4 de junho de 2020
4 de junho de 2020 por Maria do Céu Barros
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O tombo.pt lançou uma aplicação, para ser instalada no Chrome, cuja funcionalidade é melhorar a visualização das imagens dos arquivos. Achamos a extensão muito útil, sobretudo nos arquivos que ainda não permitem a visualização de ecrã inteiro. Se está farto de ter de ler imagens através de um "postigo" com um zoom limitado, esta extensão é para si.
Instruções:
1 - Podem instalar esta extensão a partir da Web Store do Google. Nessa página clique no botão "Adicionar ao Chrome".
Após a instalação será adicionado um ícone no canto superior direito do Chrome.
2 - Abra um livro de um arquivo, por exemplo, este.
3 - Na tab onde tem o livro aberto, clique no ícone do tombo.pt com o botão direito do rato e, depois, clique em "Permite alterar os dados do site". No sub-menu escolha a opção que mais lhe convém.
4 - Irá ver a mesma imagem, mas agora em ecrã inteiro.
Na parte superior tem uma barra de ferramentas com algumas funções apenas disponíveis na versão paga (as 4 primeiras), mas pode rodar, imprimir e descarregar a imagem na versão grátis.
Na parte inferior tem os botões de navegação e o zoom.
Para mudar de página, também pode clicar nas extremidades esquerda ou direita da aplicação.
Também pode aumentar ou diminuir a imagem rolando a rodinha do rato.
Para avançar várias páginas, use a barra de deslocamento que aparece por baixo dos botões de navegação.
A versão paga custa 5,99 Euros por ano, o que é um preço fantástico, permitindo-lhe manipular a imagem directamente, sem precisar de a transferir para o fazer.
No vídeo pode ver como funcionam os botões de manipulação da imagem.
5 - Para fechar a extensão, basta clicar no X.
Qualquer problema, diriga-se à web store, clique em Suporte e coloque a sua questão.
Parabéns e obrigada ao João Ventura por mais uma ferramenta que irá, sem dúvida, ser muito útil a todos os utilizadores dos arquivos.
Publicado em: Ferramentas, mcb
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16 de abril de 2020
6 de abril de 2020
6 de abril de 2020 por Manuela Alves
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Resumo - apresentação da obra "Principalidade Alentejana", de Gonçalo de Mello Guimarães
É com a dinastia de Aviz que. verdadeiramente, começa a constituir-se e a consolidar uma casta de terra tenentes perfeitamente. identificada com o Alentejo. Convém, no entanto, observar que, ao invés do que sucedeu. no resto do País, a nobreza alentejana virá assumir contornos diferenciados, não apenas no que se refere à sua génese, como tenderá a evoluir com o decorrer do tempo, para formas de funcionalidade social distintas - pelo menos quatro -que manterá ao longo de toda a sua existência histórica.
I A Nobreza Castreja e a Nobreza Vincular
II Nobreza Brigantina
III Lavradores de Latifúndio do Liberalismo e da República
Seguem-se as páginas dedicadas ao índice geral, por ordem alfabética e uma nota final que aqui transcrevemos:
1 Pelo facto de nem todos os Títulos tratadas serem inéditos tive de diferenciar aditamentos por mim introduzidos Assim naqueles já estudados por outros genealogistas,o ptei por escrever em itálico as novas informações que recolhi, dando-lhes no final a respectiva fonte.
2 Para os Títulos da minha autoria assinalá-los-ei com um ( *) no cabeçalho
3 Títulos cedidos por amigos e por eles autorizados a figuraram nesta obra também os marcarei com (**).
4 As letra (M) e (L) por baixo dos cabeçalhos indicam o partido tomado pela família em questão durante a Guerra Civil.
Decidimos agrupar os ficheiros partilhados pelo António Filipe Rebola Rosado, a quem agradecemos este seu valioso contributo, em pastas identificadas alfabeticamente, por uma questão de funcionalidade.
Letra A 12 ficheiros
Letra B 7 ficheiros
Letra C 19 ficheiros
Letra D 2 ficheiros
Letra F 9 ficheiros
Letra G 13 ficheiros
Letra H I 4 ficheiros
Letra L 8 ficheiros
Letra S 2 ficheiros
Letra V 8 ficheiros
Publicado em: Elites, Genealogias
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5 de abril de 2020
5 de abril de 2020 por Manuela Alves
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LISTA DE OFICIAIS ESTRANGEIROS SERVINDO NAS FORÇAS ARMADAS PORTUGUESAS SÉCULOS XVII—XVIII E INÍCIO DO XIX
Esta listagem foi extraída do livro “A emigração francesa em
Portugal durante a R. F de Castelo—Branca Chaves Notas da autoria de António
Filipe Rebola Rosado
Agradecemos ao António Filipe Rebola Rosado a partilha destes dois ficheiros
4 de abril de 2020
4 de abril de 2020 por Manuela Alves
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Agradecemos ao António Filipe Rebola Rosado a partilha deste ficheiro de que é co-autor com o Nuno Gonçalo Pereira Borrego que proporcionará informações de carácter genealógico sobre algumas familias do Alto Alentejo, vítimas das perseguições inquisitoriais.
Publicado em: Santo Ofício
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por Manuela Alves
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Partilhado pelo Vítor Suzano, a quem agradecemos.
MENGO, Francisco da Silva, 1846-?
Diccionario de nomes de baptismo comprehendendo mais de
quatro mil nomes de ambos os sexos... / Porto : Typographia Elzeviriana, 1889.
Contém mais de 4.000 nomes de ambos os sexos, muitos deles caídos em desuso mas útil para esclarecer nomes mencionados em documentos antigos
FERREIRA, Pedro Augusto, 1833-1913
Diccionario d'appellidos portuguezes, Porto : Typ. Mendonça,1908,
Abade de Miragaia foi um sacerdote e publicista português, e colaborador de Pinheiro Chagas responsável pelo termino da publicação do dicionário Portugal Antigo e Moderno, que ia no meio do tomo X, e do artigo Viana do Castelo, publicando-se assim o final do tomo X e os tomos XI e XII.
Publicado em: Dicionários
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30 de março de 2020
30 de março de 2020 por Manuela Alves
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Mulheres para um império : orfãs e caridade nos recolhimentos femininos da Santa Casa de Misericordia (Salvador, Rio de Janeiro e Porto - seculo XVIII)
GANDELMAN, Luciana Mendes. Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas, Campinas
Resumo: Ao longo do século XVIII um número crescente de instituições, tanto no Reino como em Ultramar, voltou-se para o recolhimento e dotação de meninas órfãs. A maioria destes recolhimentos estava sob a administração da irmandade da Misericórdia. As Santas Casas da Misericórdia eram irmandades leigas, de direto patrocínio régio, restritas a homens que se organizavam em torno da realização de obras de caridade. Criada originalmente em Portugal, sua influência e poderio se espalhou por todo império português, tornando-as palco das disputas em torno da expressão da caridade pessoal, de estratégias locais de poder e clientelismo e de projetos de colonização. Através da comparação dos casos dos recolhimentos do Rio de Janeiro, Salvador e Porto a presente tese procura discutir o auxílio prestado às órfãs conjugando as implicações religiosas e morais, os valores e as relações de poder e hierarquia social que estavam em jogo no estabelecimento e funcionamento dessas instituições de recolhimento e casamento de meninas órfãs presentes no Reino e no Ultramar
Publicado em: Brasil, Recolhimentos femininos
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por Manuela Alves
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LOPES, Maria Antónia — “Transgressões femininas no Recolhimento da Misericórdia do Porto, 1732-1824”. In Saúde, Ciência e
Património. Actas do III Congresso de História da Santa Casa da Misericórdia do
Porto. Porto: Santa Casa da Misericórdia do Porto, 2016. p.95-123.
![]() |
Joaquim Vilanova - Desenho de 1833 |
Resumo
A conduta das mulheres enclausuradas em conventos e recolhimentos era vigiada pelas autoridades masculinas externas com visitas e interrogatórios, num afã de disciplinamento muitas vezes inglório. Também assim se procedia no Recolhimento da Misericórdia do Porto, o Recolhimento de Órfãs de Nossa Senhora da Esperança.
Com a exploração sistemática dos registos de tais inspecções, procurar-se-ão aspectos do quotidiano dessas mulheres, comparando-os com os de outras comunidades cujas vivências conhecemos através desse tipo de fontes.
Os Capítulos de Visitações do Recolhimento da Misericórdia do Porto (1732 -1824) não são ricos em informações, se comparados com outros, e já foram parcialmente usados como fontes. Mesmo assim, é possível ir mais um pouco longe na sua exploração e é isso que se tentará fazer.
![]() |
Fotografia actual |
Publicado em: Recolhimentos femininos
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29 de março de 2020
29 de março de 2020 por Manuela Alves
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Sob o baixo-relevo de Teixeira
Lopes (pai) que evoca a tragédia, ocorrida precisamente naquele local a 29 de
Março de 1809, estão sempre velas acesas que intercedem pelo descanso eterno
dos homens, mulheres e crianças afogados no Douro quando tentavam fugir à
invasão francesa comandada pelo general Soult.
![]() |
Alminhas da Ponte (pormenor) - Baixo-relevo de Teixeira Lopes |
Era uma quarta-feira de Trevas, dia 29 de Março daquele ano de 1809…
Milhares de soldados franceses ,
sob o comando de Soult, depois de terem entrado em Portugal pela fronteira de
Chaves, tinham-se apoderado de Braga e aproximavam-se do Porto.
Dois séculos depois, existem diferentes opiniões sobre a
razão do desastre mas hoje deixo aqui duas versões de franceses, testemunhas
dos acontecimentos trágicos desse dia e que foram referidas na versão original
em francês ( deixo-vos com a minha tradução tant bien que mal...) por Jorge
Martins Ribeiro.
O primeiro relato faz parte das Memórias do General Soult, o
segundo é da autoria do cónego Noêl—Antoine Apuril du Pontreau, sacerdote
emigrado no Porto, de posições violentamente anti-napoléonicas.
1
O major Dauture chegou à ponte
do Douro, no momento em que os Portugueses procuravam cortá-la sob a protecção
da sua poderosa artilharia colocada na margem esquerda no convento da Serra.
Não havia um instante a
perder, ou a ponte estava perdida. Quando o Coronel Donnadieu e o Major Dauture
chegaram aí, encontraram-na pejada por mais de dois mil indivíduos de todas as
idades e sexos. No seu pânico eles tinham feito afundar um dos pontões e tinham
sido engolidos com ele. A cavalaria do bispo[1] que
fugia no mesmo instante passava sobre os corpos dos desgraçados, esmagando-os
impiedosamente com as patas dos cavalos. Foi assim que ela conseguiu escapar-se
alguns momentos antes da chegada dos Franceses.
Os nossos soldados, mais
generosos, apressaram se a socorrer alguns dos afogados que davam ainda alguns
sinais de vida; outros para evitar marchar sobre eles colocaram pranchas nos
lados e passaram para lá da ponte, apesar do terrível canhoneio do inimigo.
A tomada da ponte era de uma
importância muito grande; reforços foram enviados ao coronel do 47° que os
dispôs habilmente para se apoderar do subúrbio de Vila Nova assim como da
margem esquerda do Douro.
2
Da mesma forma o medo e o
horror apoderaram-se dos cidadãos de qualquer estado , de qualquer sexo, de
qualquer idade que há pouco tranquilos nas suas casas confiando na bondade das
trincheiras e dos redutos e na multidão e bravura dos seus concidadãos saíram
em confusão das suas casas uma parte fugiu ao longo do rio para o Freixo,
muitos outros para Vila Nova
Dois homens robustos, no
começo da ponte da Ribeira, armados de lanças terminadas num ferro agudo,
ameaçaram matar quem quer que ousasse querer avançar, sob o pretexto de provavelmente querer impedir a emigração.
Então esta parte da ponte, sobrecarregada por un número demasiado considerável
de indivíduos quebra-se, desmorona-se afunda-se subitamente
A afluência era tão grande que
os de trás empurravam sempre para a frente, ignorando a ruptura da ponte e
desgraçadamente sem dar atenção aos gritos horrorosos e lamentáveis de
desespero dos que à vista de uma morte inevitável, se viam precipitados no rio!
Ah Grande Deus! … Oh! Dor!...
Em poucos minutos, três mil pessoas foram sepultadas sob as águas!!!
Que triste situação para estes
infortunados! Que espectáculo de horror terrível e lamentável para mim,
testemunha da minha janela de esta cena trágica, lúgubre e de desolação. Todo o
meu ser estremece ainda!
Além disso, para cúmulo da
desgraça, ao longo de Miragaia, na Porta Nova, na dos Banhos, o povo
lançando-se em multidão nos numerosos barcos que aí se encontravam ocasionou a
perda de uma infinidade de pessoas pela viragem de vários barcos
sobrecarregados. Cerca de três mil e seiscentas pessoas no total nesses
diversos lugares do rio, diz-se, pereceram assim miseravelmente.
Ah! infames jacobinos!
Mais de oito dias foram
ocupados a retirar da água esses milhares de cadáveres que entupiam essa parte
do leito do rio onde a corrente da água não se faz sentir, aliás detidos pelos
despojos dessa parte da ponte e por alguns cavalos da cavalaria inimiga que
foram também engolidos.
A ponte, neste triste momento
foi aberta no lugar da ponte-levadiça onde tinham tirado duas barcas no momento
em que o povo queria fugir. Já muitas pessoas estavam aí e várias se afogaram
lançando-se em vários barcos que aí se encontravam.
[1] O Bispo do Porto, D. António de S. José e Castro, que na altura representava a autoridade, assumindo o cargo de comandante militar da defesa da cidade.
Publicado em: Invasões Francesas
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16 de março de 2020
16 de março de 2020 por Manuela Alves
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Publicado anteriormente em 18/12/2018
É este o caso do local, hoje desaparecido, onde eu nasci a casa dos meus bisavós maternos, no Porto, no então denominado Largo da Cividade ou Largo do Corpo da Guarda, 32.
kwADPorto
A origem do nome Corpo da Guarda na toponímia do Porto
A genealogia documentada leva-nos muitas vezes a desmontar estórias de família mal contadas ou esbatidas pelo tempo ou fantasiadas, mas também pode levar ao esclarecimento de mitos ligados à toponímia dos espaços percorridos por gerações que nos antecederam... e que hoje cairam no esquecimento ou que são desconhecidos da gerações que nos seguem... E o que nos falta em erudição, sobra-nos no afinco com que buscamos reconstituir a vida passada da nossa gente em todas as suas vertentes, transformando essas memórias numa memóra de afectos que nos ligam a esse passado familiar.
É este o caso do local, hoje desaparecido, onde eu nasci a casa dos meus bisavós maternos, no Porto, no então denominado Largo da Cividade ou Largo do Corpo da Guarda, 32.
A actual Avenida de D. Afonso Henriques foi rasgada na década de 50 do século XX a fim de estabelecer a ligação da zona da estação de S. Bento ao tabuleiro superior da Ponte de Luís I e isso implicou a demolição dos prédios situados nos quarteirões que aquela veio a atravessar.
A adopção da denominação de Calçada do Corpo da Guarda substituindo a denominação de Calçada da Relação Velha( e antes disso Calçada da Relação) e do largo do mesmo nome – teria ocorrido já no século XIX, e derivaria do facto de para aí se ter transferido, ainda antes do Cerco do Porto, o Corpo da Guarda Real da Polícia do Porto, que anteriormente se encontrava instalado no edifício da Real Casa Pia de Correcção e de Educação. É esta explicação dada por Cunha Freitas na sua obra sobre a toponímia portuense, que tem vindo a ser repetida por muitos que se debruçam sobre estas questões. Ora esta referência ao Terreiro do Corpo da Guarda nas Décimas de 1704 e 1705, publicadas on line pelo Arquivo Histórico Municipal do Porto invalida a justificação tradicional acima referida.
Mas podemos recuar mais : data de 14 de Janeiro de 1615 o emprazamento pelo Senado da Câmara de “huma moradia de casas na Rua do Corpo da Guarda, junto da Travessa do Forno que vai para a rua Escura e ao canto da Calçada [ …] pelo foro de 35 réis a Francisco Pereira” (Fonte : Prazos Livro 3, Fol. 245)
Mas ainda me resta para descobrir a origem do magnifico azulejo (primeira imagem), hoje guardado no Banco de Materiais da C.M.P. e proveniente de uma casa demolida no Corpo da Guarda, bem como os anteriores ocupantes da Casa do Largo. Será que consigo?
Se ainda não tive ocasião de averiguar a origem do azulejo, dois factos posso acrescentar:
Foi o Mestre João António Correia, autor de Negro, obra exposta no Museu Nacional Soares dos Reis e primo direito de minha tetravó materna, o anterior ocupante da Casa do Largo. Aí faleceu solteiro em 1898;
o último andar da casa onde avultam umas janelas, destoando do resto do edifício, foi a "mansarda" mandada construir em 1908 por Francisco José Júlio dos Santos, meu trisavô, conforme consta da respectiva planta.
Se ainda não tive ocasião de averiguar a origem do azulejo, dois factos posso acrescentar:
Foi o Mestre João António Correia, autor de Negro, obra exposta no Museu Nacional Soares dos Reis e primo direito de minha tetravó materna, o anterior ocupante da Casa do Largo. Aí faleceu solteiro em 1898;
o último andar da casa onde avultam umas janelas, destoando do resto do edifício, foi a "mansarda" mandada construir em 1908 por Francisco José Júlio dos Santos, meu trisavô, conforme consta da respectiva planta.
kwADPorto
Publicado em: Curiosidades, Toponimias Antigas
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20 de janeiro de 2020
20 de janeiro de 2020 por Manuela Alves
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Para saber mais sobre a propriedade camponesa, nos seus variados aspectos, e de forma a propiciar também aos leitores deste blogue informação acessível on line, disponiblizamos aqui alguns artigos de revistas científicas e outras publicações de maior fôlego:
SILVA, Rosa Fernanda Moreira da - “Contrastes e mutações na paisagem agrária das planícies e colinas minhotas Studium Generale. Estudos contemporâneos, Porto, nº 5, 1983, p. 9-115
https://repositorio-aberto.up.pt/handle/10216/56373
SCOTT, Ana Sílvia Volpi - "Famílias, formas de união e reprodução social no noroeste português (séculos XVIII e XIX)". Guimarães : NEPS, 1999.
http://hdl.handle.net/1822/1873
DURÃES, Margarida - “Heranças: solidariedades e conflitos na casa camponesa minhota (sécs. XVIII-XIX) 2003
http://hdl.handle.net/1822/2883
DURÃES, Margarida_“Estratégias de sobrevivência económica nas famílias camponesas minhotas: os padrões hereditários (sécs. XVIII – XIX)” Anais do XXI Encontro Nacional de Estudos Populacionais 2018 http://repositorium.sdum.uminho.pt/handle/1822/3218
SILVA, Rosa Fernanda Moreira da - “Contrastes e mutações na paisagem agrária das planícies e colinas minhotas Studium Generale. Estudos contemporâneos, Porto, nº 5, 1983, p. 9-115
https://repositorio-aberto.up.pt/handle/10216/56373
SCOTT, Ana Sílvia Volpi - "Famílias, formas de união e reprodução social no noroeste português (séculos XVIII e XIX)". Guimarães : NEPS, 1999.
http://hdl.handle.net/1822/1873
DURÃES, Margarida - “Heranças: solidariedades e conflitos na casa camponesa minhota (sécs. XVIII-XIX) 2003
http://hdl.handle.net/1822/2883
DURÃES, Margarida_“Estratégias de sobrevivência económica nas famílias camponesas minhotas: os padrões hereditários (sécs. XVIII – XIX)” Anais do XXI Encontro Nacional de Estudos Populacionais 2018 http://repositorium.sdum.uminho.pt/handle/1822/3218
Publicado em: Geografia, Património, Prazos, Saber mais
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17 de dezembro de 2019
17 de dezembro de 2019 por Manuela Alves
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Publicado originalmente em 8.04.2017
A publicação da autoria de Maria José Lagoá e Francisco Ribeiro da Silva, versando a formação profissional no Antigo Regime, leva-nos ao mundo dos ofícios mecânicos.
![]() |
Oficina de cerieiro (fabricante de velas) |
De forma sucinta, mas esclarecedora, os autores revelam-nos um sector de actividade em que tantos dos nossos antepassados se formaram e se inseriram. Uma mais valia pode ser acrescentada a este trabalho com a indicação de fontes primárias que poderão ser consultadas por quem desejar aprofundar o assunto ou servir de exemplo a fontes documentais de âmbito geográfico diverso.
A formação Profissional no Antigo Regime - Maria José Lagoá, Francisco Ribeiro da Silva
O Porto dos Mesteres, segundo o mapa elaborado pelo Senado da câmara para a regulamentação das profissões na procissão do Corpo de Deus, em 1773, representava-se por 37 ofícios.
Para preparar este tecido social formado pelos ofícios mecânicos, desenvolvia-se um tipo de ensino profissional vocacionado para o saber dominar, de uma forma muito pragmática, cada arte da especialidade, e apenas essa, com saída directa para o mercado de trabalho.
Tratava-se de um ensino vocacionado para a aprendizagem das artes manuais. devidamente estruturado e de carácter particular e autónomo. Variava de cidade para cidade, dependendo das exigências comerciais de cada uma, porque cada qual apresentava as artes necessárias à indústria e comércio local e nacional.
Essa aprendizagem decorria num longo período, a que o formando, na categoria de aprendiz, se sujeitava. Ministrava-o o mestre do oficio e a loja funcionava corno escola. Iniciava-se em idade própria e recomendada. O aluno obedecia a determinado perfil. Lavrava-se, obrigatoriamente, matrícula. O tempo de aprendizagem decorria entre cinco a dez anos. Cada mestre recebia entre um a dois alunos. As matérias de ensino apresentavam-se predominantemente práticas e especializadas, apesar de, em algumas profissões, o saber ler e escrever ser uma exigência. Nestes casos ou o aluno chegava alfabetizado, ou sê-lo-ia pelo mestre.
Entre o mestre e o aprendiz estabelecia-se uma relação mútua de direitos e deveres, registada num autêntico estatuto de aprendizagem. Acrescente-se, ainda, que o aluno pagava propinas e recebia salário.
O Porto serve como exemplo ao que acima foi dito tendo como vasto manancial de fontes os compromissos dos ofícios mecânicos, pormenorizados em contratos notariais, principalmente no concernente ao século XVIII.
A segunda publicação, da autoria de Gaspar Martins Pereira, docente da Universidade do Porto, remete-nos para a formação profissional dos artífices na nova
ordem socio-económica liberal, que se impôs no segundo quartel do século XIX. Serve-lhe de base a actividade de uma Comissão de Inquérito à situação do aprendizado e do trabalho dos
menores nas fábricas e oficinas, práticas correntes nos diversos distritos do
Norte e Centro do pais (Viana do Castelo, Braga, Bragança, Porto, Aveiro, Viseu
e Guarda), em 1866 .
APRENDER A ARTE - Sobre o Aprendizado nas Fábricas e Oficinas segundo um Inquérito de 1866
- Gaspar Martins Pereira
Publicado em: Profissões
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13 de dezembro de 2019
13 de dezembro de 2019 por Maria do Céu Barros
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São imensas as pessoas que têm um ou mais expostos nas suas árvores de família, e são muito poucos os casos em que conseguem ultrapassar o silêncio em torno dessas origens e descobrir, num golpe de sorte, quem foram os seus pais. A maioria permanecerá, talvez para sempre, incógnita, mas não deixaram de ter mães na forma das amas, na sua maioria mulheres com pouquíssimos, ou nenhuns, recursos, o que tornava o pagamento pela criação dessas crianças uma ajuda essencial à sua sobrevivência. Da miséria e exploração desta triste condição dá-nos conta L.A. de Carvalho na sua obra «Os Mesteres de Guimarães - Mercadores e Mesteirais». O autor analisou os livros de vários mercadores dessa cidade e neles encontrou lançamentos que contam parte dessa história.
2 de novembro de 2019
2 de novembro de 2019 por Maria do Céu Barros
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Por Rui Faria
Falar de Braga na primeira metade de Seiscentos é retratar uma cidade impregnada do espírito contra reformista, onde não havia lugar à diferença no que toca ao rito oficial. As dinâmicas comerciais que se faziam sentir, remontam ao século anterior, enraizadas entre a comunidade cristã-nova. A exemplo de outras comunidades do país, algum do fervor religioso mais exacerbado que se vislumbra em Seiscentos, foi propagado por membros destas linhagens que a custo tentavam limpar a mácula no sangue, distanciando-se dos passados, sem nunca abandonar o espírito de sacrifício e a extraordinária capacidade para um incansável recomeçar, quase que inscrito nos genes dos perseguidos pelo Tribunal que se dizia Santo.
Um destes personagens foi Pedro de Aguiar, Familiar do Santo Ofício, descendente da comunidade sefardita bracarense, que, cansado de ver as perseguições a que eram sujeitos os infamados, alinhou no status quo e abraçou a empreitada de limpar a mácula de seu sangue.
O singelo testemunho de Valério Pinto “homem que sabe todas as notícias antigas de Braga” refere que
na era de mil seiscentos e vinte até mil seiscentos e vinte e cinco houvera na cidade de Braga muitas prisões pelo Santo Ofício, e que por esse motivo as mais das pessoas limpas de infecta nação e possantes se meteram familiares do Santo Ofício e que um deles fora o dito Pedro de Aguiar.
Mas desenganem-se os que pensam que Pedro renegou os seus, pelo contrário, diz-se que avisou «uns judeus muito ricos que fugissem tendo ele ordem do Santo Ofício para os prender».
De seu casamento, quis Deus que dos vários filhos nascidos nenhum sobrevivesse aos pais; como tal, Pedro de Aguiar, perseguindo o seu objetivo, investiu o capital amealhado de uma vida em obras pias. Fundou «o recolhimento das beatas do Campo de Santa Ana, que hoje são professas como consta da escritura feita a oito de maio de mil e seiscentos e trinta e um deixou vinte e cinco mil reis de renda cada ano ao Santíssimo Sacramento da Sé de Braga fez mais no hospital de Braga a Capela de São Marcos com trinta mil reis de renda cada ano como consta de um epitáfio que está no altar da dita capela que diz o seguinte: esta capela mandou fazer Pedro de Aguiar familiar do Santo Ofício mandou fazer a capela do Nascimento de Nossa Senhora à Branca, e nela rezam seis capelas e para tudo deixou rendas o dito Pedro de Aguiar e consta de um epitáfio que está no lado esquerdo da dita capela que diz esta capela do Nascimento do Senhor mandou fazer Pedro de Aguiar familiar do Santo Ofício faleceu o dito Pedro de Aguiar a vinte e cinco de dezembro de mil seiscentos e cinquenta e seis como consta do letreiro que se vê escrito na sua sepultura na mesma capela que diz aqui jaz Pedro de Aguiar familiar do Santo Ofício e deixou à Misericórdia de Braga muitos dinheiros que andam a juro e do procedido deixou que se casassem as órfãs que fossem suas parentas».
kwADBraga
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Publicado em: mcb, Santo Ofício
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1 de novembro de 2019
1 de novembro de 2019 por Manuela Alves
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Por Maria Isabel Frescata Montargil
Mais um texto desta série, desta vez da autoria da nossa amiga e colaboradora Maria Isabel Frescata Montargil , com a qualidade e o rigor imaginativo que já lhe conhecemos.O TERRAMOTO DE 1755 E A ANA TERESA, DA ANUNCIADA (SETÚBAL)
(minha antepassada)
Era um dia santo , o 1º de Novembro.
Por Troino, pertinho do rio Sado, já quase- mar, Ana Teresa , a mulher de António Vidal, sabia-o. Trazia no ventre já pesado o seu primeiro filho. Que Deus o protegesse… que nascesse são, numa “hora pequenina” . Hoje, dia de Todos-os-Santos, depois dos fiéis defuntos, no dia que se seguiria. Sentia-se protegida ali … era sítio dos “seus”. Todos ali tinham nascido, em bairro de pescadores, de faina do mar, de salinas tão perto… Menos o avô António Mendes, pai da mãe: viera de tão longe, decerto com o padrinho de casamento, o capitão António Gomes Bravo. Tão novinho… nascido em Montalegre, terra de montanhas lá pelo norte, terra de neves e de serranias. Perto de Espanha. Todos o tinham conhecido menino ainda, já em Setúbal … Casara com a avó Maria da Cruz, já na Anunciada. Há mais de cinquenta anos …
Ela, poucos meses antes, com o António Vidal. Também dali, claro. E um tanto à pressa, quando descobrira que … Temia as bocas do mundo, a Igreja e o Inferno ! O castigo pelos pecados … Tomara que o filho (ou a filha) nascesse bem !
Que a Srª da Anunciada a protegesse, que era o pedido que todos os do hospital da confraria dali faziam. E a Srª às vezes atendia … Que a confraria não tinha que obedecer ao Rei . mas apenas ao Papa, ouvira dizer … No Castelo, ali bem perto sim, o Rei mandava, mas na Igreja não … E era cada discussão entre o Sr. Padre e o Sacristão sobre a quem se devia obediência ! Coisa antiga, já …
Era ainda manhã cedo, tinham repicado os sinos e muitos se encaminharam para as Igrejas …
Mas aquele foi afinal um dia diferente ! Sentiu que chão e paredes tremiam . Com força… como nunca sonhara ! E não apenas tremiam, como também caíam! Por toda a vila soavam gritos. E a igreja – a sua, a da Srª, a da confraria e do hospital – tinha fendas ! Que se abriam a olhos vistos !!! E as casas … E o ronco do mar , que vinha direito à terra !!! Abria também fendas a terra e jorrava água do mar, a ferver, até bem alto! Mesmo na sua frente … E o fogo, também ali e … acolá, e mais além!
Coisa do Inferno, só poderia ser, naquele dia quente… Ou castigo de Deus por tanto pecado como mais tarde diria o Padre Malagrida, no exílio de Setúbal. Que o Sr. Ministro, Marquês de Pombal não era de se ficar … E também Malagrida iria experimentar o fogo, mas o da Inquisição …
Mas então já tinha nascido, são e salvo, o Francisco, o seu primeiro filho ! E já tinha também vindo ao mundo e à vila de Setúbal (tão diferente estava …) a Rosa Inácia, irmã do Francisco e minha antepassada também.
Apenas ano e meio depois do terramoto
Publicado em: Passado feito Vida, Testemunhos
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Rubricas

Colecção de assentos encontrados "aqui e ali" e que, pela sua invulgaridade, linguagem, ou simples nota de humor, achamos por bem reunir.

Nos livros paroquiais registavam-se também desabafos, relatos de acontecimentos extraordinários, poesia, desenhos...

«Tudo mudou claro, mas a curva do rio, o perfil do relevo na linha do horizonte, a cor das rochas permanecem os mesmos... »

A Genealogia encerra muitos mistérios e algumas surpresas.
Colaboradores
- ☆A. Godinho de Carvalho
- ☆A.J. Martins Borralho
- ☆Afonso Mira
- ☆Alexandre Pires
- ☆Allan Murphy
- ☆Alvaro Holstein
- ☆Alzira Albano
- ☆Ana Filomena da Silva Alves
- ☆Ana Lima
- ☆Ana Paula Neves
- ☆Ana Pires
- ☆André Peixe
- ☆Anna Estevam
- ☆António da Graça Pereira
- ☆António Filipe Rebola Rosado
- ☆António José Mendes
- ☆António Júlio Trigueiros
- ☆António Nogal
- ☆Basílio Pires
- ☆Belo Marques
- ☆Caio Lagareiro Silva
- ☆Caio Pontual
- ☆Carina Albano
- ☆Carla Pinheiro Gray
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- ☆Carlos Manuel Pinto da Costa
- ☆Carlos Silva
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- ☆Cláudia Susana Pinto
- ☆Cleber Coqueiro Passos
- ☆Daniel Vieira
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- ☆Elenice Portugal Ribas
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- ☆Margarida Ferreira
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- ☆Maria Vasconcelos
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