Repositório de recursos e documentos com interesse para a Genealogia

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12 de novembro de 2014

12 de novembro de 2014 por Maria do Céu Barros comentários
COLEGIADA DE NOSSA SENHORA DA OLIVEIRA 
Privilégio das Tábuas Vermelhas 

«Como estes privilégios, concedidos por vários monarcas à Colegiada de Guimarães, constituíam uma das suas mais notáveis grandezas; e porque eram, além disso, os únicos deste género em nosso país, não devo deixar de oferecer aqui uma sucinta notícia a este respeito. Sem falar nas regalias que ao mosteiro de Mumadona dispensaram os réis de Leão, e nomeadamente D. Fernando Magno, o qual em 1049 lhe confirmara já muitos privilégios que esta igreja gozava, dando ao seu abade, neste mesmo ano, toda a jurisdição civil e crime nas terras de S. Torcato, e nas que se estendem entre os rios Ave e Vizela, podemos afirmar que não houve nunca neste reino corporação que recebesse dos seus monarcas mais subidas provas de consideração e respeito, como esta insigne e real Colegiada de Guimarães.




O conde D. Henrique, e seu filho D. Afonso Henriques, que tanto concorreram para o engrandecimento desta igreja - concedendo-lhe e obtendo-lhe de Roma tantas regalias e isenções - foram verdadeiramente suplantados pela magnanimidade de D. João I. Este monarca, tendo obtido do sumo pontífice novos privilégios para esta Colegiada, com os quais muito a exalçara em dignidade e esplendor, usando do seu poder real, engrandeceu com prerrogativas o D. Prior e os cónegos; e concedeu honras e favores a quantas pessoas dependiam desta igreja. 

Para se apreciar a singularidade e importância de tais privilégios, basta dizer-se, que não só os seus priores e cónegos, mas também os seus familiares e domésticos, caseiros e lavradores, estavam isentos do pagamento das fintas e talhas; não eram obrigados a conduzir dinheiros, nem presos; e estavam dispensados de servir quaisquer encargos do concelho: sendo além disto determinado, nas cartas dos mesmos privilégios:

"Que nem lhe tomem mancebo nem manceba, nem os filhos de seus lavradores; nem sejam constrangidos que morem com amo contra suas vontades; nem velem, nem roldem, outrossim; nem uma pessoa de nossos reinos, por poderosa que seja, não pouse com eles, nem com os seus lavradores; nem lhe tomem palhas, nem cebadas, nem roupas, nem galinhas, nem bestas, nem outras nenhumas coisas contra suas vontades; nem paguem em nenhum nosso serviço, que por nós e por nossos concelhos sejam lançados; e outro sim não nos sirvam por mar nem por Terra"». 

Livro de Horas de D. Fernando


«Fulminava-se com a pena de seis mil soldos os que violassem tais privilégios, os quais tão generosamente concedidos a esta igreja, pelos nossos primeiros réis, foram depois confirmados e ampliados por carta de D. João I, em 7 de Novembro de 1423. 

No correr dos tempos, e por ocasião das necessidades do tesouro real, quase sempre motivadas por guerras; o fisco atentava contra tais isenções, querendo obrigar os privilegiados ao pagamento de impostos, e a outros encargos. Mas depois das queixas dos lesados; das representações do cabido; e das inquirições ordenadas pelos soberanos; a Colegiada e os seus ficavam sempre vencedores, como o foram nomeadamente no reinado de D. Afonso V. 

Neste reinado, queixando-se ao monarca o prior, chantre, e cabido, de que as justiças constrangiam certos caseiros, lavradores, domésticos, e servidores desta igreja, a encargos de que estavam escusos; e representando ao mesmo tempo Gonçalo Afonso, contador nos almoxarifados de Guimarães e Ponte de Lima, que a certos indivíduos se não deviam guardar os privilégios; manda el-rei ao dr. Pero Esteves, cavaleiro e ouvidor das terras do duque de Bragança, e a João Gonçalves, escrivão dos coutos na comarca de Guimarães, que soubessem por inquirição, quantas casas, quintas, lavradores, hortelões, domésticos, servidores, mancebos e mancebas tinha a igreja da Colegiada; e quem eram e onde moravam, e quais eram os escusados. 

Colhida a inquirição, e vista por Afonso V com os vedores da sua fazenda; e reconhecendo-se por ela, que à dita igreja sempre foram guardados privilégios aos seus caseiros, lavradores e hortelões - exceptuando onze caseiros e herdades - mandou el-rei, por carta de 21 de Julho de 1455, que além de se respeitarem todas as antigas isenções, a estes mesmos onze caseiros se estendessem; e que em todo o tempo fossem acatados e respeitados. Esta carta, que se guardava no arquivo da Colegiada, escrita em pergaminho, foi encadernada entre duas tábuas cobertas de marroquim vermelho, e encerrada numa bolsa do mesmo marroquim, donde se lhe deriva o título de PRIVILÉGIOS DAS TÁBUAS VERMELHAS; a não ser que provenham antes do facto de serem os casais, e os caseiros privilegiados, inscritos numas tábuas pintadas de vermelho, as quais se guardavam no cabido e casa da câmara, para por estas se saber quais os isentos dos encargos, a que os não privilegiados eram obrigados. »

Livro de Horas de D. Manuel

«Tão assinalados como honrosos privilégios, confirmados em Extremoz em Janeiro de 1497 por carta del-rei D. Manuel, e por outra de D. João III, dada em Almeirim em Fevereiro de 1526, foram generosamente ampliados por alvará de D. João V, a 4 de Março de 1707; o qual, além de sancionar todas as antigas regalias, ordenou mais, que os privilegiados ficassem escusados de todos os tributos sólitos e insólitos, não só a respeito das fazendas foreiras à Colegiada, mas também de todas as mais, que fossem próprias dos mesmos privilegiados. 

Esta ampliação foi cerceada por el-rei D. José, o qual, confirmando por alvará de 20 de Setembro de 1768 todos os privilégios concedidos à Colegiada nos alvarás anteriores ao de 4 de Março de 1707, isentava os bens a ela foreiros, somente da décima e sisa nas vendas; concedendo por esta ocasião aos cónegos o tratamento de senhoria. 

Ainda em 1713, querendo os oficiais da arrecadação incluir os privilegiados no imposto do usual - que era 1$200 réis em cada pipa de vinho - obtiveram estes nova carta, que os isentava disso. 

Por alvará de 11 de Agosto de 1831, foram confirmados todos os privilégios, na forma do alvará de 20 de Setembro de 1768; menos na parte que diz respeito às sisas, cujo privilégio de isenção foi abolido por alvará de 24 de Outubro de 1796, o qual o anulou e caçou a todas as pessoas dos três estados, sem excepção das mais altas dignidades, quer eclesiásticas, quer seculares. 

Estes privilégios foram ainda confirmados por D. João VI em 1823; e chegando a Guimarães tal notícia, a 11 de Dezembro, houve por este motivo três dias de luminárias, com os regozijos do costume.

Finalmente, entrando em Guimarães o exército liberal a 25 de Março de 1834, e principiando desde este dia a executar-se plenamente a Carta constitucional, a qual a ninguém isenta de concorrer para as despesas do estado; nem reconhece privilégios que não estejam inteiramente ligados aos cargos por utilidade pública; ficou então esta Colegiada despojada de tais honras e antiquíssimas regalias. 

Estes privilégios encontram-se textuais e na sua íntegra nas PROVAS DA HISTÓRIA GENEALÓGICA DA CASA REAL.»

_____________
in Revista de Guimarães, 1996, parte II, pp. 312/315

Glossário
Finta - tributo extraordinário que consistia numa determinada quantia, lançado principalmente para obter fundos destinados a obras dentro do concelho, à defesa da localidade e ao envio de procuradores às Cortes. 
Talha - muitas vezes associado à finta era também um imposto concelhio extraordinário.

kwAdBraga









10 de novembro de 2014

10 de novembro de 2014 por Manuela Alves comentários
Na falta de informação veiculada pelos Arquivos Municipais, podem procurar a informação que vos interessa numa biblioteca pública.  Existem bibliotecas que têm catálogos on line. O caminho  mais fácil para pesquisar  é digitar no Título a linha que se segue.
Recenseamento dos arquivos locais : câmaras municipais e misericórdias
Inventário do Património Móvel ; coord. geral José Mariz
Lisboa : Arquivos Nacionais/Torre do Tombo
1º v. : Distrito de Lisboa. - XXIII, 237 pp.
2º v. : Distrito do Porto. - 1996. - XIII, 278 pp.
3º v. : Distrito de Viana do Castelo. - 1996. - XV, 404 pp.
4º v. : Distrito de Portalegre. - XII, 259 pp.
5º v. : Distrito de Vila Real. - 1997. - IX, 165 pp.
6º v. : Distrito de Faro. - 1997. - VIII, 214 pp.
7º v. : Distrito de Coimbra. - 1997. - 494 pp.
8º v. : Distrito de Leiria. - 1997. - IX, 201 pp.
9º v. : Distrito de Aveiro. - 1997. - IX, 379 pp.
10º v. : Distrito de Castelo Branco. - 1998. - IX, 230 pp.
11º v.: Distrito de Setúbal. - 2000. - IX, 146 p . –
12º v. : Distrito de Évora. - 2000. - XIV, 303 pp.
13º v. : Distrito da Guarda. - 1999. - X, 283 pp.
14º v.: Distrito de Viseu. - 2000. - 351 pp.
15a v.: Distrito de Bragança. - 145 pp.
16º v.: Distrito de Santarém. - 204 p.
por GenealogiaFB comentários
Como é do conhecimento de todos que costumam ler este blogue, as administradoras não são detentoras de formação especializada na área arquivística, o que lhes permite abordar a pesquisa de informação nos Arquivos, na óptica do público em geral. Por outro lado, a partilha de saberes e de informação de que o grupo de Genealogia FB tem sido o palco privilegiado deram-nos ensejo de adquirir conhecimentos e ferramentas de comunicação que nos aproximam do mundo dos Arquivos.

Estão, assim, criadas as condições para a construção de uma ponte que aproxime o universo dos cidadãos – utilizadores,  razão última que justifica e legitima a existência dos Arquivos, do universo dos responsáveis pelo Arquivos Municipais. Saibam estes entender as nossas críticas, compreender as nossas crispações e procurar vir ao encontro das nossas expectativas. Todos lucraremos…

Fonte: AM de Lisboa

Na elaboração destas listas, sempre que nos deparámos com a ausência de site próprio dos arquivos, percorremos as páginas das respectivas Câmaras Municipais (CM), procurando informação sobre os mesmos e respectivos fundos. Nem sempre fomos bem sucedidas; vários destes sites possuem informação de fácil acesso, com descrição de fundos, umas mais completas do que outras, mas suficientes para que cada um possa, por si, chegar à informação que lhe interessa; outros não possuem qualquer informação, exceptuando uma ou outra referência ao arquivo em artigos, ou notícias, da própria CM.

Como resultado desse trabalho, elaborámos as tabelas, que aqui se publicam,  e que iremos actualizando,  conforme forem surgindo mais informações.

Sinceros agradecimentos à Maria Eduarda, por toda a informação e ajuda que nos facultou.

Clique no nome do distrito a seguir para visualizar os Arquivos Municipais respectivos:

Aveiro

ConcelhosDenominaçãoDescrição de FundosPesquisa
on line
Observações
ÁguedaArquivo MunicipalTexto na páginaGEADConsta no LibWare/Gead mas ainda sem ligação
Albergaria-a-VelhaArquivo Municipalna páginaSim
AnadiaNada constaPDFNão
AroucaArquivo Municipal de AroucaVia Arquivo Distrital de AveiroSim
AveiroArquivo Histórico MunicipalPDFNão
Castelo de PaivaArquivo MunicipalPDFNão
EspinhoArquivo MunicipalPDFNão
EstarrejaArquivo Municipalna páginaGEADExige a instalação do Silverlight
Santa Maria da FeiraArquivo MunicipalPDFNãoDescrição de fundos disponivel também num relatório de estágio
ÍlhavoCentro de Documentação de Ílhavo - Arq. MunicipalSim
MealhadaArquivo MunicipalPDFGEADConsta no LibWare/Gead mas ainda sem ligação
MurtosaArquivo MunicipalPDFNão
Oliveira de AzeméisArquivo MunicipalOutros Fundos pdfNão
Oliveira do BairroArquivo Histórico MunicipalPDFNãoO arquivo está em depósito no Museu S. Pedro da Palhaça.
OvarArquivo MunicipalPDFGEADConsta no LibWare/Gead mas ainda sem ligação
São João da MadeiraArquivo MunicipalPDFGEADConsta no LibWare/Gead mas com erro na ligação
Sever do VougaArquivo MunicipalPDFNão
VagosArquivo MunicipalPDFNão
Vale de CambraArquivo MunicipalPDFSim

Beja

Concelhos DenominaçãoDescrição
de Fundos
Pesquisa on lineObservações
AljustrelArquivo HistóricowebNãoDepositado no Museu Municipal
AlmodôvarNada consta

AlvitoArquivo MunicipalSimNão
BarrancosArquivo HistóricoNão
BejaArquivo HistóricopdfSim
InfoGestNet
Em depósito no Arq. Dist. Beja
Castro VerdeArquivo MunicipalNão
CubaArquivo MunicipalNão
Ferreira do AlentejoArquivo MunicipalNão
MértolaArquivo MunicipalSim
MouraArquivo
Municipal
Sim
Archeevo
OdemiraArquivo
Histórico

Não
OuriqueNada consta
SerpaArquivo MunicipalwebNãoEm fase de digitalização; deverá estar disponível online no decorrer deste ano (2015, info recebida da CM). 
VidigueiraArquivo HistóricowebSim
Archeevo

Braga

Concelhos DenominaçãoDescrição
de Fundos
Pesquisa on lineObservações
AmaresNada consta
BarcelosArquivo Municipalna páginaNão
BragaArquivo Municipal
Não
Cabeceiras de Bastonada consta
Celorico de BastoBiblioteca Prof. Dr. Marcelo Rebelo de Sousa
Usa o Scribd
EsposendeArquivo Municipal
Sim
Archeevo
Consta no LibWare/Gead mas ainda sem ligação
FafeArquivo Municipalna páginaNão
GuimarãesArquivo Municipal Alfredo PimentawebSim
Archeevo
Póvoa de LanhosoArquivo MunicipalSim
Archeevo
Terras de BouroArquivo MunicipalpdfNão
Vieira do Minho
Vila Nova de FamalicãoArquivo Municipal Alberto Sampaio
Sim
Archeevo
Vila VerdeArquivo Municipal
VizelaArquivo Municipal

Bragança

Concelhos DenominaçãoDescrição de FundosPesquisa on lineObservações
Alfandega da FéNada consta
BragançaArquivo MunicipalwebSim


Carrazeda de AnsiãesNada consta
Freixo de Espada a CintaArquivo MunicipalNãoNão
Macedo de CavaleirosArquivo MunicipalNãoNão
MirandelaArquivo
Histórico
webNão
MogadouroArquivo MunicipalNãoNão
Torre de MoncorvoArquivo MunicipalNãoSim
Archeevo
Vila FlorNada consta
VimiosoArquivo MunicipalNãoNão
VinhaisNada consta

Castelo Branco

Concelhos DenominaçãoDescrição de FundosPesquisa on lineObservações
BelmonteArquivo Municipalna páginaNãoArquivo está depositado na Biblioteca Municipal 
Castelo BrancoArquivo Municipal
CovilhãArquivo Municipalna páginaNão
FundãoArquivo Municipal
GEADConsta no LibWare/Gead mas ainda sem ligação
Idanha-a-NovaArquivo Municipal
OleirosNada consta
PenamacorArquivo MunicipalpdfNão
Proença-a-NovaArquivo MunicipalNão
SertãArquivo Municipalna páginaNão
Vila de ReiArquivo Municipal Dr. Joaquim António PriorGEADConsta no LibWare/Gead mas ainda sem ligação
Vila Velha de RodãoNada Consta

Coimbra

Concelhos DenominaçãoDescrição de FundosPesquisa on lineObservações
ArganilArquivo Municipal NãoNão
Cantanhedenada consta
CoimbraArquivo Histórico MunicipalCatálogo e Guia AHMC (pdf) - Aparece na pág., mas os links não funcionam.Não
Condeixa-a-Novanada consta
Figueira da FozArquivo Histórico Não
Góisnada consta
LousãArquivo Histórico - Biblioteca Municipal Comendador Montenegrona páginaAlguns pdf's sobre o concelho
MiraArquivo Histórico
Miranda do CorvoArquivo MunicipalNão
Montemor-o-VelhoArquivo Municipal Não
Oliveira do Hospitalnada consta
Pampilhosa da Serranada consta
Penacovanada consta
PenelaArquivo Municipal
Descrição de fundos disponível num relatório de estágio
Sourenada consta
Tábuanada consta
Vila Nova de Poiaresnada consta

Évora

Concelhos DenominaçãoDescrição de FundosPesquisa on lineObservações
AlandroalNada consta
ArraiolosArquivo Histórico Municipal
NãoEncontra-se na Biblioteca Municipal de Arraiolos
BorbaArquivo Histórico MunicipalwebSim
Digitarq
Está no Arquivo Distrital, refª PT/ADEVR/AHMBRB
EstremozArquivo Municipal
Não
ÉvoraArquivo Histórico Municipal webNãoDescrito no Digitarq do ADE, mas sem conteúdos.
Montemor-o-NovoArquivo Municipalna página
MoraNada consta
MourãoNada consta
PortelNada consta
RedondoArquivo Histórico Municipalna páginaGuia de fundos com índice
Reguengos de MonsarazArquivo Municipalna páginaNão
Vendas NovasNada consta
Viana do AlentejoArquivo Hsitórico
Municipal
pdf
Vila ViçosaArquivo Histórico Municipal
NãoEncerrado por falta de técnico responsável (2015)

Faro

Concelhos DenominaçãoDescrição de FundosPesquisa on lineObservações
AlbufeiraArquivo Municipal
Sim
  Archeevo
AlcoutimArquivo Histórico
Não
AljezurNada consta
Castro MarimNada consta
Castro MarimArquivo Histórico Municipalpdf NãoDepositado Arquivo Distrital Faro
LagoaArquivo MunicipalSim
InfoGestNet
LagosArquivo Municipal (wikidot)

Nada encontramos no site da CM
LouléArquivo MunicipalwebSim
InfoGestNet
MonchiqueArquivo Municipal
Olhão da RestauraçãoArquivo Histórico MunicipalwebNão
PortimãoArquivo Municipalna página Não
São Brás de AlportelNada consta
SilvesArquivo Histórico MunicipalpdfGEADConsta no LibWare/Gead mas ainda sem ligação
TaviraArquivo MunicipalpdfSim
InfoGestNet
Vila do BispoArquivo Histórico Municipalpdf Não
Vila Real Santo António.Arquivo Municipalweb (deixou de estar disponível) Não

Guarda

Concelhos DenominaçãoDescrição de FundosPesquisa on lineObservações
Aguiar da BeiraNada consta
AlmeidaNada consta
Celorico da BeiraNada consta
Figueira de Castelo RodrigoArquivo Municipal
Fornos de AlgodresNada consta
GouveiaNada consta
GuardaNada consta
ManteigasArquivo MunicipalSim Archeevo
MedaArquivo Municipal na páginaNão
PinhelArquivo Municipal na páginaNão
SabugalNada consta
SeiaArquivo Municipal Não
TrancosoNada consta
Vila Nova de Foz CoaArquivo Geral da CM 
Não

Leiria

Concelhos DenominaçãoDescrição de FundosPesquisa on lineObservações
AlcobaçaNada consta
AlcobaçaNada consta
AnsiãoArquivo Municipal na páginaNão
BatalhaArquivo Histórico 
Municipal
na página
BombarralNada consta
Caldas da RainhaNada consta
Castanheira de PeraNada consta
Figueiró dos VinhosNada consta
LeiriaArquivo Municipal de Leiriana páginaArcheevo
Marinha GrandeArquivo Municipal na páginaSim
InfoGestNet

NazaréNada consta
ÓbidosArquivo Histórico Municipalna páginaSim
Pedrogão GrandeArquivo Municipal
PenicheNada consta
PombalArquivo Municipal NãoNão
Porto de Mós.Arquivo Municipal

Lisboa

Concelhos DenominaçãoDescrição de FundosPesquisa on lineObservações
AlenquerArquivo HistóricoNãoBlog do arquivo 
Arruda dos VinhosNada consta
AzambujaNada consta
CadavalNada consta
CascaisArquivo Histórico MunicipalGuiaSim
LisboaArquivo MunicipalwebSim
LouresArquivo Municipalna página
LourinhãArquivo MunicipalwebNão
MafraArquivo MunicipalwebArcheevo
e InfoGestNet
OeirasArquivo Municipal
Sim
MIND
SintraArquivo Municipal (pdf)no pdfSim
Archeevo
Sobral de Monte AgraçoNada consta
Torres VedrasArquivo MunicipalwebNão
Vila Franca de XiraArquivo MunicipalwebSim
Archeevo
AmadoraNada consta
OdivelasNada consta

Portalegre

Concelhos DenominaçãoDescrição de FundosPesquisa on lineObservações
Alter do Chão
Arronches
Avis
Campo Maior
Castelo de Vide
Crato
ElvasArquivo Histórico MunicipalPDF´sNão
Fronteira
Gavião
Marvão
Monforte
NisaArquivo HistóricoPDF´s na páginaNão
Ponte de Sor
Portalegre
Sousel

Porto

Concelhos DenominaçãoDescrição de FundosPesquisa on lineObservações
AmaranteArquivo MunicipalNãoNãoAlojada no edificio da Biblioteca Municipal
BaiãoNada consta
FelgueirasArquivo MunicipalwebSim
Archeevo

GondomarArquivo MunicipalSim
GEAD
LousadaArquivo MunicipalNãoNão
MaiaNada consta
Marco de CanavesesNada consta
MatosinhosNada constaO acervo histórico está a ser digitalizado informação CMM
Paços de FerreiraNada consta
ParedesNada consta
PenafielArquivo MunicipalwebSim
GEAD
Blog da Associação dos Amigos do Arquivo Municipal de Penafiel
PortoArquivo Histórico Municipal Sim
GISA
Alojado na Casa do Infante
Póvoa de VarzimArquivo MunicipalPDF´sNão
Santo TirsoArquivo Histórico MunicipalNãoNão
ValongoArquivo Municipal ValongoPDF´sGEADConsta no LibWare/Gead mas ainda sem ligação
Vila do CondeArquivo Municipal
Sim
GISA
Vila Nova de GaiaArquivo Municipal Sophia de Mello BreynerPDF´sSim
GISA
TrofaArquivo MunicipalNãoNão

Santarém

Concelhos DenominaçãoDescrição FundosPesquisa on lineObservações
AbrantesArquivo Municipal Eduardo Camposnada consta
AlcanenaNada consta
AlmeirimNada consta
AlpiarçaNada consta
BenaventeNada consta
CartaxoNada consta
ChamuscaNada consta
ConstanciaArquivo MunicipalwebSim
Archeevo
CorucheNada consta
EntroncamentoNada consta
Ferreira do ZêzereArquivo Municipal
GolegãNada consta
MaçãoArquivo Municipal
Rio MaiorNada consta
Salvaterra de MagosNada consta
SantarémArquivo Municipalna página
SardoalNada consta
Tomar Arquivo Histórico nada consta Não visitável
Torres NovasArquivo Histórico Municipal 
GEADConsta no LibWare/Gead mas ainda sem ligação
Vila Nova da BarquinhaNada consta
OurémArquivo Histórico Municipal webSim
Digitarq

Setúbal

Concelhos DenominaçãoDescrição de FundosPesquisa on lineObservações
Alcácer do SalArquivo Histórico Municipal
Sim
InfoGestNet

AlcocheteNada consta
AlmadaArquivo HistóricowebSim
Archeevo

BarreiroArquivo Municipal

GrandolaArquivo MunicipalwebSim
Archeevo

Moitanada consta
MontijoArquivo Municipalpdf
PalmelaArquivo Municipalweb
Santiago do CacémArquivo Municipalna página
SeixalArquivo Histórico
SesimbraArquivo Municipalweb
SetúbalArquivo Municipal
A documentação anterior a 1910 destruida por incendio
SinesArquivo Municipal web

Viana do Castelo

Concelhos DenominaçãoDescrição de FundosPesquisa on lineObservações
Arcos de ValdevezArquivo MunicipalSim
InfoGestNet
Consta no InfoGestNet mas ainda sem dados introduzidos
CaminhaArquivo Municipal na página GEADConsta no LibWare mas ainda sem ligação
MelgaçoArquivo Municipal web
Sim

MonçãoArquivo Municipal pdf Sim
Archeevo
Online desde Novembro 2015
Paredes de CouraArquivo Municipalweb Sim
Archeevo

Ponte da BarcaArquivo Municipal Sim
Archeevo
Consta também  no InfoGestNet mas sem dados introduzidos
Ponte de LimaArquivo Municipalweb Sim
Archeevo e InfoGestNet

ValençaArquivo Municipal web Não
Viana do CasteloArquivo Municipal na página Sim
GEAD
Vila Nova de CerveiraArquivo Municipal web Sim
Archeevo
(online desde 1//10/2015)

Vila Real

Concelhos DenominaçãoDescrição de FundosPesquisa on lineObservações
AlijóNada consta
BoticasNada consta
ChavesArquivo MunicipalSim
Archeevo

Mesão FrioArquivo Municipal
Mondim de BastoNada consta
MontalegreNada consta
MurçaNada constaSala de Depósito na Biblioteca
Peso da RéguaNada consta
Ribeira da PenaArquivo MunicipalSim
InfoGestNet
Consta no InfoGestNet mas ainda sem dados introduzidos
SabrosaNada consta
Santa Marta de PenaguiãoNada consta
ValpaçosNada consta
Vila Pouca de AguiarNada consta
Vila RealArquivo MunicipalPDF'sSim
InfoGestNet

Viseu

Concelhos DenominaçãoDescrição de FundosPesquisa on lineObservações
ArmamarNada consta
Carregal do SalNada consta
Castro DaireArquivo Municipal
Não
CinfãesNada consta
LamegoNada consta
MangualdeNada ConstaFacebook
Moimenta da BeiraNada consta
MortáguaNada consta
NelasArquivo MunicipalPDF'sNão
Oliveira de FradesNada consta
Penalva do CasteloNada consta
PenedonoNada consta
ResendeNada consta
Santa Comba DãoNada consta
São João da PesqueiraNada consta
São Pedro do SulNada consta
SátãoNada consta
SernancelheNada consta
TabuaçoNada consta
TaroucaArquivo Municipal
TondelaArquivo MunicipalA página contém apenas o endereço postal
Vila Nova de PaivaNada consta
ViseuArquivo MunicipalNão
Vouzela.Nada consta

Actualização 26-06-2017: Os Arquivos Municipais de Aveiro encontram-se agora também referenciados na página do Arquivo Distrital de Aveiro.

Bibliografia utilizada

PDF ISAD(G) - Arquivo Distrital do Porto

IDD – Instrumentos de Descrição Documental : Inventários, catálogos, guias
ISAD(G) General International Standard Archival Description,
O Conselho Internacional de Arquivos padronizou a descrição arquivística a partir de uma estruturação multinível, isto é, do geral ao particular, inserindo cada item da descrição na estrutura geral do fundo de arquivo, em uma relação hierárquica. É a chamada Descrição multinível
Assim, um fundo pode ser descrito como um todo, numa única descrição, ou representado na sua totalidade e nas suas diferentes partes, em vários níveis de descrição. O fundo constitui o nível mais elevado de descrição; as partes formam os níveis subordinados, cuja descrição, com frequência, só assume significado pleno quando integrada no contexto da descrição da totalidade do fundo.
Assim, pode existir uma descrição ao nível do fundo, da série, do processo e/ou ao nível do documento. Podem existir níveis intermédios, tais como subfundos ou subséries.

9 de novembro de 2014

9 de novembro de 2014 por Maria do Céu Barros comentários
Os prazos da Colegiada foram publicados no Boletim de Trabalhos Históricos, edição anual do Arquivo Municipal Alfredo Pimenta, entre 1939 e 1941, e encontram-se disponíveis para consulta, em formato PDF.



Livro dos privileg. de N. Senhora da Oliveyra.
1 - 1939 Vol. IV - Págs. 161-192
2 - 1940 Vol. V - Págs. 1-48
3 - 1940 Vol. V - Págs. 49-96
4 - 1940 Vol. V - Págs. 97-130
5 - 1941 Vol. VI - Págs. 49-77 - Prazos anteriores ao século XVII




«A Colegiada de Guimarães, primaz das Colegiadas portuguesas, possuía um cabido que no séc. XV chegou a ser igual ao cabido da Sé de Braga. Foi centro nacional de peregrinação e tinha um vasto património urbano, na vila de Guimarães, e rural, abrangendo cento e vinte e sete freguesias espalhadas por Entre Douro e Minho. O seu padroeiro era o Rei de Portugal. É por isso uma instituição muito importante na História de Portugal.

Teve origem no Mosteiro duplex (para religiosos e religiosas), fundado em meados do século X pela Condessa Mumadona, nas suas terras de Vimaranis. A ele se encontra ligado o Castelo de Guimarães, uma vez que foi construído com o objectivo de o proteger. Com o decorrer do tempo a protecção condal vai diminuindo e o convento vai perdendo a importância, até que, no século XII, é instituída a Colegiada de Guimarães.

Dotada de grande autonomia, a Colegiada não reconhecia a autoridade do Arcebispo de Braga como seu superior eclesiástico, mas apenas a Santa Sé e o Rei de Portugal. Isto deu origem a graves problemas e mesmo a lutas (por vezes com o uso de armas e de excomunhões), entre as duas instituições religiosas, rivalidade esta que mais ou menos latente permaneceu praticamente até ao século XIX.

Ao longo dos tempos os reis foram protegendo e enriquecendo esta instituição não só com doações, mas também confirmando antigos privilégios que abrangiam os que trabalhavam para ela. Tomemos como exemplo, privilégios das Tábuas Vermelhas, que foram sucessivamente confirmados por vários reis. (...)

A partir do reinado de D. Maria II começa uma época de agitação. A lei de 1848 extingue as colegiadas excepto a de Guimarães, que não consegue resistir à de 01.12.1869.

No entanto, devido a um projecto-lei apresentado em 1888 por João Franco, deputado por Guimarães, o governo foi autorizado em 14 de Setembro de 1890 a reorganizar a Insigne e Real Colegiada de Nossa Senhora da Oliveira, da cidade de Guimarães, sendo esta nova transmitida ao arcebispo de Braga por carta do rei D. Carlos, a 9 de Janeiro de 1891. Mas em 1912 o governo da República extingue-a novamente, sendo posteriormente restaurada a 13 de Fevereiro de 1967.»
Fonte: Casa de Sarmento

kwADBraga

3 de novembro de 2014

3 de novembro de 2014 por Manuela Alves comentários
Na Época Moderna, parte significativa do território  português pertencia a entidades senhoriais, eclesiásticas (mosteiros, cabidos, igrejas,  colegiadas, etc.), ordens militares, casas nobres e à própria Coroa. Os senhorios eram constituídos por um conjunto alargado de bens, rústicos e/ou urbanos, e direitos jurisdicionais que eram exercidos num determinado território. Deste universo senhorial, faziam ainda parte outras instituições, como os concelhos, hospitais, misericórdias e instituições de ensino.

Primavera, Pieter Bruegel


Os emprazamentos ou contratos enfitêuticos

Dada a extensão, a dispersão ou a distância das unidades territoriais em relação à casa senhorial,  laica ou eclesiástica, os senhorios viram-se forçados a ceder o domínio útil das terras a terceiros que, mediante o pagamento de uma determinada renda em géneros e/ou dinheiro, as exploravam, conservando  eles, todavia,  o domínio eminente das mesmas.

As formas mais comuns de cedência foram os contratos enfitêuticos em vidas ou perpétuo, sendo o aforamento em vidas o tipo de contrato mais  utilizado.

Com a aquisição do domínio útil, pelo contrato de emprazamento, o enfiteuta ficava com o direito de explorar a terra durante o período estipulado na escritura, normalmente 3 vidas, podendo transmiti-la aos seus sucessores e até vendê-la na totalidade ou em parte.

Ao enfiteuta era pedido que se comportasse como “pleno proprietário”, devendo aproveitar bem os recursos da unidade fundiária  e realizar nela melhoramentos e benfeitorias, Como condição para este usufruto, tinha o enfiteuta de cumprir com os deveres e obrigações largamente estipulados nos contratos, nomeadamente a renda, a lutuosa - direito, que os donatários recebiam por morte dos seus rendeiros - e o laudémio, prestação paga quando o enfiteuta alienava o prédio respectivo, sob pena de perder o domínio útil da propriedade.

O casal era a unidade  base de organização da propriedade sobre a qual se definiam os contratos enfitêuticos.

Após uma dotação inicial, os senhorios ou donatários eclesiásticos, principalmente os monásticos, beneficiaram de sucessivas doações que lhes permitem irem alargando o seu património de forma descontínua, espalhado por diversas freguesias, por vezes longínquas.

Estes senhorios ou donatários, mantinham registos dos emprazamentos, onde constavam os nomes dos enfiteutas, assim como os nomes dos seus sucessores. A título de exemplo, num registo da Colegiada da Nossa Senhora da Oliveira de Guimarães, pode ler-se o seguinte:

Frg.ª de S. Pedro de Azurey em que há sete cazais.
1.º Cazal de Mata clerigos não mora ninhum, Fran.co Vás Brito ora Cn.ª da Costa V.ª (1)
(1) Ora Joseph da Costa Pim.ta aos 24 de Dez.bro de 1686 e ora seu filho Luis Pim.ta de Tavora aos 28 de Janr.º de 1704 (...)

Estes registos são de interesse para a genealogia, pois permitem a identificação de outros membros da família, o que pode traduzir-se num recuo em mais uma ou duas gerações. Por esse motivo, iremos publicando, neste blog, o que está acessível para consulta relativo a este tipo de documentação.

30 de outubro de 2014

30 de outubro de 2014 por Maria do Céu Barros comentários

Actualização: para pesquisa directa online nos nossos índices pode também utilizar-se a ferramenta que desenvolvemos para esse efeito em Pesquisa de Inquirições de Genere do ADB disponíveis no FamilySearch, a qual permite acesso directo aos documentos digitalizados. Os índices excel, mais abaixo, não contêm esses links e poderão estar desactualizados.

Ver também: O que são Inquirições de Genere

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Quando fizemos a primeira indexação dos processos de Inquirição de Genere do Arcebispado de Braga existentes no FamilySearch, apercebemo-nos de que nem sempre estavam correctamente arquivados na freguesia, concelho, e até mesmo distrito. Na última actualização, verificámos também que houve processos que foram transferidos de freguesia, em alguns casos de concelho. Estas discrepâncias dificultam a localização dos processos que nos interessam, para além de nos induzirem em erro, já que o documento pode de facto estar disponível para consulta, mas não o encontramos porque está no local errado.

Cabeceira da Sé Primaz

Por esse motivo, elaboramos um Índice Geral, com poucos dados para não sobrecarregar o ficheiro, a fim de tornar possível a rápida localização de um processo. Podem, por isso, a partir desta página, saber se o processo que procuram está ou não disponível para consulta online, e o local exacto onde se encontra. 

A estrutura do FamilySearch (FS) é: Localidade 1, Localidade 2, Localidade 3 e Pasta, correspondendo, respectivamente, a País ou Distrito, Concelho, Freguesia e Processo. 

Se o processo que procura estiver no índice que aqui disponibilizamos, pode consultar o respectivo documento dirigindo-se ao índice do FS. Se preferir obter mais dados antes de o fazer, pode consultar também os nossos índices pormenorizados, onde encontrará o nome dos pais e outras informações.

No caso de detectarem algum erro, agradecemos o favor de nos informarem para que possa ser rectificado.

Para os menos experientes no Excel, incluímos, mais abaixo, algumas dicas de pesquisa neste documento.



Pesquisa de Processos de Inquirição de Genere


  Para ver esta aplicação numa janela maior, clique no ícone 


Dicas de pesquisa no documento Excel online


Não é necessário transferir o documento apenas para fazer uma pesquisa rápida. Pode ser feito directamente nesta página. Para saber se um determinado processo existe no FamilySearch, siga os passos no exemplo seguinte.

1- Supondo que sabe qual o número de processo que deseja procurar, clique nos elementos realçados a vermelho nesta imagem:

Para além de "É igual a..." existem outras opções que pode escolher.

2 - Tecle o número de processo e clique OK


Se o processo existir, aparecerá destacado no documento.

3 - Para voltar a mostrar a lista completa, limpe o filtro de coluna:


NOTA: Pode também procurar por nome, freguesia, ou concelho, escolhendo a respectiva coluna. O procedimento é idêntico para qualquer uma delas. Lembramos que nem todos os nomes aparecem com acentuação e cedilhas, e que não foram incluídas as preposições de, da, dos, das, etc.,tal como também não as inclui o ADB. Assim, se quiser procurar, por exemplo, um "António da Silva", tecle "António Silva". Se não obtiver resultados, tente com "Antonio Silva".

kwADBraga

25 de outubro de 2014

25 de outubro de 2014 por GenealogiaFB comentários
Os testamentos, fontes relevantes para a percepção do contexto sócio-económico em que se movimentavam os nossos antepassados, constituem também um repositório de informações que nos permite ter um vislumbre da personalidade dos testadores, de alguns acontecimentos que marcaram as suas vidas, bem como de conhecer outros membros da família. A par dos registos de óbitos, os testamentos possibilitam a reconstrução das suas histórias, indo mais além das datas de baptismo, casamento, e morte.
Esta documentação encontra-se em diversos arquivos. Pretende-se aqui reunir informação sobre a localização de livros de testamentos seja qual for o tipo de arquivo onde possam ser consultados. A informação aqui disponibilizada será actualizada conforme nos forem surgindo, ou comunicados, mais repositórios deste tipo de documentação.

Oliveira de Azeméis  

No Arquivo Municipal, encontramos um índice de livros de testamentos, em formato PDF, cobrindo o período de Janeiro 1820 / Dezembro 1950, refª. PT/AMOA/AL/CMOA/F/PC/323

Possuí ainda um livro de testamentos do Concelho Municipal da Bemposta, Janeiro 1834 / Dezembro 1855, refª. PT/AMOA/AL/CMB/PC/SC/323

Não estão digitalizados.

kwAdAveiro
por Paula Peixoto comentários
O Arquivo Municipal reúne um valioso espólio, devidamente organizado e descrito. Ao longo dos anos o Arquivo Municipal incorporou a documentação municipal e outros fundos públicos, bem como vários arquivos particulares, dos quais se destacam figuras de renome nacional.

Os fundos reunidos no Arquivo reflectem a preocupação em recolher prioritariamente a documentação dos organismos públicos e os arquivos pessoais e/ou familiares.
(In Câmara Municipal Vila Nova de Famalicão)

Encontram-se digitalizados para consulta:




kwADBraga

22 de outubro de 2014

22 de outubro de 2014 por Manuela Alves comentários
No Arquivo Histórico Municipal do Porto existem 68 livros de testamentos e 9 livros de registo de escrituras de doação, de nomeação de bens, de dote para casamento, sentenças cíveis de louvação e validade de escrituras, sentenças cíveis de formal de partilhas, testamentos, disposições “causa mortis”, contratos de casamento, escrituras de transacção e amigável composição, tendo como limite cronológico 17-- - 1834. Desses livros, a maior parte dos quais não está digitalizada, existem índices manuscritos que continuam a prestar bons serviços.

Imagens dos livros IA 19 e IA 20 do Arquivo Histórico Municipal do Porto

Para que possam avaliar do seu interesse aqui vos deixo estas 3 imagens, que são bem elucidativas não só da importância do  trabalho arquivístico como também do gosto pelo trabalho bem feito e de que nós todos ainda somos beneficiários tantos anos volvidos.

Nos livros de registos de "alvarás e todo e qualquer título pertencente a este bairro" encontrei documentos em que F.... residente em .....requer licença para a conservação da sua oficina de ... sita na rua.... ou em que F... requer a insinuação da escritura de doação que lhe fez F...residente em com a indicação do tabelião, data da escritura, e descrição muito completa dos bens doados.

Este tipo de fontes poderá ser, talvez, encontrada nos outros Arquivos Municipais mas só posso escrever sobre aquilo que conheço. Assim seriam úteis as contribuições de frequentadores de outros arquivos.

kwADPorto
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