22 de outubro de 2014
22 de outubro de 2014 por Manuela Alves
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Cor da pele, distinções e cargos: Portugal e espaços atlânticos portugueses (séculos XVI a XVIII), documento, da autoria de João de Figueirôa-Rêgo e Fernanda Olival, deixado por João de Figueirôa-Rego num comentário neste blog e que aqui destacamos, para maior visibilidade, dado o interesse da temática abordada. Nas palavras dos autores,
Neste texto, analisa-se de que forma o centro político de Lisboa e as elites coloniais lidaram com a realidade da cor no espaço atlântico, sobretudo no que respeitava ao provimento de lugares e, inclusive, no acesso a distinções sociais de patamar intermédio; averigua-se o modo como o centro político fundamentou as suas perspectivas sobre a temática em diversas cronologias; tenta-se também sondar se nalguns locais a existência de sangue nativo no seio dos grupos sociais elevados terá alterado uma percepção simplista das variantes cromáticas. Como a questão abarcou, grosso modo, os tempos fortes (1570-1773) da vigência dos estatutos de pureza de sangue em Portugal, discute-se a possível conexão / contaminação entre essas duas realidades.
Publicado em: Saber mais
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por Maria do Céu Barros
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Recife - Índice dos nomes nos livros de registo de passaportes, elaborado e partilhado por Caio Pontual.
Livro RP1-1/4 de 1761 - 1793 (novo)
Livro RP1-2/4 de 1793 - 1830
Exemplo tirado do nº 15*
*exemplo contido no índice
(originalmente publicado em 21/7/2014)
Livro RP1-1/4 de 1761 - 1793 (novo)
Livro RP1-2/4 de 1793 - 1830
Exemplo tirado do nº 15*
Dom Thomas Jozé de Mello do Conselho de sua Majestade ?? Cavalheiro da Sagrada Religião de Malta, Chefe de Divisão da Armada Real, Governador e Capitão General de Pernambuco, Paraíba e mais Capitanias annexaz. Desta Villa de Santo Antonio do Recife de Pernambuco passa para a cidade de Lisboa Jozé Elias Pereira natural desta cidade que por me constar não ter impedimento para a dita viagem lhe mandei postar? o presente passaporte, por assim constar onde pertencer, terá em sua companhia o preto João do Gentio de Angola para o servir. Pelo que ordeno aos oficiais de minha jurisdição a que tocar lhes não ponhas impedimento, e os deixem hir livremente. Dado sub meu signal e signete de minhas Armaz. Manoel Barboza da Sylva Garcia oficial Mayor Secretaria do governo em Recife de Pernambuco aos vinte e quatro dias de Julho de 1793.
*exemplo contido no índice
(originalmente publicado em 21/7/2014)
Publicado em: Brasil, Indices, Indices-Civis-Passaportes, mcb, Passaportes
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19 de outubro de 2014
19 de outubro de 2014 por Maria do Céu Barros
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Por estarem bastante desactualizados, e alguns não estarem já acessíveis, os índices em Excel destas Inquirições de Genere foram removidos. Em seu lugar, disponibilizamos a ferramenta que desenvolvemos para consulta, em Pesquisa de Inquirições de Genere do ADB disponíveis no FamilySearch, a qual está actualizada e permite acesso directo aos documentos digitalizados.
Ver também: O que são Inquirições de Genere
Inicialmente publicado em 9/7/2014
Publicado em: Indices, Indices-Eclesia-Inquirições de Genere, Inquirições Genere, mcb
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10 de outubro de 2014
10 de outubro de 2014 por Maria do Céu Barros
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Mais um índice partilhado pela Márcia Helena Miranda de Sousa, desta vez, dos livros paroquiais da cidade do Rio de Janeiro.
Veja também:
Pesquisar no Brasil, para principiantes
Actualizado em 9-2-2017
Veja também:
Pesquisar no Brasil, para principiantes
Actualizado em 9-2-2017
Publicado em: Brasil, Indices, Indices-Paroquiais-Livros, mcb, Paroquiais
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24 de setembro de 2014
24 de setembro de 2014 por Manuela Alves
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Cartório Notarial de Vila do Conde Notas para escrituras diversas
Na continuidade da tradição romana e visigótica e desde os alvores da nacionalidade, está atestado documentalmente o costume de se fazerem escrituras com o fim de atestar a prática de determinado acto jurídico- contratos, testamentos, doações, etc. Aliás, o mais antigo documento conhecido escrito em Português, é uma escritura de partilha datada de 1192 (Escrituras in Dicionário de História de Portugal, vol. II, p. 428). É no reinado de Afonso II (1211-1223) que se regista a existência de oficiais públicos denominados tabeliães. Os tabeliães, notários de então, eram nomeados pelo rei e conferiam fé pública aos instrumentos que lavravam - as notas. Estes, exerciam a sua actividade, numa ou várias localidades, com elevada autonomia dos poderes públicos. Durante séculos verificou-se que o "tabelião das notas" era também o escrivão judicial em terminado concelho. Em 1899, por Decreto de 23 de dezembro (publicado em 11 de Setembro de 1900), serão reorganizados os serviços do notariado, passando o tabelião a notário. A tendência é a da extinção dos múltiplos ofícios de tabeliães à medida que tais lugares fossem vagando, sendo entregue a documentação ao cartório do concelho respectivo. O decreto de 30 de Agosto de 1902 (D. G. n.º 200 de 6 de Setembro de 1902), fixará o número e a localização de lugares de notários em todas as comarcas do país.
Na continuidade da tradição romana e visigótica e desde os alvores da nacionalidade, está atestado documentalmente o costume de se fazerem escrituras com o fim de atestar a prática de determinado acto jurídico- contratos, testamentos, doações, etc. Aliás, o mais antigo documento conhecido escrito em Português, é uma escritura de partilha datada de 1192 (Escrituras in Dicionário de História de Portugal, vol. II, p. 428). É no reinado de Afonso II (1211-1223) que se regista a existência de oficiais públicos denominados tabeliães. Os tabeliães, notários de então, eram nomeados pelo rei e conferiam fé pública aos instrumentos que lavravam - as notas. Estes, exerciam a sua actividade, numa ou várias localidades, com elevada autonomia dos poderes públicos. Durante séculos verificou-se que o "tabelião das notas" era também o escrivão judicial em terminado concelho. Em 1899, por Decreto de 23 de dezembro (publicado em 11 de Setembro de 1900), serão reorganizados os serviços do notariado, passando o tabelião a notário. A tendência é a da extinção dos múltiplos ofícios de tabeliães à medida que tais lugares fossem vagando, sendo entregue a documentação ao cartório do concelho respectivo. O decreto de 30 de Agosto de 1902 (D. G. n.º 200 de 6 de Setembro de 1902), fixará o número e a localização de lugares de notários em todas as comarcas do país.
A principal série documental produzida pelos
tabeliães e notários é a das notas completadas com os documentos
referentes aos actos descritos nos livros respectivos.
Fonte: Arquivo Distrital da Guarda
Cartório Notarial de Vila do Conde - 6º Ofício
Os livros que constituem este fundo integraram previamente os fundos do 1º Cartório Notarial e do Cartório sem número, de Vila do Conde, até Novembro de 2011. Os documentos provenientes da incorporação original constituiaram a antiga 3ª série notarial do antigo fundo do 1º Cartório (antigas UIs 3001 a 3169 das notas para escrituras diversas e 3001 dos apensos), assim como elementos diversos do antigo Cartório sem número.
Série 001 Notas para escrituras diversas 1515-03-02/1914-03-14
Cartório
Notarial de Vila do Conde - 12º Ofício
Os livros que constituem este fundo integraram previamente o fundo do
1º Cartório Notarial de Vila do Conde, até Novembro de 2011. Os documentos
provenientes da incorporação original constituiram a antiga 1ª série notarial
do mencionado fundo (antigas UIs 1001 a 1047 das notas para escrituras
diversas).
Série001
Notas para escrituras diversas 1559-01-22/1653-06-21
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21 de setembro de 2014
21 de setembro de 2014 por Paula Peixoto
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Índice registo de testamentos:
- 00001 Livro do registo de testamentos 30-01-1835 / 17-02-1837
- 00002 Livro do registo de testamentos 21-02-1837 / 15-07-1837
- 00003 Livro do registo de testamentos 26-06-1837 / 09-10-1837
- 00004 Livro do registo de testamentos 23-10-1837 / 22-08-1838
- 00005 Livro do registo de testamentos 24-08-1838 / 31-10-1838
- 00006 Livro do registo de testamentos 02-11-1838 / 11-02-1839
- 00007 Livro do registo de testamentos 13-02-1839 / 11-07-1839
- 00008 Livro do registo de testamentos 18-07-1839 / 18-03-1840
- 00009 Livro do registo de testamentos 20-03-1840 / 30-08-1840
- 00010 Livro do registo de testamentos 05-09-1840 / 29-06-1841
- 00011 Livro do registo de testamentos 29-06-1841 / 24-05-1842
- 00012 Livro do registo de testamentos 25-05-1842 / 21-06-1843
- 00013 Livro do registo de testamentos 28-06-1843 / 28-03-1844
- 00014 Livro do registo de testamentos 29-03-1844 / 26-04-1845
- 00015 Livro do registo de testamentos 05-05-1845 / 26-08-1846
- 00016 Livro do registo de testamentos 09-09-1846 / 17-11-1847
- 00017 Livro do registo de testamentos 24-11-1847 / 08-01-1849
- 00018 Livro do registo de testamentos 10-01-1849 / 14-01-1850
- 00019 Livro de registo de testamentos 17-01-1850 / 29-01-1851
- 00020 Livro do registo de testamentos 10-02-1851 / 20-11-1851
- 00021 Livro do registo de testamentos 26-11-1851 / 10-11-1852
- 00022 Livro do registo de testamentos 13-11-1852 / 15-02-1854
(Em actualização)
kwADVianadoCastelo
kwADVianadoCastelo
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14 de setembro de 2014
14 de setembro de 2014 por Paula Peixoto
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Albergaria de Penela teve a sua origem num julgado medieval, em Riba de Lima, o qual compreendia uma grande quantidade de honras e coutos de Gaifar, Cabaços, Lavradas, Serzedelo, Queijada e Boalhosa, entre muitos outros, pertencentes a fidalgos, à Sé Bracarense e à Ordem do Hospital ou mesmo a mosteiros como o de Bravães e Serzedelo.
Ali existente e como cabeça de região erguia-se o castelo da Penela de cuja conservação cuidavam, por incumbência dos monarcas, os moradores do couto.
Em 8 de Abril de 1408, o seu território viria a ser repartido pelos concelhos de Albergaria de Penela e Portela das Cabras, integrando-se o primeiro na comarca de Viana e o segundo na ouvidoria de Barcelos. Não obstante a divisão, o juiz e escrivão dos órfãos continuaram a ser comuns aos dois concelhos.
O rei D. Manuel I deu foral a Albergaria de Penela em 20 de Junho de 1514 (Livros dos Forais Novos do Minho, fl. 43v, col. II).
A freguesia de Anais (Santa Marinha) viria a tornar-se sede deste concelho, do qual fizeram parte as freguesias de Calvelo, Duas Igrejas, Azões, Anais, Fojo Lobal, Mato, S. Diães, Friastelas e Gaifar.
No respeitante ao poder local, Albergaria de Penela dispunha de um juiz ordinário, dois vereadores e procurador do concelho, eleição trienal do povo e pelouro a que presidia o Corregedor de Viana, quatro tabeliães, servindo alternativamente na Câmara e Almotaçaria, apresentados pelo senhor da terra, que nomeava os três meirinhos e a Câmara um. Tinha ainda distribuidor, inquiridor e contador e juiz dos órfãos e um capitão-mor com duas companhias.
Nos inícios do século XVIII eram senhores deste concelho os Castros, de quem tomou o nome de Penela de D. João de Castro para se diferenciar de Penela do Conde de Vimioso ou de Portela de Penela ou Penela das Cabras.
Com a extinção do concelho, que viria a ocorrer a 24 de Outubro de 1855, as suas freguesias foram distribuídas pelos concelhos de Ponte de Lima e Barcelos, recebendo o primeiro, Anais, Fojo Lobal e Friastelas.
(in Arquivo Municipal de Ponte de Lima)
Livro de Notas: Escrituras diversas, designadamente de compra e venda, de arrendamento, de dote e casamento, de reconhecimento e perfilhação, de doação e partilha, de empréstimo de dinheiro a juro, de quitação, etc. Inclui também testamentos.
(in digitarq.advct)
kwADVianadoCastelo
Ali existente e como cabeça de região erguia-se o castelo da Penela de cuja conservação cuidavam, por incumbência dos monarcas, os moradores do couto.
Em 8 de Abril de 1408, o seu território viria a ser repartido pelos concelhos de Albergaria de Penela e Portela das Cabras, integrando-se o primeiro na comarca de Viana e o segundo na ouvidoria de Barcelos. Não obstante a divisão, o juiz e escrivão dos órfãos continuaram a ser comuns aos dois concelhos.
O rei D. Manuel I deu foral a Albergaria de Penela em 20 de Junho de 1514 (Livros dos Forais Novos do Minho, fl. 43v, col. II).
A freguesia de Anais (Santa Marinha) viria a tornar-se sede deste concelho, do qual fizeram parte as freguesias de Calvelo, Duas Igrejas, Azões, Anais, Fojo Lobal, Mato, S. Diães, Friastelas e Gaifar.
No respeitante ao poder local, Albergaria de Penela dispunha de um juiz ordinário, dois vereadores e procurador do concelho, eleição trienal do povo e pelouro a que presidia o Corregedor de Viana, quatro tabeliães, servindo alternativamente na Câmara e Almotaçaria, apresentados pelo senhor da terra, que nomeava os três meirinhos e a Câmara um. Tinha ainda distribuidor, inquiridor e contador e juiz dos órfãos e um capitão-mor com duas companhias.
Nos inícios do século XVIII eram senhores deste concelho os Castros, de quem tomou o nome de Penela de D. João de Castro para se diferenciar de Penela do Conde de Vimioso ou de Portela de Penela ou Penela das Cabras.
Com a extinção do concelho, que viria a ocorrer a 24 de Outubro de 1855, as suas freguesias foram distribuídas pelos concelhos de Ponte de Lima e Barcelos, recebendo o primeiro, Anais, Fojo Lobal e Friastelas.
(in Arquivo Municipal de Ponte de Lima)
Livro de Notas: Escrituras diversas, designadamente de compra e venda, de arrendamento, de dote e casamento, de reconhecimento e perfilhação, de doação e partilha, de empréstimo de dinheiro a juro, de quitação, etc. Inclui também testamentos.
(in digitarq.advct)
OFÍCIO DE ALBERGARIA DE PENELA Livros de Notas |
||
---|---|---|
LIVRO | DATAS | ÍNDICE |
Livro 1 | 18/01/1733 a 28/08/1733 | Excel |
Livro 2 | 04/08/1735 a 26/10/1736 | Excel |
Livro 3 | 06/11/1736 a 20/12/1737 | Excel |
Publicado em: Indices, Indices-Notariais-Notas, Notariais
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13 de setembro de 2014
13 de setembro de 2014 por GenealogiaFB
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Os testamentos, fontes relevantes para a percepção do contexto sócio-económico em que se movimentavam os nossos antepassados, constituem também um repositório de informações que nos permite ter um vislumbre da personalidade dos testadores, de alguns acontecimentos que marcaram as suas vidas, bem como de conhecer outros membros da família. A par dos registos de óbitos, os testamentos possibilitam a reconstrução das suas histórias, indo mais além das datas de baptismo, casamento, e morte.
Esta documentação encontra-se em diversos arquivos. Pretende-se aqui reunir informação sobre a localização de livros de testamentos seja qual for o tipo de arquivo onde possam ser consultados. A informação aqui disponibilizada será actualizada conforme nos forem surgindo, ou comunicados, mais repositórios deste tipo de documentação.
Esta documentação encontra-se em diversos arquivos. Pretende-se aqui reunir informação sobre a localização de livros de testamentos seja qual for o tipo de arquivo onde possam ser consultados. A informação aqui disponibilizada será actualizada conforme nos forem surgindo, ou comunicados, mais repositórios deste tipo de documentação.
Albufeira
No Arquivo Municipal encontramos os seguintes livros de Testamentos para consulta:
Publicado em: Arquivos Municipais, Testamentos
»
por Paula Peixoto
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5 de setembro de 2014
5 de setembro de 2014 por GenealogiaFB
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O modo como é feita a descrição dos documentos nem sempre é facilitadora da sua indexação, por motivos vários, nomeadamente a variedade de critérios nos dados introduzidos, mas isso pode ser ultrapassado, utilizando a pesquisa avançada. Vejamos como, explicando ao mesmo tempo as opções feitas, pois isso pode servir para outros arquivos que utilizem o sistema Digitarq.
Lembra-se que os destinatários são pessoas poucas conhecedoras destes meandros da pesquisa on line, com quem partilhamos a nossa própria experiência, muitas vezes feita pelo processo "tentativa-erro".
Comecemos por ver o quadro da Pesquisa Avançada:
Comecemos por ver o quadro da Pesquisa Avançada:
REFERÊNCIA
A referência é um conjunto de letras que indicam onde deve ser feita a pesquisa, o que ajuda a limitar a quantidade de resultados devolvidos. Quando apenas queremos verificar se um nome existe, não importando aonde, deixamos esta caixa em branco. Por outro lado, se sabemos exactamente onde procurar, podemos teclar o código base do respectivo fundo.
Como descubro a referência?
Para saber qual a referência de um determinado fundo e subfundo, tecle o nome dele, ou semelhante na caixa título e clique em Pesquisar. Exemplo: Juízo Justificações Ultramarinas. Na página de resultados aparecerá a descrição desse fundo, de onde podemos copiar a referência. Neste caso seria PT/TT/JIM-JJU:
- PT - Portugal
- TT - Torre Tombo
- JIM - Fundo Juízo da Índia e Mina
- JJU - Subfundo Juízo das Justificações Ultramarinas
Pode também consultar este catálogo que contém a descrição pormenorizada de todos os fundos existentes na Torre do Tombo.
TÍTULO
É o nome que foi dado ao documento. Nas séries documentais com títulos muito extensos e pormenorizados, é fácil que funcione com muitas palavras relativas a nome, apelido, local ou tipo de documento. Teclando o nome de um local, Barcelos, por exemplo, serão devolvidos inúmeros resultados. Se teclarmos Azevedo, um apelido, teremos menos.
Quando o título é pouco extenso, teremos que refinar a pesquisa, usando outras opções. Se quer pesquisar no Brasil, escreva no campo "Título" um nome ou apelido.
ENTRE AS DATAS
Pode usar um intervalo temporal, preenchendo "Entre as datas". Não é necessária uma data exacta, pode-se usar apenas o ano.
PESQUISAR OUTROS CAMPOS
Clicando em "Pesquisar outros campos", aparecem mais opções, como é o caso de "Âmbito e conteúdo", campo onde normalmente se faz a descrição do documento. Aqui poderá escrever um parentesco ou um local, Vila Conde, por exemplo, ou ainda o nome do cônjuge, etc. Dependerá do tipo de documento que procura.
OUTRAS OPÇÔES
Se quiser apenas resultados para documentos digitalizados, marque a caixa "Com representação digital".
UM EXEMPLO CONCRETO
Queremos saber se existe o nome Francisco Xavier de Faria e Costa, no fundo Juízo da Índia e Mina. Teclamos o nome na caixa Título e foram-nos devolvidos 0 resultados, mas não desistimos. Vamos ver se existe em Âmbito e Conteúdo. Para isso, cortamos o nome da caixa Título, clicamos em "Pesquisar noutros campos", e colamos o mesmo na caixa Âmbito e Conteúdo.
Desta vez, obtivemos 2 resultados. O primeiro é o que procurávamos.
NOTA: a pesquisa pode ser ainda mais refinada, se teclarmos o nome exacto (Francisco Xavier de Faria e Costa, em vez de Francisco Xavier Faria Costa) e escolhermos a opção "Contém a frase exacta".
PESQUISAR OUTROS CAMPOS
Clicando em "Pesquisar outros campos", aparecem mais opções, como é o caso de "Âmbito e conteúdo", campo onde normalmente se faz a descrição do documento. Aqui poderá escrever um parentesco ou um local, Vila Conde, por exemplo, ou ainda o nome do cônjuge, etc. Dependerá do tipo de documento que procura.
OUTRAS OPÇÔES
Se quiser apenas resultados para documentos digitalizados, marque a caixa "Com representação digital".
UM EXEMPLO CONCRETO
Queremos saber se existe o nome Francisco Xavier de Faria e Costa, no fundo Juízo da Índia e Mina. Teclamos o nome na caixa Título e foram-nos devolvidos 0 resultados, mas não desistimos. Vamos ver se existe em Âmbito e Conteúdo. Para isso, cortamos o nome da caixa Título, clicamos em "Pesquisar noutros campos", e colamos o mesmo na caixa Âmbito e Conteúdo.
Desta vez, obtivemos 2 resultados. O primeiro é o que procurávamos.
NOTA: a pesquisa pode ser ainda mais refinada, se teclarmos o nome exacto (Francisco Xavier de Faria e Costa, em vez de Francisco Xavier Faria Costa) e escolhermos a opção "Contém a frase exacta".
Caso obtenha inúmeros resultados, pode ir refinando a pesquisa, incluindo um intervalo temporal, por exemplo, ou adicionando o nome de uma localidade ao título, etc.
Para mais informação, consultar este documento.
Para mais informação, consultar este documento.
Publicado em: Arquivos Outros, Tutoriais
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3 de setembro de 2014
3 de setembro de 2014 por Manuela Alves
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Extinto com a reforma de Mouzinho da Silveira, este Juízo funcionava na dependência do Juízo da Índia e Mina. Competia-lhe conhecer das causas de justificação e habilitação a heranças de pessoas
falecidas no Ultramar ou com bens naqueles domínios e dívidas de
pessoas aí falecidas. No âmbito e conteúdo deste fundo encontra-se uma síntese do mesmo. As causas de justificação e habilitação por questões de herança tinham que ir à Mesa da Consciência e Ordens.
Porque julgamos que estes documentos podem ser um outro tipo de fontes de interesse genealógico, aqui se partilham alguns, a título experimental. Dar continuidade a este trabalho, dependerá do "feedback" recebido, que solicitamos seja feito nos comentários do blog.
Porque julgamos que estes documentos podem ser um outro tipo de fontes de interesse genealógico, aqui se partilham alguns, a título experimental. Dar continuidade a este trabalho, dependerá do "feedback" recebido, que solicitamos seja feito nos comentários do blog.
2 de setembro de 2014
2 de setembro de 2014 por Maria do Céu Barros
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E mais um instrumento destinado a facilitar as pesquisas sobre a diáspora portuguesa, que deixou descendentes nas 5 partes do mundo, passe o exagero! Um bem haja ao Arquivo Distrital de Vila Real , que deu as condições para que esta indexação pudesse ter sido feita.
Datas |
Índice (Excel)
|
1837-1852 | Livro 2 |
1852 - 1856 | Livro 3 |
1856 - 1857 | Livro 4 |
1857 - 1860 | Livro 5 |
1860 - 1862 | Livro 6 |
1862 - 1866 | Livro 7 |
1866 -1869 | Livro 8 |
1869 - 1871 | Livro 9 |
1871 - 1872 | Livro 10 |
1872 - 1874 | Livro 11 |
1874 - 1875 | Livro 12 |
1875 - 1875 | Livro 13 |
1875 - 1877 | Livro 14 |
1877 - 1879 | Livro 15 |
1879 - 1880 | Livro 16 |
1880 - 1881 | Livro 17 |
1881 - 1882 | Livro 18 |
1882 - 1884 | Livro 19 |
1884 - 1885 | Livro 20 |
1887 - 1888 | Livro 21 |
1888 - 1889 | Livro 22 |
1889 - 1890 | Livro 23 |
1890 - 1890 | Livro 24 |
1890 - 1890 | Livro 25 |
1890 - 1891 | Livro 26 |
1891 - 1892 | Livro 27 |
1892 - 1893 | Livro 28 |
1893 - 1894 | Livro 29 |
1894 - 1895 | Livro 30 |
1895 - 1896 | Livro 31 |
1896 - 1897 | Livro 32 |
1897 - 1900 | Livro 33 |
1900 - 1903 | Livro 34 |
1903 - 1906 | Livro 35 |
1906 - 1908 | Livro 36 |
1908 - 1909 | Livro 37 |
1909 - 1910 | Livro 38 |
Publicado em: Indices, Indices-Civis-Passaportes, mcb, Passaportes
»
por Manuela Alves
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Com os nossos agradecimentos a Pierina D' Andréa, que referiu este excelente sítio.
No Acervo Digital do Museu de Imigração de S. Paulo, pode pesquisar através das seguintes entradas:
Cartas de Chamada
Documentos que declaravam uma garantia de auxílio ao imigrante que pretendesse se juntar à sua família já instalada no Brasil.
Tem ainda as entradas:
Cartográfico
Mapas e plantas referentes a núcleos coloniais, plantas da antiga Hospedaria de Imigrantes e do Museu da Imigração.
Banco de Imagens da Hospedaria de Imigrantes, cartões postais, fotografias de viagens e retratos dos imigrantes.
Requerimentos da Secretária da Agricultura, Comércio e Obras Públicas (SACOP)
Documentos que solicitam restituição das despesas de transporte dos imigrantes até a chegada ao Brasil.
No Acervo Digital do Museu de Imigração de S. Paulo, pode pesquisar através das seguintes entradas:
Cartas de Chamada
Documentos que declaravam uma garantia de auxílio ao imigrante que pretendesse se juntar à sua família já instalada no Brasil.
A procura pode ser feita através de qualquer dos campos Assunto, Título, Origem Palavra-Chave ou Período. A partir da busca o documento digitalizado pode ser visualizado em arquivo PDF.
Relação dos imigrantes embarcados entre 1888 1965, principalmente em portos europeus, com desembarque previsto no porto de Santos. Pode pesquisar por Navio, Ano e Data.
Dados do livro de registro das pessoas que passaram pela Hospedaria de Imigrantes.
A pesquisa pode ser realizada pelo sobrenome do imigrante. Feita a pesquisa, são
dadas informações referentes à data de chegada do imigrante à
hospedaria, sua idade, nacionalidade e parentesco. Apresenta ainda o
número do livro e a página em que consta seu registro, a qual está
disponível para ser visualizada em formato digital.
Publicações de colónias de imigrantes no Brasil, com edições entre os anos de 1886 e 1987. Pode pesquisar por Título, Idioma e Período e em cada uma destas opções dispõe de um menu para opções.
Tem ainda as entradas:
Cartográfico
Mapas e plantas referentes a núcleos coloniais, plantas da antiga Hospedaria de Imigrantes e do Museu da Imigração.
Banco de Imagens da Hospedaria de Imigrantes, cartões postais, fotografias de viagens e retratos dos imigrantes.
Requerimentos da Secretária da Agricultura, Comércio e Obras Públicas (SACOP)
Documentos que solicitam restituição das despesas de transporte dos imigrantes até a chegada ao Brasil.
1 de setembro de 2014
1 de setembro de 2014 por Paula Peixoto
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Documentos de Arquivo:
Fotografias:
entre outros...
- Arquivo de Identificação Civil - série de fichas de identificação dos antigos colonos quando estes chegavam à colónia de São Tomé.
- Curadoria Geral dos Serviçais e Colonos - série de fichas e requerimentosassociados com os processos individuais dos trabalhadores e colonos. Estas fichas contêm o percurso cronológico individual de um colono ou trabalhador desde a sua entrada na colónia até ao seu repatriamento.
- SNECIA - sindicatos dos empregados de comércio, indústria e agricultura - série de fichas pertencentes a este sindicato onde são indicadas quais as aptidões de cada membro bem como o percurso profissional de cada membro.
Fotografias:
- Actividade política - série de fotografias representativas da actividade política em São Tomé no período pós-independência: comícios, trabalho cívico, etc.
- Grupos culturais - série de fotografias contendo actuações de diversos grupos culturais em São Tomé e no Príncipe.
- Personalidades - série de fotografias representativas de personalidades do início do Séc. XX.
- Roças - série de fotografias antigas das roças. Algumas destas fotografias são postais.
- Visitas oficiais - série de fotografias contendo visitas oficiais à antiga colónia de São Tomé.
- Vistas da cidade - série de fotografias e postais, na sua maioria do início do Séc. XX, contendo várias vistas das cidades.
entre outros...
por Paula Peixoto
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Relação de passageiros em vapores chegados ao Rio de Janeiro - Arquivo Nacional
Como pesquisar:
3- A relação de passageiros e respectivos vapores irão aparecer, são várias páginas.
Para visualizar a lista:
4 - A pesquisa pode ser feita pelo nome do vapor, para tal :
NB: não esquecer colocar a palavra "Vapor"
Como pesquisar:
1- no menu que se encontra no lado esquerdo da página clique em:
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- Pesquisa
- Multinível
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- clique na seta que se encontra no lado esquerdo
- clique na seta onde diz "Relações de passageiros em vapores"
- procure Porto do Rio de Janeiro e clique na seta
3- A relação de passageiros e respectivos vapores irão aparecer, são várias páginas.
Para visualizar a lista:
- clique na lupa, que se encontra antes do nome do vapor que escolheu
- irá abrir uma janela, e no canto superior direito aparece um CD onde diz "arquivo digital"
- depois de abrir uma nova janela, volte a clicar na lupa para, por fim, ver a lista de passageiros.
4 - A pesquisa pode ser feita pelo nome do vapor, para tal :
- no menu lado esquerdo escolha a opção "pesquisa livre"
- digite o nome do vapor que procura.
NB: não esquecer colocar a palavra "Vapor"
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Rubricas

Colecção de assentos encontrados "aqui e ali" e que, pela sua invulgaridade, linguagem, ou simples nota de humor, achamos por bem reunir.

Nos livros paroquiais registavam-se também desabafos, relatos de acontecimentos extraordinários, poesia, desenhos...

«Tudo mudou claro, mas a curva do rio, o perfil do relevo na linha do horizonte, a cor das rochas permanecem os mesmos... »

A Genealogia encerra muitos mistérios e algumas surpresas.
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