Repositório de recursos e documentos com interesse para a Genealogia

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  • Primeiros passos em Genealogia: como começar, onde pesquisar, recursos disponíveis e outras informações.

  • Apelidos de família: de onde vêm, como se formaram.

  • Índices de passaportes, bilhetes de identidade, inquirições de genere e outros.

1 de janeiro de 2015

1 de janeiro de 2015 por Paula Peixoto comentários


TRIBUNAL JUDICIAL DA COMARCA DO SABUGAL
INVENTÁRIOS OBRIGATÓRIOS
LOCALIDADE DATA ÍNDICE
Águas Belas 1812-1955 Excel
Aldeia do Bispo 1779-1956 Excel
Aldeia da Ponte 1770-1956 Excel
Aldeia da Ribeira 1716-1957 Excel
Aldeia de Santo António 1800-1955 Excel
Aldeia Velha 1761-1956 Excel
Bendada 1792-1956 Excel
Nave de Haver 1842-1945 Excel
kwADGuarda 

22 de dezembro de 2014

22 de dezembro de 2014 por Paula Peixoto comentários


JUÍZO ORDINÁRIO DO JULGADO DE VALADARES
INVENTÁRIO DE MENORES

LOCALIDADE/MORADA DATA ÍNDICE
Alvaredo - Melgaço 1836 Excel
Badim 1828 Excel
Ceivães 1831-1853 Excel
Messegães 1836 Excel
Monção 1834 Excel
Podame 1807-1833 Excel
Riba de Mouro 1836-1853 Excel
1832-1840 Excel
Segude 1834 Excel
Tangil 1825-1854 Excel
kwADVianadoCastelo
por Paula Peixoto comentários



TRIBUNAL JUDICIAL DA COMARCA DE MONÇÃO
INVENTÁRIO DE MENORES
LOCALIDADE/MORADA
DATA
ÍNDICE
ABEDIM 1815-1903
ANHÕES 1812-1915
BADIM 1855-1915
BARBEITA 1819-1915
BARROÇAS 1835-1904
BELA 1818-1915
CAMBESES 1821-1924
CEIVÃES 1840-1918
LAPELA 1804-1917
LARA 1793-1916
LONGOS VALES 1781-1919
LORDELO 1831-1943
LUZIO 1806-1915
MAZEDO 1803-1920
MERUFE 1808-1939
MESSEGÃES 1816-1940
MONÇÃO 1810-1938
MOREIRA 1807-1949
PARADA 1834-1915
PIAS 1800-1942
PINHEIROS 1815-1915
PODAME 1847-1916
PORTELA 1839-1924
RIBA DE MOURO 1807-1921
1827-1915
SAGO 1829-1936
SEGUDE 1821-1913
TAIAS E BARROÇAS 1857-1947
TAIAS 1809-1915
TANGIL 1823-1940
TROPORIZ 1888-1919
TROVISCOSO 1796-1915
TRUTE 1828-1914
VALADARES 1836-1913
OUTROS ESTRANGEIRO 1863-1903
OUTROS PORTUGAL 1836-1914
kwADVianadoCastelo

18 de dezembro de 2014

18 de dezembro de 2014 por Manuela Alves comentários
Demos conta já da falta de divulgação dos acervos históricos das Câmaras Municipais , e do interesse que pode ter essa documentação para as investigações de carácter genealógico.
A obra, que agora aqui partilhamos e que está disponível on line.  da autoria de Suzete Lemos Marques  tem um duplo mérito: dar a conhecer o Fundo Administração do Concelho de Torres Vedras do Arquivo Municipal de Torres Vedras e ter um capítulo introdutório no Inventário  em que uma excelente síntese, na nossa opinião, nos fornece uma visão do que foi a nossa organização administrativa  concelhia desde as primeiras reformas liberais de 1832  até 1936, ano em que foi extinto o cargo de Administrador do Concelho.
A organização arquivística: o fundo administração do Concelho de Torres Vedras
Tese de Mestrado de Suzete Lemos Marques, 2009
Fundo Administração do Concelho de Torres Vedras Inventário realizado no âmbito do Mestrado em Ciências da Documentação e da Informação, na área de especialização de Arquivística, da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa



por Paula Peixoto comentários


JUIZ DE FORA E DOS ORFÃOS, COM ALÇADA NA VILA DE CAMINHA
INVENTÁRIO DE MENORES/ORFANOLÓGICO
LOCALIDADE/MORADA DATA ÍNDICE
ARGELA 1828-1830 EXCEL
CAMINHA 1834 EXCEL
GONTINHÃES (actual Vila Praia de Âncora) 1781-1828 EXCEL
OUTROS 1748-1788 EXCEL
kwADVianadoCastelo
por Paula Peixoto comentários


JUIZ DE FORA E DOS ORFÃOS, COM ALÇADA EM VIANA E SEU TERMO
INVENTÁRIO DE MENORES
LOCALIDADE DATA ÍNDICE
AFIFE 1793-1818 EXCEL
ANHA 1794 EXCEL
OUTEIRO 1742-1818 EXCEL
PERRE 1636-1810 EXCEL
VIANA 1823 EXCEL
kwADVianadoCastelo

17 de dezembro de 2014

17 de dezembro de 2014 por Manuela Alves comentários

Quem vê nas ligações úteis esta denominação CITCEM - GHP poderá não se aperceber do seu conteúdo e do interesse de que se reveste Assim uma breve apresentação se impõe.
 O Grupo de Investigação «História das Populações» foi constituído em 15 de Maio de 2007, como componente do Centro de Investigação Transdisciplinar "Cultura, Espaço e Memória". Constitui objectivo central do grupo desenvolver projectos de investigação interdisciplinar a partir das informações sistematizadas em bases demográficas construídas por aplicação de métodos e técnicas da Demografia Histórica, disciplina de ancoragem para a progressão da História da Família e da História Social.



Com especial interesse para os que procuram dados sobre os seus antepassados são as referidas bases de dados demográficos denominadas Genealogiasque incidem sobre freguesias de várias regiões do País, do Minho aos Açores.

15 de dezembro de 2014

15 de dezembro de 2014 por Paula Peixoto comentários



JUIZ DE FORA E DOS ÓRFÃOS, COM ALÇADA NA VILA DE MONÇÃO
INVENTÁRIO DE MENORES
LOCALIDADE/MORADA DATA ÍNDICE
ABEDIM 1811-1831 EXCEL
ANHÕES 1805-1828 EXCEL
BARBEITA 1810-1829 EXCEL
BELA 1784-1814 EXCEL
CAMBESES 1814-1820 EXCEL
LAPELA 1818 EXCEL
LARA 1816 EXCEL
LONGOS VALES 1787-1812 EXCEL
LORDELO 1830-1832 EXCEL
LUZIO 1791 EXCEL
MAZEDO 1810-1811 EXCEL
MERUFE 1803-1816 EXCEL
MONÇÃO 1797 EXCEL
MOREIRA 1812-1821 EXCEL
PIAS 1802 EXCEL
PINHEIROS 1803 EXCEL
PORTELA 1817-1818 EXCEL
SAGO 1802-1826 EXCEL
TANGIL 1823 EXCEL
TROPORIZ 1826 EXCEL
TROVISCOSO 1791-1822 EXCEL
kwADVianadoCastelo


14 de dezembro de 2014

14 de dezembro de 2014 por Paula Peixoto comentários

Os inventários obrigatórios, outrora designados por orfanológicos ou "de menores e incapazes", contam-se entre os processos cíveis especiais. Eram promovidos oficiosamente pelo Ministério Público, sempre que os interessados fossem menores ou interditos, sendo ou não total a interdição, em caso de demência, surdez-mudez ou prodigalidade de algum dos herdeiros, ou quando algum dos herdeiros estivesse ausente, em parte incerta, ou fosse mesmo desconhecido.

Os processos ora descritos contêm os seguintes elementos: identificação do inventariado e data do seu falecimento, do cabeça de casal, dos herdeiros e cônjuges destes, das pessoas que integram o Conselho de Família, a relação circunstanciada dos bens deixados pelo inventariado, designadamente dívidas activas e passivas, papeis de crédito, direitos e acções, dinheiro, objectos de ouro e restantes bens móveis, semoventes e imobiliários. A descrição dos bens feita pelo cabeça de casal pode incluir informação sobre o valor dos bens pertencentes à herança.
IN ADVC



TRIBUNAL JUDICIAL DA COMARCA DE VIANA DO CASTELO
INVENTÁRIO DE MENORES/ORFANOLÓGICO
LOCALIDADE/MORADA DATA ÍNDICE
ABELHEIRA 1943-1959 EXCEL
AFIFE 1845-1983 EXCEL
ALVARÃES 1836-1983 EXCEL
AMONDE 1944-1985 EXCEL
ANHA 1842-1986 EXCEL
ARCOS DE VALDEVEZ 1958 EXCEL
AREOSA 1843-1983 EXCEL
BARROSELAS 1973-1983 EXCEL
CAPAREIROS (Actual BARROSELAS) 1844-1968 EXCEL
CARDIELOS 1842-1983 EXCEL
CARREÇO 1842-1980 EXCEL
CARVOEIRO 1842-1987 EXCEL
CASTELO do NEIVA 1842-1990 EXCEL
DARQUE 1828-1982 EXCEL
DEÃO 1844-1982 EXCEL
DEOCRISTE 1877-1983 EXCEL
ESPOSENDE 1939-1952 EXCEL
FREIXIEIRO de SOUTELO 1916-1983 EXCEL
LANHESES 1842-1990 EXCEL
MAZAREFES 1780-1983 EXCEL
MEADELA 1842-1983 EXCEL
MEIXEDO 1842-1982 EXCEL
MONÇÃO 1983 EXCEL
MONSERRATE 1842-1981 EXCEL
MONTARIA 1859-1982 EXCEL
MOREIRA de GERAZ do LIMA 1857-1983 EXCEL
MUJÃES 1842-1997 EXCEL
NOGUEIRA 1842-1983 EXCEL
OUTEIRO 1832-1988 EXCEL
PERRE 1840-1983 EXCEL
PONTE da BARCA 1955 EXCEL
PONTE de LIMA 1959-1967 EXCEL
PORTELA SUSÃ 1848-1985 EXCEL
SANTA LEOCÁDIA GERAZ do LIMA 1845-1987 EXCEL
SANTA MARIA GERAZ do LIMA 1842-1996 EXCEL
SÃO ROMÃO do NEIVA 1842-1983 EXCEL
SERRELEIS 1842-1991 EXCEL
STA. MARTA PORTUZELO 1843-1982 EXCEL
SUBPORTELA 1871-1987 EXCEL
TORRE 1855-1982 EXCEL
VIANA do CASTELO 1842-1987 EXCEL
VILA de PUNHE 1837-1983 EXCEL
VILA FRANCA 1843-1960 EXCEL
VILA FRIA 1852-1983 EXCEL
VILA MOU 1850-1981 EXCEL
VILAR de MURTEDA 1843-1967 EXCEL
OUTROS PORTUGAL 1918-1988 EXCEL
OUTROS ESTRANGEIRO 1846-1983 EXCEL
kwADVianadoCastelo

13 de dezembro de 2014

13 de dezembro de 2014 por GenealogiaFB comentários
Os testamentos, fontes relevantes para a percepção do contexto sócio-económico em que se movimentavam os nossos antepassados, constituem também um repositório de informações que nos permite ter um vislumbre da personalidade dos testadores, de alguns acontecimentos que marcaram as suas vidas, bem como de conhecer outros membros da família. A par dos registos de óbitos, os testamentos possibilitam a reconstrução das suas histórias, indo mais além das datas de baptismo, casamento, e morte.
Esta documentação encontra-se em diversos arquivos. Pretende-se aqui reunir informação sobre a localização de livros de testamentos seja qual for o tipo de arquivo onde possam ser consultados. A informação aqui disponibilizada será actualizada conforme nos forem surgindo, ou comunicados, mais repositórios deste tipo de documentação.

Grândola  

Arquivo Municipal
1757-08-27 a 1929-09-27 ; sem imagens


kwADSetubal



12 de dezembro de 2014

12 de dezembro de 2014 por Manuela Alves comentários
Diccionario geografico, ou noticia historica de todas as cidades, villas, lugares, e aldeas, rios,...

CARDOSO, Luís, C.O. ?-1762,
Diccionario geografico, ou noticia historica de todas as cidades, villas, lugares, e aldeas, rios, ribeiras, e serras dos Reynos de Portugal, e Algarve, com todas as cousas raras, que nelles se encontraõ, assim antigas, como modernas / que escreve, e offerece ao muito alto... Rey D. João V nosso senhor o P. Luiz Cardoso, da Congregaçaõ do Oratorio de Lisboa.... - Lisboa : na Regia Officina Sylviana, e da Academia Real, 1747-1751





Foram publicados apenas 2 volumes até à letra C
Tomo I Letra A, 754 p.
Tomo II Letras B e C:  776 p.
e-Livro Google

10 de dezembro de 2014

10 de dezembro de 2014 por Manuela Alves comentários

Sobre as funções dos Provedores já partilhámos a informação disponibilizada pelo Arquivo Distrital de Portalegre. Porque pode ter interesse genealógico, chamo a atenção para a lista dos nomes dos Provedores, publicada no mesmo local.
Neste ficheiro Excel, indexamos 1201 testamentos cerrados digitalizados e disponíveis on line  no Arquivo Distrital de Portalegre, Fundo da Provedoria da Comarca de Elvas. 
Testamentos cerrados da Comarca de Elvas 1665-1835





kwADPortalegre
por Manuela Alves comentários
Em mensagem de 25 de Agosto 2014, sob o título Testamentos no Arquivo Distrital de Portalegre, informávamos da existência de testamentos digitalizados. Entretanto, a prática nos ensinou que, sem um índice, a procura do que nos interessa se torna difícil e morosa. Assim, aqui se disponibilizam os índices, ordenados por ordem cronológica e por código de referência, dos testamentos cerrados da Comarca de Castelo de Vide, que inclui Castelo de Vide, Póvoa e Meadas. Na coluna referente às ligações familiares, a redacção apresentada não é a melhor mas a possível e é facilmente compreendida.
Uma das dificuldades da indexação, que temos encontrado,  é a falta de consistência na descrição arquivística, até mesmo no interior do mesmo conjunto documental.  Não fosse a permanente e paciente disponibilidade da Maria do Céu Barros para adequar os instrumentos informáticos à diversidade das situações encontradas nos Arquivos, nunca teriam sido possíveis as indexações que têm vindo a ser disponibilizadas no blogue. É um trabalho de bastidores, invisível, mas fundamental, que é da mais elementar justiça revelar e exaltar. Bem haja, Maria do Céu!

Testamentos cerrados Castelo Vide 1669-1840


kwADPortalegre

8 de dezembro de 2014

8 de dezembro de 2014 por Manuela Alves comentários
Provenientes do Tribunal Judicial da Comarca de Pinhel existem no Arquivo Distrital da Guarda processos de inventários orfanológicos e de maiores. Embora não se encontrem digitalizados, pode interessar o conhecimento da sua existência, pois facultam dados para a investigação genealógica. São disponibilizados 2 ficheiros Excel para facilitar o acesso aos dados descritivos.



kwADGuarda 

7 de dezembro de 2014

7 de dezembro de 2014 por Paula Peixoto comentários

Instituído nos inícios do século XIV por D. Afonso IV (1325-1357), o cargo de juiz de fora apareceu como mais uma das consequências da política centralizadora empreendida pelos monarcas.

Com esta medida, procurava-se evitar que os mais poderosos manipulassem os juizes da terra, eleitos localmente entre os vizinhos para a aplicação da justiça na correspondente área jurisdicional da sua competência e com poderes para julgar em primeira instância.

Os juizes de fora, que eram nomeados pelo rei para alguns concelhos, distinguiam-se também dos anteriores por serem pessoas estranhas à terra e, por isso, garantindo à partida maior imparcialidade e isenção na administração da justiça entre os povos.

Investidos de autoridade, que lhes era conferida directamente pelo monarca, estes magistrados eram, todavia, pagos pelos concelhos da área jurisdicional da sua actividade. A sua acção estendia-se, pois, ao espaço concelhio e, tal como os corregedores estavam ligados ao poder central.

O cargo do juiz dos órfãos viria a surgir em 1521, durante o reinado de D. Manuel I, retirando aos juizes ordinários e tabeliães as funções que até então lhes haviam competido no tocante à administração da justiça dos órfãos. Exercido pelo Juiz de Fora, este cargo dependia administrativamente do município, sendo, no entanto, funcionalmente autónomo.

Estabelecido em todas as cidades, vilas e lugares do Reino com mais de 400 vizinhos, o juiz de fora e dos órfãos teve por missão específica prover às pessoas e bens dos órfãos residentes na área geográfica da sua competência. As suas atribuições estendiam-se ao domínio dos feitos cíveis movidos pelos órfãos sobre partilhas ou inventários, não estando, porém, autorizados a intervir nos feitos crimes, que eram da jurisdição dos juizes ordinários.

No século XIX, o decreto de 18 de Maio de 1832 viria suprimir estes juizes, passando as suas atribuições, com excepção da parte contenciosa, para os juizes de paz. Pela mesma lei foi criado um novo órgão, o Conselho de Família encarregado de coadjuvar o juiz de paz no desempenho das funções que lhe incumbiam relativamente aos menores ausentes e aos órfãos. Na prática, e como se vê a partir da análise dos processos existentes no Arquivo Distrital, o Juíz de Fora podia ter alçada nos Órfãos, cível, crime e sisa.

Com o decreto de 28 de Novembro de 1840, que promoveu a chamada Novíssima Reforma Judicial, os juizes de paz mantiveram as funções orfanológicas que a lei de 1832 lhes conferira. Porém, nos julgados de cabeça de comarca a mesma lei atribuiu aquelas competências aos juizes de direito e, nos restantes julgados, aos juizes ordinários sobre a imediata fiscalização do juiz de direito. Os Curadores dos Órfãos passaram a ser agentes do Ministério Público junto dos juízes de direito.
in Arquivo Distrital de Viana do Castelo



JUIZ DE FORA E DOS ORFÃOS, COM ALÇADA EM BARCELOS
INVENTÁRIO ORFANOLÓGICO
LOCALIDADE DATA ÍNDICE
ANHA 1716-1810 EXCEL
ALVARÃES 1740-1810 EXCEL
AFIFE 1801 EXCEL
CASTELO DE NEIVA 1713-1812 EXCEL
DARQUE 1752-1812 EXCEL
MAZAREFES 1749-1812 EXCEL
PERRE 1777-1799 EXCEL
SÃO ROMÃO DO NEIVA 1754-1810 EXCEL
SÃO PAIO DE ANTAS 1733 EXCEL
VIANA DO CASTELO 1791 EXCEL
VILA FRIA 1754-1823 EXCEL
VILA DE PUNHE 1758-1806 EXCEL
OUTRAS 1788-1789 EXCEL
kwADVianadoCastelo
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