Repositório de recursos e documentos com interesse para a Genealogia

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  • Primeiros passos em Genealogia: como começar, onde pesquisar, recursos disponíveis e outras informações.

  • Apelidos de família: de onde vêm, como se formaram.

  • Índices de passaportes, bilhetes de identidade, inquirições de genere e outros.

28 de agosto de 2014

28 de agosto de 2014 por Manuela Alves comentários
Foi criada uma nova estante na Biblioteca (ao fundo desta página),  chamada Anuários Académicos. Aí ficarão reunidas todas as ligações relativas aos anuários disponibilizados on  line pelas  respectivas Universidades.  A ligação remete apenas para sítio respeitante ao período cronológico indicado. Será dentro desse período que terá que ser depois aberto o ano que nos interessa.

Pátio das Escolas - U.C. Antiga Faculdade de Ciências e Reitoria U.P.

27 de agosto de 2014

27 de agosto de 2014 por Manuela Alves comentários
O Arquivo Distrital de Vila Real, santuário da  memória colectiva dos transmontanos e durienses, presta um conjunto diversificado de serviços, informações e conhecimentos relativos aos fundos documentais que custodia (paroquiais, notariais, judiciais, etc.), bem como a arquivos públicos e privados, da região, nomeadamente arquivos municipais, de misericórdias, arquivos de família, de associações, etc.


É verdadeiramente notável o acervo documental deste Arquivo em termos de registos de passaportes digitalizados e eles são facilmente encontrados através do tombo.pt. A partir de 1928 os registos de  passaportes incluem fotografias
kwADVilaReal
por Maria do Céu Barros comentários
Ainda sobre a temática dos testamentos, partilhamos um estudo dos comportamentos demográficos e da transmissão de património, realizado a partir de dados recolhidos em testamentos, dotes e doações (1720 a 1809), na freguesia de Adaúfe, Braga. A autora chega a conclusões interessantes, como a constatação de que entre os lavradores minhotos o sexo do herdeiro não era importante, privilegiando estes a ordem de nascimento e contrariando, assim, as regras de sucessão da propriedade aforada.

Com a vantagem de ser um documento curto, contribuí para uma melhor compreensão das mentalidades e das estratégias encontradas, no sentido de garantir a todos os filhos meios de subsistência.

Herdeiros e Não Herdeiros
Nupcialidade e Celibato no Contexto da Propriedade Enfiteuta
Autora: Margarida Durães, 1988

kwADBraga

25 de agosto de 2014

25 de agosto de 2014 por Manuela Alves comentários
Encontram-se disponíveis on line 1267 testamentos, provenientes do Fundo da Provedoria da Comarca de Portalegre.
E, como o saber não ocupa lugar, aqui transcrevemos o que sobre o referido Fundo, o Arquivo Distrital de Portalegre nos informa:
História administrativa/biográfica/familiar
Os provedores cuja existência se encontra documentada a partir do séc. XV, exerciam as suas funções em circunscrições - as provedorias - cuja área coincidia, de modo geral, com a área das comarcas. Funcionários superiores da administração periférica da coroa, os provedores tinham duas grandes áreas de competência: a primeira era a da tutela dos interesses das pessoas singulares que não estivessem em condições de os administrar por si nem de controlar a administração que deles fosse feita (defuntos, ausentes, órfãos e cativos) e, ainda, a das pessoas colectivas (confrarias, capelas, hospitais e concelhos) que não fossem directamente administradas pelo rei ou pela autoridade eclesiástica, competindo-lhe, neste particular, a execução dos respectivos tombos de bens. A segunda área de actuação dos provedores incorporava as matérias relativas às finanças.

No domínio dos resíduos, os provedores controlavam o cumprimento das deixas testamentárias, função que partilhavam, em regime de alternância mensal, com o Juízo Eclesiástico, em virtude do disposto na concordata inclusa na lei de 3 de Novembro de 1622. Ainda dentro deste âmbito viriam a acumular, após a publicação da lei de 4 de Dezembro de 1775, as funções anteriormente cometidas aos mamposteiros dos bispados.

No domínio dos órfãos, o provedor superintendia a administração da sua fazenda e a actividade dos juízes competentes.

Quanto aos bens dos ausentes, competia ao provedor administrá-los até à sua eventual reclamação.

Em matéria da fazenda era da sua competência verificar as contas dos concelhos, tomar as terças e entregá-las aos recebedores, cuidar do arrendamento das rendas reais e tomar contas aos almoxarifes e recebedores.

Paralelamente, proviam ainda na reparação das fortificações e no lançamento de fintas para obras em igrejas.

Finalmente, no concernente aos direitos reais, competia ao provedor a elaboração dos tombos dos bens da coroa e a supervisão da cobrança dos reais d´água.

Após a sua extinção, as suas competências transitaram, entre outros, para os Juizes de Direito, Juizes dos Órfãos e Provedores do Concelho.

kwADPortalegre

24 de agosto de 2014

24 de agosto de 2014 por Maria do Céu Barros comentários
O Novo Diccionário da Língua Portuguesa, de Cândido de Figueiredo, teve a sua primeira edição em 1899, tendo sido alvo de múltiplas reedições. A sua segunda edição, datada de 1913, foi transcrita no Distributed Proofreaders sob supervisão de Rita Farinha, com o objectivo de integrar o Projecto Gutenberg. Esta transcrição possibilitou a criação do Dicionário Aberto que também pode ser consultado a partir deste blogue, na barra lateral direita.


Cândido de Figueiredo publicou também escritos de ficção e crítica e também traduziu numerosas obras de filologia e linguística. Foi um dos fundadores da Sociedade de Geografia de Lisboa e sócio correspondente da Academia Brasileira de Letras.

23 de agosto de 2014

23 de agosto de 2014 por Manuela Alves comentários
Relação dos emigrantes açorianos para os Estados do Brasil (1771 - 1774) realizada por Raimundo Belo e extraída do Livro de Registos de Passaportes da Capitania Geral dos Açores (BPARAH),  publicada no Boletim do Instituto Histórico da Ilha Terceira, (1947 a 1950 e 1954), vol. V - vol. VI - vol. VII - vol. VIII - vol. IX - vol. XII foi reunida num  único ficheiro PDF, para maior comodidade. 

Ilha Terceira Gravura, 1670-1700
http://purl.pt/5915
por Manuela Alves comentários

Arquivo Distrital de Leiria

 Fonte ADLeiria

O Arquivo Distrital de Leiria, assim designado desde 1997, está instalado desde Junho de 1997 no actual edífio, situado  na zona histórica da cidade de Leiria. É um arquivo de âmbito regional, com a natureza de unidade orgânica fléxivel na dependência da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas (DGLAB).

Fundos
O Arquivo Distrital de Leiria contém documentos a partir de 1391, embora com maior extensão a partir do século XVI. Os fundos documentais encontram-se distribuídos por vãrios Grupos de Fundos. Mas como a nossa visita  é virtual, aqui fica o caminho de acesso aos documentos digitalizados.

Um dos objectivos deste périplo pelos Arquivos Distritais é ficar a conhecer os fundos documentais que albergam, com especial ênfase nos que são acessiveis on line privilegiando fontes menos conhecidas, mas que tèm  interesse genealógico.

Está neste caso a Hemeroteca do Arquivo Distrital de Leiria. Vão encontrar digitalizadas 104 publicações periódicas, os denominados documentos compostos ( o mesmo é dizer que cada registo é desdobrável em vários documentos simples, correspondendo cada um a determinado  exemplar da publicação periódica). Ordenamos  a nossa lista por ordem cronológica e, assim , poderemos ler jornais de 1854 a 1945.

O risco que correm é esquecerem -se das  pesquisas genealógicas e darem por vós entretido/as a ler os casos do dia daqueles tempos ou os folhetins que fizeram as delícias das vossas bisavós... Mas isso já são contas de outros rosários...

kwADLeiria
por Paula Peixoto comentários
Assunto:
Trata-se de dois cadernos onde foram averbadas as pensões de sangue a pagar aos herdeiros dos soldados mortos na 1.ª Grande Guerra. Além dos tipos de herdeiros (viúvas, filhos, pais, avós e irmãos), a listagem tem os nomes dos soldados falecidos, a graduação militar, causa de morte (mais propriamente, local da morte), data de falecimento, importâncias das pensões e os cofres pelos quais as mesmas foram abonadas. Faz-se ainda referência ao n.º dos processos individuais dos soldados, parte dos quais integra a série «Pensões» deste mesmo fundo.

http://purl.sgmf.pt/293771/1/293771_item1/index.html

Organização:
No 1.º caderno, a numeração das páginas é coerente e a ordem dos conteúdos segue uma lógica cujo significado desconhecemos. No 2.º caderno, a numeração das páginas não é tão coerente e a ordem dos conteúdos, detectada no 1.º caderno, não segue até ao fim; todavia, conseguiu-se restabelecer ambas.

Fonte: Secretaria Geral Ministério das Finanças

22 de agosto de 2014

22 de agosto de 2014 por Manuela Alves comentários
Para facilitar a pesquisa genealógica, foram indexados os Livros de Registos de Passaportes de 1881 a 1913 do Arquivo Distrital de Castelo Branco. Todos estão digitalizados e alguns incluem descrições que interessarão os seus descendentes, como podem comprovar neste exemplo.

kwADCasteloBranco
por Manuela Alves comentários

Arquivo Distrital de Castelo Branco

Foto CM Castelo Branco

«Criado pelo Dec.-Lei n.º 46.350 de 22 de Maio de 1965, passar-se-iam 24 anos até que no dia 28 de Março de 1989 a entrada em funcionamento do Arquivo Distrital de Castelo Branco o tornasse uma realidade.
Desde os finais de 1993 está instalado no edifício denominado CASA DOS MOTAS. Trata-se de um palacete construído no início da segunda metade do século XIX, um digno testemunho da importância de uma burguesia local, sito na Praça de Camões, em pleno Centro Histórico da cidade de Castelo Branco.
Este tardio instalar teve os seus custos na defesa, recolha, conservação e disponibilização do património da região, mas coincidiu com o momento em que no Distrito de Castelo Branco se desenvolviam a Universidade da Beira Interior e o Instituto Politécnico de Castelo Branco e se assistia ao crescimento do número de interessados na informação que protagonizamos. 
Por isso o Arquivo Distrital de Castelo Branco é hoje indispensável para um cada vez maior número de pessoas que, nos caminhos do Saber se encontram com a História ou simplesmente consigo.»

Fonte Arquivo Distrital de Castelo Branco


Instrumentos de Descrição disponibilizados em linha 
Aqui vão encontrar, para além dos paroquiais, outros tipos de registos, nomeadamente notariais.

E  deste Arquivo , fica como lembrança desta visita , a indexação dos Registos de Passaportes 1881-1913



kwADCasteloBranco
por Manuela Alves comentários

Arquivo Distrital da Guarda


Archeevo : http://digitarq.adgrd.arquivos.pt/

O Arquivo Distrital da Guarda começou a funcionar em Setembro de 1984, quase 20 anos depois da sua criação. Está instalado no edifício do antigo Convento de São Francisco, que também já fora quartel e sede do Regimento de Infantaria n.º 12.

Uma recuperação profunda das alas sul e poente do edifício dotou o Arquivo Distrital, a partir de 1993, de uma capacidade de depósito para cerca de três quilómetros de documentos, dispondo de uma ampla sala de leitura e de um espaço polivalente destinado a exposições e auditório.

Com o intuito de divulgar de forma clara e objectiva, junto de todos os que procuram os nossos serviços,  a missão e as atribuições do ADGRD, bem como a forma como este serviço está estruturado orgânica e funcionalmente, os serviços que presta e a forma como a tais serviços se pode ter acesso,foi criada uma brochura acessivel on line, Serviços e Património Arquivístico do Arquivo Distrital da Guarda.

«O ADG, reuniu um valioso e diversificado património arquivístico cuja informação é, indubitavelmente, essencial para o estudo da história e da cultura das diversas comunidades na área do Distrito da Guarda, desde o século XVII até à actualidade.
Este património riquíssimo, está também disperso pelos arquivos de numerosas entidades, públicas e privadas, sediadas por todo o Distrito da Guarda, que interessa também conservar, divulgar e tornar acessível.»

Clicando no mapa, cuja cópia aqui reproduzimos, tem-se acesso aos diversos arquivos do Distrito.

A partir da página Fundos e Colecções e clicando nas diversas hiperligações o ADG proporciona o enquadramento histórico do respectivo fundo ou colecção, o que consideramos uma mais valia deste Arquivo.

Em jeito de despedida, deixamos aqui a disponibilização da maneira como podemos facilmente aceder ao conjunto documental do Arquivo Distrital da Guarda digitalizado e acessível on line. Basta clicar em Documentos Digitalizados.

Boas pesquisas!

kwADGuarda

21 de agosto de 2014

21 de agosto de 2014 por Manuela Alves comentários

Arquivo Distrital de Portalegre



O Arquivo Distrital de Portalegre é um arquivo de âmbito regional, com a natureza de unidade orgânica flexível da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas (DGLAB).

Desde Novembro de 1993 está instalado no Palácio Barahona, no centro histórico da cidade.


Fundos e Colecções
Os fundos documentais ocupam um espaço de cerca de 1600 m.l. e encontram-se, neste momento, distribuídos pelos seguintes Grupos de Fundos:

«A sua missão é preservar e valorizar, no âmbito do distrito, o património arquivístico de interesse histórico e cultural, bem como assegurar a defesa do interesse público garantindo acesso à documentação à sua guarda, promovendo o seu conhecimento e a sua divulgação cultural e educativa.»
Fonte :Arquivo Distrital de Portalegre


E desta breve visita ao Arquivo Distrital de Portalegre trouxemos, do fundo da Provedoria da Comarca de Portalegre1267 Testamentos Cerrados  digitalizados,  que poderão servir de base a frutuosas pesquisas.
kwADPortalegre
por Manuela Alves comentários

Arquivo Distrital de Beja

Fonte Arquivo Distrital de Beja

O Arquivo Distrital de Beja, é um arquivo de âmbito regional, com natureza de Serviço dependente da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas (DGLAB). 
O Arquivo Distrital de Beja custodia um universo diversificado de património arquivístico, cerca de 500 fundos documentais, incluindo documentos originais desde 1420 até aos dias de hoje, nos mais variados tipos de suporte, cumprindo a sua principal missão de salvaguarda, valorização e divulgação desse património. 

O Arquivo Distrital de Beja coloca à disposição dos seus utilizadores, a possibilidade de aceder directamente a este património arquivístico através do acesso ao repositório: http://digitarq.adbja.arquivos.pt/, em alternativa poderá aceder à página Fundos e Colecções.


E para quem não pode frequentar presencialmente este Arquivo, existe a possibilidade de visualizar on line 919 Inquirições de genere.
kwADBeja
por Manuela Alves comentários

Arquivo Distrital de Évora

O Arquivo Distrital de Évora é um arquivo de âmbito regional, com a natureza de unidade orgânica flexível, dotado de autonomia administrativa e na dependência da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas (DGLAB).
Procura principalmente promover a preservação, valorização, divulgação e acesso ao património arquivístico da sua área de intervenção, garantindo os direitos do Estado e dos Cidadãos e servindo como recurso probatório e informativo da actividade administrativa, bem como guardião da memória colectiva e individual.

Fundos e Coleções.
O Arquivo Distrital de Évora tem sob custódia actualmente quase 200 fundos, produzidos por diversas entidades públicas e privadas do distrito de Évora.



A documentação mais antiga é do séc. XIV e a mais recente do XXI, perfazendo um total superior a 3700 metros lineares. Essa informação está sistematizada no Guia_Fundos_ADEVR_04 sendo que será efectuada uma nova versão sempre que se considere necessário.
Quanto ao Guia de Fundos propriamente dito, permite ao utilizador a obtenção de uma visão de conjunto e de uma rápida percepção da riqueza, volume e diversidade da documentação custodiada pelo Arquivo Distrital de Évora.

Começa-se o Guia por um capítulo dedicado à entidade que detém a documentação, o Arquivo Distrital de Évora, para conhecimento da sua história,atribuições, serviços e condições de acesso.
Segue-se uma visão geral do acervo do Arquivo, em que se referem de um modo abreviado os diversos Fundos e colecções, integrando breves notas elucidativas sobre cada  um deles.

Fonte: Arquivo Distrital de Évora

kwADEvora

19 de agosto de 2014

19 de agosto de 2014 por Manuela Alves comentários
Encontros e Desencontros: movimentos migratórios, Projecto 2010/215

O Arquivo Distrital de Bragança disponibiliza on-line, uma parte do acervo do fundo do Governo Civil de Bragança, constituído por 33 unidades de instalação da série Registos de Passaportes Deferidos, abrangendo o período cronológico de 1844 a 1969, integrando 31650 registos descritivos associados a 9886 objectos digitais.

Este projecto contou com o apoio financeiro do Comité Intergovernamental de Iberarquivos –Programa ADAI, destinado ao desenvolvimento arquivístico de tradição Iberoamericana.
  
Fonte Arquivo  Distrital de Bragança 30.7.2014

Para facilitar a pesquisa genealógica, decidimos fazer a sua indexação, tendo como limite cronológico 1911. Esta opção não invalida que, no futuro, não alarguemos a indexação até datas mais próximas de nós.

Instruções de utilização 

A hiperligação do "Livro digitalizado" conduz ao livro on line no Arquivo Distrital de Bragança. Cada livro contém vários registos. Assim, se quiser visualizar o registo de uma determinada pessoa, deve seguir estes procedimentos:

1) No Índice Excel, clique no nome da pessoa a cujo registo quer aceder. Será redirecionado para a página individual respectiva.

2) Nessa página, na linha imediatamente abaixo do "Âmbito e conteúdo", encontra o nº. de registo e a folha, por exemplo: Registo n.º2387 - f.195. Tome nota dessa informação.

3) Abra o livro digitalizado correspondente e escolha a imagem com o mesmo número da folha que anotou (no exemplo seria a imagem 195). O número de folha não corresponde exactamente ao número da imagem, mas estará muito perto; normalmente 2 ou 3 imagens mais abaixo, ou seja, neste caso seria a imagem 197.


Datas Livro digitalizado ADBragança Índice (Excel)
1844-09-10 a 1858-10-25 Livro 1140
1858-11-16 a 1868-04-03 Livro 1141
1868-05-26 a 1878-11-28 Livro 1142
1879-03-03 a 1888-04-05 Livro 1143
1888-04-09 a 1889-05-21 Livro 1144
1890-10-22 a 1891-03-12 Livro 1145
1891-03-12 a 1893-02-22 Livro 1145A
1893-02-22 a 1895-02-28 Livro 1145B
1895-03-02 a 1896-09-01 Livro 1146
1896-09-01 a 1897-10-29  Livro 1146A
1897-11-06 a 1898-12-09 Livro 1146B
1898-12-10 a 1900-11-22 Livro 1147
1900-11-22 a 1902-03-01 Livro 1147A
1902-03-01 a 1903-11-30 Livro 1148
1904-10-18 a 1905-04-17 Livro 1148A
1906-03-15 a 1907-03-04 Livro 1149
1907-03-04 a 1907-11-25 Livro 1149A
1907-11-25 a 1908-04-23 Livro 1149B
1908-04-23 a 1909-01-28 Livro 1149C
1909-01-30 a 1910-09-20 Livro 1149D
1910-09-20 a 1911-10-19 Livro 1149E
1911-10-19 a 1912-03-26 Livro 1149F

kwADBragança

16 de agosto de 2014

16 de agosto de 2014 por Manuela Alves comentários

Apesar do assunto ser objecto de esclarecimento em vários grupos de genealogia continuam a ser repetidas ou aventadas informações incorrectas. Assim esclarece-se:
1 - A Igreja Católica em Portugal é completamente alheia à não disponibilização on line pelo Family Search de livros de registos paroquiais, que se encontram nos Arquivos Distritais.  Se outras provas não houvesse, bastaria ver que estão disponibilizados on line  registos do Arquivo Diocesano de Vila Real ou do Arquivo Diocesano de Lamego.
2 - A DGLAB é a entidade que tutela os Arquivos Distritais, com excepção dos de Braga e Coimbra, dependentes respectivamente da Universidade do Minho e da Universidade de Coimbra. 
3 - O atraso em que se encontram alguns Arquivos Distritais na disponibilização on line dos registos paroquiais aí existentes nunca foi explicado pela DGLAB e quaisquer explicações a esse respeito serão meras conjecturas.

Não tenho acesso a nenhuma informação privilegiada, pelo que não sei mais do que aquilo que tem sido publicado. A DGLAB  tem o seu espaço próprio no  Facebook, bastando para o encontrar digitar Arquivos na pesquisa do FB.

15 de agosto de 2014

15 de agosto de 2014 por Manuela Alves comentários
Encontros e desencontros: movimentos migratórios 

O Projecto Encontros e desencontros: movimentos migratórios, com que o ArquivoDistrital de Viseu se candidatou ao programa ADAI, tinha como objectivo a disponibilização on -line de cerca de 24.000 registos de cidadãos a quem foram emitidos passaportes, que iriam permitir a identificação de igual número de emigrantes e seus destinos, para o período compreendido entre 18 54 e 1880. 

Destes registos, dois campos revelam-se fundamentais para o estudo dos movimentos migratórios e para o exercício do direito de cidadania: o campo nome e o campo destino. O nome permite identificar a ascendência portuguesa até à quarta ou quinta geração, e é essencial para os cidadãos que procuram adquirir a nacionalidade portuguesa. O destino permite identificar estudos sobre os movimentos migratórios, nomeadamente as tendências desses movimentos, em determinadas épocas, a redefinição de novos de stinos o encontro ou desencontro de gerações de emigrantes.
Para além desta informação o projecto propunha outros elementos considerados relevantes, tais como número de passaporte, data da emissão, filiação, profissão e estado civil. 

Os campos a preencher consideram-se como uma matriz. Não havendo dados expressos, optou-se por deixar os campos em branco, considerando que a ausência de indicação é em si mesma informação relevante. 

As informações entre ( ) referem -se a dados que estando relacionados com os campos, não são uma indicação expressa dos mesmos.  

As informações entre " " são citações directas. A existência de (?) refere-se a dados que por algum motivo não foi possível extrair com exactidão. 

Este projecto permitiu a disponibilização on -line de uma parte, de um vastíssimo conjunto documental constituído por 60 livros de registo de emissão de passaportes que,neste Arquivo,se estimam em cerca setecentos mil registos e que abrangem um período compreendido entre 1854 e 1935. Só a cobertura total destes registos possibilitará demonstrar o veos registos relativos aos portugueserdadeiro fenómeno dos movimentos migratórios dos portugueses e dos que passaram por Portugal e o seu relacionamento com outros povos com os quais os portugueses se cruzaram. 

Fonte Arquivo Distrital De Viseu

E aos motivos apontados pelo Arquivo Distrital de Viseu, adicionamos um terceiro, relacionado com os objectivos deste blog : facultar , de forma mais expedita, um instrumento de pesquisa genealógica, já que muitas vezes os registos brasileiros relativos aoa imigrantes portugueses são muito lacunares quanto às suas freguesias de origem, o que embaraça seriamente as investigações dos seus  descendentes.

O Arquivo Distrital de Viseu tem disponíveis para consulta online, a indexação dos registos que se encontram em 20 dos 60 livros que possuí. A fim de facilitar a pesquisa, a partir dessa indexação, elaboramos os índices, em formato Excel que aqui se publicam. Através da referência de cada registo, incluída no ficheiros Excel, podem visualizar a respectiva ficha no ADVIS, bastando, para tal, introduzir essa referência na Pesquisa Simples do Arquivo.

13 de agosto de 2014

13 de agosto de 2014 por GenealogiaFB comentários
Os testamentos, fontes relevantes para a percepção do contexto sócio-económico em que se movimentavam os nossos antepassados, constituem também um repositório de informações que nos permite ter um vislumbre da personalidade dos testadores, de alguns acontecimentos que marcaram as suas vidas, bem como de conhecer outros membros da família. A par dos registos de óbitos, os testamentos possibilitam a reconstrução das suas histórias, indo mais além das datas de baptismo, casamento, e morte.
Esta documentação encontra-se em diversos arquivos. Pretende-se aqui reunir informação sobre a localização de livros de testamentos seja qual for o tipo de arquivo onde possam ser consultados. A informação aqui disponibilizada será actualizada conforme nos forem surgindo, ou comunicados, mais repositórios deste tipo de documentação.

Mafra  

Arquivo Municipal 
1575 a 1879 ;  sem imagens


kwADLisboa

11 de agosto de 2014

11 de agosto de 2014 por Manuela Alves comentários
Em Portugal, a lenda negra da Inquisição nunca passará a cor-de-rosa. Há nos Arquivos 40 000 processos que o impedem.

Arlindo Correia*

A procura das raízes cristãs novas na investigação da genealogia familiar, ou porque os antepassados viveram numa região de forte implantação cristã-nova, ou porque uma inquirição de genere levantou suspeitas sobre a "mácula" de sangue judeu num longínquo avoengo do habilitando, nosso parente, é um problema que se coloca a muitos de nós.

E não é uma procura fácil, como terão ocasião de comprovar, quando se embrenharem nos meandros dos processos. Vão ter que se meter na pele de um detective, honesto e exigente, empenhado na procura da verdade, que nada aceita , sem o fazer passar por um crivo crítico.

São os processos da Inquisição fontes privilegiadas para essa investigação. e o excelente artigo de Arlindo Correia  Os Processos da Inquisição  um guia precioso para aprender a consultá-los.

*Arlindo Correia, advogado, actualmente aposentado, é autor de numerosos trabalhos, sobre a temática da Inquisição, disponibilizados on line. Pelo seu rigor, patente na bibliografia, na indicação das fontes e na fundamentação das perspectivas, é um dos "meus autores de eleição".

10 de agosto de 2014

10 de agosto de 2014 por Manuela Alves comentários
Encontram-se disponíveis on line no site do Family Search  178 livros com testamentos e termos de aceitação e recusa testamentárias, abrangendo um dilatado período temporal, respeitantes à Comarca de Coimbra.
Tanto quanto me apercebi não têm índices, o que tornará a pesquisa morosa. Verdade é que a paciência e a persistência são apanágio de  quem faz pesquisa genealógica.
Os registos mais antigos foram feitos nos termos do Alvará de 7 de Janeiro de 1692. A leitura do seu ponto III  permitirá compreender as notas exaradas pelos Párocos na margem dos óbitos " dada conta ao Provedor".

Actualização 11/3/2015:
Alguns livros possuem de facto índices, como nos alertou Jorge Amado Rodrigues, a quem agradecemos, e que nos enviou também uma lista desses livros, que pode ser consultada aqui.

kwADCoimbra

9 de agosto de 2014

9 de agosto de 2014 por Unknown comentários
Encontramos muitas vezes PDFs que, embora contenham páginas impressas, não são pesquisáveis. São PDFs compostos por IMAGENS de texto, e não por texto propriamente dito. Se esses PDFs são extensos, e o que procuramos neles é algo de específico, poupa bastante tempo tornar o PDF pesquisável -- isto é, através do reconhecimento óptico de caracteres (OCR), acrescentar uma "camada" de texto às imagens. Há vários programas que o fazem, mas quase todos pagos. Este tutorial ensina a fazê-lo muito rapidamente com software gratuito:


Um conselho, no entanto. Mesmo com PDFs pesquisáveis, o melhor é lê-los por inteiro, logo que haja tempo -- nunca se sabe qual a descoberta inesperada espera por nós na próxima página: "genealogical serendipity"...

por Manuela Alves comentários
Censos como fonte de informação genealógica

O facto do MyHeritage disponibilizar Censos, que não os portugueses, como fontes genealógicas, pode levar-nos a questionar sobre os nossos Censos oitocentistas. Na obra de Teresa Veiga Rodrigues, A População Portuguesa no Século XIX, colocada na estante Bibliografia , encontrarão informações  e documentação existente nos Arquivos, sobre esse assunto, a par de outras de inegável interesse.

Seguindo uma dica da Ana Pires, vejam também a obra Os Recenseamentos da População Portuguesa de 1801 e 1849, edição crítica dos recenseamentos de 1801 e 1849, acompanhados das respectivas anotações. Não se encontram nomes, somente elementos quantitativos. Todavia é muito apelativo ver (volume III) como estava organizado o território.

8 de agosto de 2014

8 de agosto de 2014 por Manuela Alves comentários
Como uma imagem vale mais que mil palavras, este excerto de Abreviaturas paleográficas portuguesas da autoria de E. Borges Nunes pode revelar-se muito útil na decifração dos registos paroquiais ou outros documentos.
A obra completa on line pode ser encontrada aqui 

por Manuela Alves comentários

Na estante Bibliografia encontram este trabalho científico, de 16 pp., que lança luz aobre a questão das dispensas matrimoniais, muitas vezes evocadas nos registos de casamentos. 

Helena Osswald

Resumo: Ao longo da época moderna, um dos elementos constitutivos do campo no qual se podiam definir as relações interpessoais mais próximas, era o dos sistemas de parentesco. O facto de se utilizarem duas interpretações do sistema de parentesco, sendo uma delas a vinculativa do ponto de vista da Igreja, levou ao estabelecimento de uma série de comportamentos e a uma atividade de identificação e memorização de dados de índole pessoal e familiar. O sistema e a sua implementação estiveram na base da produção de proibições e limitações de escolhas na vida de muitas pessoas no que respeita a momentos como o casamento, o apadrinhamento, etc. A partir do estudo sistemático dos casos em que se invocaram excepcionalidades será possível tentar avaliar a importância real da eficiência do sistema.
por Manuela Alves comentários
Enviado pelo Rafael Baker Botelho, a quem agradecemos,  foi colocado na estante Bibliografia um ensaio de Nuno Gonçalves Monteiro, publicado na revista etnografica, em Maio de 2008.

Os nomes de família em Portugal: uma breve perspectiva histórica
Nuno Gonçalo Monteiro 

Este ensaio é uma primeira tentativa de estudar um tema que, apesar da sua enorme importância, tem recebido pouca atenção histórica: a evolução das práticas antroponímicas portuguesas; práticas essas cujo impacto se fez sentir em boa parte dos espaços tocados pela presença imperial portuguesa. O autor contrasta as alterações na antroponímia portuguesa que ocorreram durante a viragem do século XX com as práticas vigentes entre a aristocracia portuguesa desde as grandes mudanças que acompanharam o fim da Idade Média.
por Manuela Alves comentários
Denomina-se apelido, ou sobrenome, qualquer nome usado em comum por toda a família. No Brasil, o vocábulo apelido tem o significado de alcunha, pelo que nesse país é utilizado somente o termo sobrenome.

O costume de cada pessoa usar um nome ou nomes próprios, seguidos dos apelidos da mãe e/ou apelidos do pai é relativamente recente. Datará, para muitas famílias, de finais do século XVIII, princípios do XIX.
Nuno Gonçalo Monteiro, no seu estudo «Os nomes de família em Portugal: uma breve perspectiva histórica», refere que para as famílias nobres, «não vigorando em Portugal quaisquer normas legais sobre o assunto, o apelido ou conjugação de apelidos mais importantes eram em regra, até ao século XIX, os primeiros que se usavam depois do nome próprio, deixando-se frequentemente cair os restantes. O primeiro apelido era geralmente o paterno, embora se pudessem escolher livremente de entre os usados pelos pais ou pelos quatro avós, sendo frequentes os casos de irmãos que não usavam o mesmo apelido.»
Quanto aos modelos populares, refere ainda que «no século XVII, algumas breves sondagens realizadas em registos paroquiais de freguesia rurais, designadamente nos registos de casamentos, sugerem, nos quatro cantos de Portugal, a inexistência de quaisquer regras dominantes que estivessem na base da adopção dos sobrenomes. Estes podiam ser o apelido do pai, ou da mãe, ou um apelido não coincidente com nenhum dos que os pais usavam. Ainda se registava a adopção de patronímicos.»
Seria já no século XX, com o Código do Registo Civil de 1928, que ficaria estipulado o uso dos sobrenomes maternos e paternos, por essa ordem e não excedendo um total de quatro.

Vejamos, de forma sucinta, como evoluíram os nomes portugueses.

Fonte da imagem



A forma mais frequente de formação de apelidos na Idade Média foi a adopção do nome próprio do pai, sob a forma de patronímicos. Nos reinos ibéricos adicionava-se a desinência -ez, (por vezes -z ou -iz,) e em Portugal também "-es", para formar o segundo nome do filho. 
Este sufixo -ez, portanto, significava "filho de" e todos os apelidos com esta característica são denominados patronímicos.

Lista de alguns patronímicos


NomePatronímico galaico-português
ÁlvaroÁlvares-Alves
Antão/AntónioAntunes
BentoBentes
Bermudo/VermudoBermudes
BernardoBernardes
DiogoDias, Diegues
DomingosDomingues
EgasViegas
HenriqueHenriques
EstêvãoEsteves
Fernão/FernandoFernandes
García/GarciaGarcês
GeraldoGeraldes
Godinho/GodímGodíns
GomesGomes
Gueda/Guedo/GuidoGuedes
GonçaloGonçalves
João (através do latim Ioannes)Eanes/Anes
LopoLopes
MarcosMarques
Martín/Martim-MartinhoMartins
Menendo/Mendo/Mem/Mendes
Munio/MoninhoMoniz
NunoNunes
Pelayo/Paio1Paes/Pais
Pero/PedroPeres/Pires
RamiroRamires
RodrigoRodrigues
SanchoSanches
SimãoSimões
SoeiroSoares
TeloTeles
VascoVasques/Vaz
VímaraVimaranes/Guimarães

Apesar de ser considerado característico da Idade Média, o tipo de nome constituído por nome, patronímico e apelido nunca chegou a ser usado pela maioria da população portuguesa, que se limitava a usar o nome próprio e o patronímico.

Quando se iniciam os registos paroquiais no século XVI este sistema já estava desorganizado. Ao percorrermos os livros paroquiais dos séculos XVI e XVII, vemos que a maioria dos nomes que aí se encontram é formada por dois elementos, sendo o segundo um patronímico ou um apelido, mas predominando os patronímicos. 

De facto, os patronímicos começam a ser usados como apelidos, e a ser transmitidos em gerações sucessivas, em vez de serem adaptados em cada geração do nome próprio do pai. Outros apelidos têm origem em alcunhas, nos nomes das terras (toponímicos) de onde as pessoas são naturais, ou, ainda, nas profissões.

É também uma época de grande indisciplina, que perdurará até ao século XX no uso e transmissão dos apelidos, pois as pessoas usam frequentemente apelidos diferentes dos que usavam os seus pais e irmãos, indo buscá-los indiferentemente a pai, mãe, avós, tios, padrinhos ou onde quisessem, e mudando-os mesmo ao longo da vida.

No baptismo, o padre, normalmente, registava apenas um nome próprio, e verificámos que nos vários filhos comprovados de um casal, por vezes os pais aparecem com apelidos diferentes, sobretudo a mãe, que pode aparecer com o patronímico ora do pai, ora da mãe.

Era na altura do casamento que se “fixavam” normalmente os apelidos e são estes os registos mais completos para o conhecimento dos apelidos familiares. Nos registos de óbitos verificamos que os jovens adultos, que morriam solteiros, eram normalmente apenas identificados pelo nome próprio e a indicação de filiação: Fulano, moço/a solteiro/a, fº de Beltrano.

Os apelidos (e também os nomes) tinham uma grafia bastante livre e podiam ser postos no feminino. Ninguém se admirava (excepto os descendentes contemporâneos) se uma mulher aparecesse umas vezes como Joana Leitão, outras Joana Leitoa.

No século XVIII, entre a nobreza titular, difundiu-se a moda estrangeira de usar nomes muito compridos, e esta extravagância permaneceu até ao princípio do nosso século, chegando a haver pessoas com mais de 30 nomes. Nas classes populares, creio que sobretudo urbanas, houve uma outra moda, a de as mulheres abandonarem os apelidos, usando apenas os nomes próprios ou de devoção. Por isso aparecem nomes como Ana Rita de S. João, Ana Joaquina do Espírito Santo ou Ana Maria de São José.

No princípio do século XIX expandiu-se em Portugal um costume que vigorava na maioria dos países europeus: o de a mulher adoptar o nome do marido. Esta prática só a encontrei em meios urbanos, mas ignoro se foi seguida, embora com alguma distanciação  temporal, nos meios rurais. Aqui o que encontrei, nos meus ascendentes foi os filhos adoptarem o apelido paterno, enquanto as raparigas usavam os apelidos maternos.

Nota: na Biblioteca do blog, na estante Dicionários, encontram alguns dicionários de nomes e apelidos que poderão ser úteis nas pesquisas genealógicas.

Actualizado em 29-10-2016, MA, MC

6 de agosto de 2014

6 de agosto de 2014 por Manuela Alves comentários
 Bibliotecas 

Biblioteca de Catalunya
Acedendo ao catálogo, um manancial de recursos para quem busca dados sobre os seus antepassados na Catalunha, nomeadamente revistas e jornais.  Um mundo a explorar...
(Contribuição de Fernando Afonso, a quem agradecemos.)

Guia de Arquivos
Guía de los Archivos de la Iglesia en España
Clicando na hiperligação é transferido um ficheiro pdf
Fonte: Hispagen, Asociación de Genealogía Hispana
(Contribuição da Maria Eduarda,  a quem agradecemos.)

Archivo Historico Diocesano de Santiago de Compostela - Fundos paroquiais com pesquisa de livros existentes por paróquia

Galiciana - Arquivo Dixital de Galicia

Parroquias por diócesis y provincias - Não tem livros, mas é de grande utilidade para a identificação dos locais.
Parroquias
 Nomenclátor de Galicia - útil para encontrar a toponímia galega muitas vezes mal entendida nos registos portugueses
(Contribuição do Paulo César Martins,  a quem agradecemos.)

 Ourense  - Diócesis - Arciprestazgos y parroquias - possibilidade de descarregar ficheiros pdf de listas por ordem alfabética


Pesquisas genealógicas em Espanha, utilizando o Family Search
A organização administrativa e eclesiástica de Espanha  é-nos  desconhecida,  já que nunca fizemos aí pesquisas, e por isso,  vamos colocar as ligações para os registos paroquiais  on line do Family Search, tais como  aparecem, pese uma certa desordenação lógica.


Diocese de Santander 1538-1984

Diocese de Segovia  1533-1987
Diocese de Albacete, 1504-1979 
Diocese de Ávila, 1502-1975 

Canárias
Abuelos Portugueses. Una Ascendencia Familiar en Canarias, Siglos XV y XVI (I)

Actualizado em 13.8.2017

5 de agosto de 2014

5 de agosto de 2014 por Manuela Alves comentários
Por indicação de Rafael Baker Botelho, a quem agradecemos,  aqui se disponibilizam 2 dicionários que, pela cronologia da sua publicação, serão instrumentos de pesquisa adequados para esclarecer dúvidas suscitadas pelas investigações genealógicas.

Diccionario da lingua portugueza - recompilado dos vocabularios impressos ate agora, e nesta segunda edição novamente emendado e muito acrescentado, por ANTONIO DE MORAES SILVA. Lisboa: Typographia Lacerdina, 1813.

O Dicionário de Morais, como era conhecido e acima referenciado, e hoje muitos conhecem por Dicionário de Bluteau, encontra-se disponível numa única ligação no archive.org, para consulta on line, com a vantagem de ser pesquisável.

Diccionario da Lingua Brasileira por Luiz Maria da Silva Pinto, natural da Provincia de Goyaz. Na Typographia de Silva, 1832. 
por Maria do Céu Barros comentários
Disponibilizamos aqui ligações para algumas obras da autoria de Maria Adelaide Pereira de Moraes, investigadora e genealogista vimaranense. Tratam-se de documentos publicados no Boletim de Trabalhos Históricos (edição anual do Arquivo Municipal Alfredo Pimenta) desde 1964. São obras de grande interesse, pelo seu rigor e riqueza de linguagem. Mais do que dar-nos a conhecer a genealogia das diversas famílias que estudou, leva-nos mais longe, até aos cenários onde as suas vidas se desenrolaram, o que torna a sua leitura um verdadeiro prazer. 

Velhas Casas

  1. Título: Velhas Casas I: freguesia de S. João de Ponte, Casal da Ribeira de Cima. PDF
  2. Título: Velhas Casas II: freguesia de Fermentões, Casal de Minotes. PDF (inclui a Casa de Caneiros, a Quinta de Selho de Riba, Casa da Covilhã) - PDF
  3. Título: Velhas Casas III: freguesia de Creixomil, Casa do Costeado. PDF
  4. Título: Velhas Casas (rectificação). PDF
  5. Título: Velhas Casas IV: freguesia de Creixomil, Casa de Laços. PDF
  6. Título: Velhas Casas V: freguesia de Azurém, Casa de Pousada. PDF
  7. Título: Velhas Casas VI: freguesia de Azurém, Casa da Veiga. PDF
  8. Título: Velhas Casas VII: freguesia de Penselo, Casa de Aveleira. PDF
  9. Título: Velhas Casas VIII: Casa do Cano do Salvador. PDF
  10. Título: Velhas Casas (IX): Casa de Sezim (I). PDF
  11. Título: Velhas Casas (X): Casa de Sezim (II). PDF
  12. Título: Velhas Casas (X): o Paço e Honra de Gominhães. PDF
  13. Título: Velhas Casa XI: a do Arco, na rua de Santa Maria, em GuimarãesPDF
  14. Título: Velhas Casas XII Histórias do Palácio de Vila Flor ou Cavalinho - Parte 1 (2005) - PDF
  15. Título: Velhas Casas XII Histórias do Palácio de Vila Flor ou Cavalinho - Parte 2 (2006) - PDF
  16. Título: Velhas Casas A dos Navarros - Arquivo Municipal Alfredo Pimenta - PDF

13. Título: Desceram do monte, atravessaram o mar (Castros de Guimarães e seu termo). PDF
15. Título: «Desceram do monte, atravessaram o mar» - Aditamento. PDF

kwADBraga
por Manuela Alves comentários
VITERBO, Joaquim de Santa Rosa de, O.F.M. 1744-1822,
Elucidário das palavras, termos e frases que em Portugal antigamente se usaram e que hoje regularmente se ignoram: obra indispensável para entender sem erro os documentos mais raros e preciosos que entre nós se conservam / Publicado em Beneficio da Litheratura Portugueza Por Fr. Joaquim de Santa Rosa Viterbo. .... - 2ª ed. revista, correcta e copiosamente addicionada de novos vocábulos, observações e notas críticas com um índice remissivo. - Lisboa : A. J. Fernandes Lopes, 1865.
Foi acrescentada esta ligação à  BIBLIOGRAFIA.

3 de agosto de 2014

3 de agosto de 2014 por Manuela Alves comentários
Cristina Celeghini comunicou no grupo Genealogia FB a existência no Arquivo Distrital da Guarda dos Inventários orfanológicos provenientes do Tribunal Judicial de Pinhel.
Embora não se encontrem digitalizados, já é bom que se encontrem inventariados e acessíveis. Os processos foram ordenados por ordem cronológica crescente . Os inventários obrigatórios vão de 1662 a 1991, enquanto os facultativos  têm como data inicial 1823 e final 1994.

kwADGuarda
por Manuela Alves comentários
Tese de doutoramento de JOÃO MANUEL VAZ MONTEIRO DE FIGUEIROA REGO, Braga, Universidade do Minho, 2009
A jeito de apresentação, reproduz-se aqui o parágrafo inicial do Resumo:

O presente estudo constitui uma proposta de análise sobre o impacto social e político dos estatutos de limpeza de sangue na Península Ibérica e nos respectivos espaços coloniais durante a Idade Moderna. Privilegiou-se fortemente a captação do significado das práticas, sem esquecer as normas criadas e as instituições que aplicavam esses ditames. O objectivo foi procurar atingir a complexidade do real.
por Manuela Alves comentários
Da autoria de Manuel Abranches de Soveral, Subsídios para o estudo genealógico dos judeus e cristãos-novos e a sua relação com as famílias portuguesas Séculos XV e XVI, responde a algumas das questões mais frequentemente colocadas sobre o assunto e permite uma contextualização das nossas pesquisas genealógicas em busca das "costelas cristãs-novas",  já que as judaicas dificilmente estarão ao nosso alcance.
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