941, e encontram-se disponíveis para consulta, em formato PDF.
Livro dos privileg. de N. Senhora da Oliveyra.
1 - 1939 Vol. IV - Págs. 161-192
2 - 1940 Vol. V - Págs. 1-48
3 - 1940 Vol. V - Págs. 49-96
4 - 1940 Vol. V - Págs. 97-130
5 - 1941 Vol. VI - Págs. 49-77 - Prazos anteriores ao século XVII
kwADBraga
Livro dos privileg. de N. Senhora da Oliveyra.
1 - 1939 Vol. IV - Págs. 161-192
2 - 1940 Vol. V - Págs. 1-48
3 - 1940 Vol. V - Págs. 49-96
4 - 1940 Vol. V - Págs. 97-130
5 - 1941 Vol. VI - Págs. 49-77 - Prazos anteriores ao século XVII
«A Colegiada de Guimarães, primaz das Colegiadas portuguesas, possuía um cabido que no séc. XV chegou a ser igual ao cabido da Sé de Braga. Foi centro nacional de peregrinação e tinha um vasto património urbano, na vila de Guimarães, e rural, abrangendo cento e vinte e sete freguesias espalhadas por Entre Douro e Minho. O seu padroeiro era o Rei de Portugal. É por isso uma instituição muito importante na História de Portugal.
Teve origem no Mosteiro duplex (para religiosos e religiosas), fundado em meados do século X pela Condessa Mumadona, nas suas terras de Vimaranis. A ele se encontra ligado o Castelo de Guimarães, uma vez que foi construído com o objectivo de o proteger. Com o decorrer do tempo a protecção condal vai diminuindo e o convento vai perdendo a importância, até que, no século XII, é instituída a Colegiada de Guimarães.
Dotada de grande autonomia, a Colegiada não reconhecia a autoridade do Arcebispo de Braga como seu superior eclesiástico, mas apenas a Santa Sé e o Rei de Portugal. Isto deu origem a graves problemas e mesmo a lutas (por vezes com o uso de armas e de excomunhões), entre as duas instituições religiosas, rivalidade esta que mais ou menos latente permaneceu praticamente até ao século XIX.
Ao longo dos tempos os reis foram protegendo e enriquecendo esta instituição não só com doações, mas também confirmando antigos privilégios que abrangiam os que trabalhavam para ela. Tomemos como exemplo, privilégios das Tábuas Vermelhas, que foram sucessivamente confirmados por vários reis. (...)
A partir do reinado de D. Maria II começa uma época de agitação. A lei de 1848 extingue as colegiadas excepto a de Guimarães, que não consegue resistir à de 01.12.1869.
No entanto, devido a um projecto-lei apresentado em 1888 por João Franco, deputado por Guimarães, o governo foi autorizado em 14 de Setembro de 1890 a reorganizar a Insigne e Real Colegiada de Nossa Senhora da Oliveira, da cidade de Guimarães, sendo esta nova transmitida ao arcebispo de Braga por carta do rei D. Carlos, a 9 de Janeiro de 1891. Mas em 1912 o governo da República extingue-a novamente, sendo posteriormente restaurada a 13 de Fevereiro de 1967.»
Fonte: Casa de SarmentokwADBraga
Publicado em: Indices-Eclesia-Prazos, mcb, Prazos
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3 de novembro de 2014
3 de novembro de 2014 por Manuela Alves
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Na Época Moderna, parte significativa do território português pertencia a entidades senhoriais, eclesiásticas (mosteiros, cabidos, igrejas, colegiadas, etc.), ordens militares, casas nobres e à própria Coroa. Os senhorios eram constituídos por um conjunto alargado de bens, rústicos e/ou urbanos, e direitos jurisdicionais que eram exercidos num determinado território. Deste universo senhorial, faziam ainda parte outras instituições, como os concelhos, hospitais, misericórdias e instituições de ensino.
Os emprazamentos ou contratos enfitêuticos
Dada a extensão, a dispersão ou a distância das unidades territoriais em relação à casa senhorial, laica ou eclesiástica, os senhorios viram-se forçados a ceder o domínio útil das terras a terceiros que, mediante o pagamento de uma determinada renda em géneros e/ou dinheiro, as exploravam, conservando eles, todavia, o domínio eminente das mesmas.
As formas mais comuns de cedência foram os contratos enfitêuticos em vidas ou perpétuo, sendo o aforamento em vidas o tipo de contrato mais utilizado.
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Primavera, Pieter Bruegel |
Os emprazamentos ou contratos enfitêuticos
Dada a extensão, a dispersão ou a distância das unidades territoriais em relação à casa senhorial, laica ou eclesiástica, os senhorios viram-se forçados a ceder o domínio útil das terras a terceiros que, mediante o pagamento de uma determinada renda em géneros e/ou dinheiro, as exploravam, conservando eles, todavia, o domínio eminente das mesmas.
As formas mais comuns de cedência foram os contratos enfitêuticos em vidas ou perpétuo, sendo o aforamento em vidas o tipo de contrato mais utilizado.
Com a aquisição do domínio útil, pelo contrato de emprazamento, o enfiteuta ficava com o direito de explorar a terra durante o período estipulado na escritura, normalmente 3 vidas, podendo transmiti-la aos seus sucessores e até vendê-la na totalidade ou em parte.
Ao enfiteuta era pedido que se comportasse como “pleno proprietário”, devendo aproveitar bem os recursos da unidade fundiária e realizar nela melhoramentos e benfeitorias, Como condição para este usufruto, tinha o enfiteuta de cumprir com os deveres e obrigações largamente estipulados nos contratos, nomeadamente a renda, a lutuosa - direito, que os donatários recebiam por morte dos seus rendeiros - e o laudémio, prestação paga quando o enfiteuta alienava o prédio respectivo, sob pena de perder o domínio útil da propriedade.
O casal era a unidade base de organização da propriedade sobre a qual se definiam os contratos enfitêuticos.
Ao enfiteuta era pedido que se comportasse como “pleno proprietário”, devendo aproveitar bem os recursos da unidade fundiária e realizar nela melhoramentos e benfeitorias, Como condição para este usufruto, tinha o enfiteuta de cumprir com os deveres e obrigações largamente estipulados nos contratos, nomeadamente a renda, a lutuosa - direito, que os donatários recebiam por morte dos seus rendeiros - e o laudémio, prestação paga quando o enfiteuta alienava o prédio respectivo, sob pena de perder o domínio útil da propriedade.
O casal era a unidade base de organização da propriedade sobre a qual se definiam os contratos enfitêuticos.
Após uma dotação inicial, os senhorios ou donatários eclesiásticos, principalmente os monásticos, beneficiaram de sucessivas doações que lhes permitem irem alargando o seu património de forma descontínua, espalhado por diversas freguesias, por vezes longínquas.
Estes senhorios ou donatários, mantinham registos dos emprazamentos, onde constavam os nomes dos enfiteutas, assim como os nomes dos seus sucessores. A título de exemplo, num registo da Colegiada da Nossa Senhora da Oliveira de Guimarães, pode ler-se o seguinte:
Estes registos são de interesse para a genealogia, pois permitem a identificação de outros membros da família, o que pode traduzir-se num recuo em mais uma ou duas gerações. Por esse motivo, iremos publicando, neste blog, o que está acessível para consulta relativo a este tipo de documentação.
Estes senhorios ou donatários, mantinham registos dos emprazamentos, onde constavam os nomes dos enfiteutas, assim como os nomes dos seus sucessores. A título de exemplo, num registo da Colegiada da Nossa Senhora da Oliveira de Guimarães, pode ler-se o seguinte:
Frg.ª de S. Pedro de Azurey em que há sete cazais.
1.º Cazal de Mata clerigos não mora ninhum, Fran.co Vás Brito ora Cn.ª da Costa V.ª (1)
(1) Ora Joseph da Costa Pim.ta aos 24 de Dez.bro de 1686 e ora seu filho Luis Pim.ta de Tavora aos 28 de Janr.º de 1704 (...)
Estes registos são de interesse para a genealogia, pois permitem a identificação de outros membros da família, o que pode traduzir-se num recuo em mais uma ou duas gerações. Por esse motivo, iremos publicando, neste blog, o que está acessível para consulta relativo a este tipo de documentação.
30 de outubro de 2014
30 de outubro de 2014 por Maria do Céu Barros
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Actualização: para pesquisa directa online nos nossos índices pode também utilizar-se a ferramenta que desenvolvemos para esse efeito em Pesquisa de Inquirições de Genere do ADB disponíveis no FamilySearch, a qual permite acesso directo aos documentos digitalizados. Os índices excel, mais abaixo, não contêm esses links e poderão estar desactualizados.
Ver também: O que são Inquirições de Genere
---------
Quando fizemos a primeira indexação dos processos de Inquirição de Genere do Arcebispado de Braga existentes no FamilySearch, apercebemo-nos de que nem sempre estavam correctamente arquivados na freguesia, concelho, e até mesmo distrito. Na última actualização, verificámos também que houve processos que foram transferidos de freguesia, em alguns casos de concelho. Estas discrepâncias dificultam a localização dos processos que nos interessam, para além de nos induzirem em erro, já que o documento pode de facto estar disponível para consulta, mas não o encontramos porque está no local errado.
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Cabeceira da Sé Primaz |
Por esse motivo, elaboramos um Índice Geral, com poucos dados para não sobrecarregar o ficheiro, a fim de tornar possível a rápida localização de um processo. Podem, por isso, a partir desta página, saber se o processo que procuram está ou não disponível para consulta online, e o local exacto onde se encontra.
A estrutura do FamilySearch (FS) é: Localidade 1, Localidade 2, Localidade 3 e Pasta, correspondendo, respectivamente, a País ou Distrito, Concelho, Freguesia e Processo.
Se o processo que procura estiver no índice que aqui disponibilizamos, pode consultar o respectivo documento dirigindo-se ao índice do FS. Se preferir obter mais dados antes de o fazer, pode consultar também os nossos índices pormenorizados, onde encontrará o nome dos pais e outras informações.
No caso de detectarem algum erro, agradecemos o favor de nos informarem para que possa ser rectificado.
Para os menos experientes no Excel, incluímos, mais abaixo, algumas dicas de pesquisa neste documento.
Pesquisa de Processos de Inquirição de Genere
Para ver esta aplicação numa janela maior, clique no ícone 

Dicas de pesquisa no documento Excel online
Não é necessário transferir o documento apenas para fazer uma pesquisa rápida. Pode ser feito directamente nesta página. Para saber se um determinado processo existe no FamilySearch, siga os passos no exemplo seguinte.
1- Supondo que sabe qual o número de processo que deseja procurar, clique nos elementos realçados a vermelho nesta imagem:
2 - Tecle o número de processo e clique OK
Se o processo existir, aparecerá destacado no documento.
3 - Para voltar a mostrar a lista completa, limpe o filtro de coluna:
NOTA: Pode também procurar por nome, freguesia, ou concelho, escolhendo a respectiva coluna. O procedimento é idêntico para qualquer uma delas. Lembramos que nem todos os nomes aparecem com acentuação e cedilhas, e que não foram incluídas as preposições de, da, dos, das, etc.,tal como também não as inclui o ADB. Assim, se quiser procurar, por exemplo, um "António da Silva", tecle "António Silva". Se não obtiver resultados, tente com "Antonio Silva".
kwADBraga
Publicado em: Indices, Indices-Eclesia-Inquirições de Genere, Inquirições Genere, mcb
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25 de outubro de 2014
25 de outubro de 2014 por GenealogiaFB
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Os testamentos, fontes relevantes para a percepção do contexto sócio-económico em que se movimentavam os nossos antepassados, constituem também um repositório de informações que nos permite ter um vislumbre da personalidade dos testadores, de alguns acontecimentos que marcaram as suas vidas, bem como de conhecer outros membros da família. A par dos registos de óbitos, os testamentos possibilitam a reconstrução das suas histórias, indo mais além das datas de baptismo, casamento, e morte.
Esta documentação encontra-se em diversos arquivos. Pretende-se aqui reunir informação sobre a localização de livros de testamentos seja qual for o tipo de arquivo onde possam ser consultados. A informação aqui disponibilizada será actualizada conforme nos forem surgindo, ou comunicados, mais repositórios deste tipo de documentação.
Esta documentação encontra-se em diversos arquivos. Pretende-se aqui reunir informação sobre a localização de livros de testamentos seja qual for o tipo de arquivo onde possam ser consultados. A informação aqui disponibilizada será actualizada conforme nos forem surgindo, ou comunicados, mais repositórios deste tipo de documentação.
Oliveira de Azeméis
No Arquivo Municipal, encontramos um índice de livros de testamentos, em formato PDF, cobrindo o período de Janeiro 1820 / Dezembro 1950, refª. PT/AMOA/AL/CMOA/F/PC/323Possuí ainda um livro de testamentos do Concelho Municipal da Bemposta, Janeiro 1834 / Dezembro 1855, refª. PT/AMOA/AL/CMB/PC/SC/323
Não estão digitalizados.
kwAdAveiro
Publicado em: Testamentos
»
por Paula Peixoto
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O Arquivo Municipal reúne um valioso espólio, devidamente organizado e descrito. Ao longo dos anos o Arquivo Municipal incorporou a documentação municipal e outros fundos públicos, bem como vários arquivos particulares, dos quais se destacam figuras de renome nacional.
Os fundos reunidos no Arquivo reflectem a preocupação em recolher prioritariamente a documentação dos organismos públicos e os arquivos pessoais e/ou familiares.
(In Câmara Municipal Vila Nova de Famalicão)
Encontram-se digitalizados para consulta:
- Livros de Notas
- Recenseamento Eleitoral
- Recenseamento para o recrutamento do exército
- Livro de Termos de Obrigação e Sujeição ao Município
- Livro de actas da Câmara Municipal
- Prazos dos terrenos do concelho feitos pelo extinto senado de Barcelos
- Conta corrente da câmara com o tesoureiro
kwADBraga
Publicado em: Arquivos Municipais
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22 de outubro de 2014
22 de outubro de 2014 por Manuela Alves
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No Arquivo Histórico Municipal do Porto existem 68 livros de testamentos e 9 livros de registo de escrituras de doação, de nomeação de bens, de dote para casamento, sentenças cíveis de louvação e validade de escrituras, sentenças cíveis
de formal de partilhas, testamentos, disposições “causa mortis”, contratos de casamento, escrituras de transacção e amigável composição, tendo como limite cronológico 17-- - 1834. Desses livros, a maior parte dos quais não está digitalizada, existem índices manuscritos que continuam a prestar bons serviços.
Imagens dos livros IA 19 e IA 20 do Arquivo Histórico Municipal do Porto
Para que possam avaliar do seu interesse aqui vos deixo estas 3 imagens, que são bem elucidativas não só da importância do trabalho arquivístico como também do gosto pelo trabalho bem feito e de que nós todos ainda somos beneficiários tantos anos volvidos.
Nos livros de registos de "alvarás e todo e qualquer título pertencente a este bairro" encontrei documentos em que F.... residente em .....requer licença para a conservação da sua oficina de ... sita na rua.... ou em que F... requer a insinuação da escritura de doação que lhe fez F...residente em com a indicação do tabelião, data da escritura,
e descrição muito completa dos bens doados.
Este tipo de fontes poderá ser, talvez, encontrada nos outros Arquivos Municipais mas só posso escrever sobre aquilo que conheço. Assim seriam úteis as contribuições de frequentadores de outros arquivos.
kwADPorto
Publicado em: Arquivos Municipais, Indices, Testamentos
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Pesquisa Inquirições de Genere
Pesquisa de Inquirições de Genere do Arcebispado de Braga, disponíveis online no Familysearch.
Permite a pesquisa por número de processo, nome do inquirido, dos pais, e por localidade. Todos os processos contêm link para o documento digitalizado no FamilySearch.
tombo.pt
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Rubricas

Colecção de assentos encontrados "aqui e ali" e que, pela sua invulgaridade, linguagem, ou simples nota de humor, achamos por bem reunir.

Nos livros paroquiais registavam-se também desabafos, relatos de acontecimentos extraordinários, poesia, desenhos...

«Tudo mudou claro, mas a curva do rio, o perfil do relevo na linha do horizonte, a cor das rochas permanecem os mesmos... »

A Genealogia encerra muitos mistérios e algumas surpresas.
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