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21 de novembro de 2024
21 de novembro de 2024 por Maria do Céu Barros
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De acordo com o princípio que norteou a criação deste blog, publicamos aqui trabalhos, alguns elaborados por nós, outros por colaboradores que generosamente decidiram partilhar. Trata-se de índices de baptismos, casamentos ou óbitos, de algumas localidades, muito úteis para quem pesquisa nessas zonas.
Agradecemos a José Mariz, Levi Redondo Bolacha, António João Martins Borralho, Isabel Andrade, Alexandre Pires, José de Azevedo, Joseph Diniz e Fernando Neves Nicolau que realizaram e partilharam os índices aqui publicados.
Dica: Clique nas datas para aceder aos índices.
*Concelho de Cadaval
Baptismos, Casamentos e óbitos das freguesias de Figueiros, Peral, Vermelha, Lamas, Cadaval
Originalmente publicado em 5/4/2016
kwADLisboa
Agradecemos a José Mariz, Levi Redondo Bolacha, António João Martins Borralho, Isabel Andrade, Alexandre Pires, José de Azevedo, Joseph Diniz e Fernando Neves Nicolau que realizaram e partilharam os índices aqui publicados.
Agradecemos à Sara Coelho a partilha dos índices realizados pelo seu pai Luís Pedro Coelho, um amante da genealogia, para que não fiquem esquecidos e possam ser úteis a quem pesquise nessa freguesia, Santo Isidoro, concelho de Mafra.
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Fonte |
Dica: Clique nas datas para aceder aos índices.
*Concelho de Cadaval
Baptismos, Casamentos e óbitos das freguesias de Figueiros, Peral, Vermelha, Lamas, Cadaval
NOTA: OS índices podem conter alguns erros.
Originalmente publicado em 5/4/2016
kwADLisboa
Publicado em: Indices, Indices-Paroquiais-Registos, mcb, Paroquiais
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11 de fevereiro de 2024
11 de fevereiro de 2024 por Maria do Céu Barros
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Elisa Augusta da Conceição Andrade, primeira mulher a frequentar o ensino superior e a primeira a exercer medicina em consultório próprio em Portugal, é a personalidade estudada por Raquel Gonçalves-Maia que partilha neste blogue o resultado da sua investigação.
Nascida em Lisboa em 15 de Janeiro de 1855, filha de João de Matos e Andrade e de D. Justiniana Maria da Silva e Andrade, o seu sucesso foi registado no Diário de Notícias de 1 de Setembro de 1889, saudando a «emancipação da mulher» e a entrada nos costumes portugueses da «femme savante». Remata com exclamações de repúdio à «touca de rendas», ao «avental de chita», e um notório «Glória ao bisturi».
Partindo de alguns dados biográficos, Raquel Gonçalves-Maia faz a reconstituição da ascendência paterna e materna da Drª. Elisa Augusta em formato de base de dados. Inclui uma separata com a árvore genealógica.
O trabalho pode ser descarregado seguindo o link:
Raquel Gonçalves Maia e Hernâni LS Maia, Braga 2023
Elisa Augusta da Conceição e Andrade: a primeira médica portuguesa - suas origens
KwADLisboa
13 de junho de 2020
13 de junho de 2020 por Maria do Céu Barros
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Os sinais dos expostos constituíam um modo de identificar as crianças entregues à Santa Casa da Misericórdia, visando uma possível futura recuperação por parte dos seus pais. Trata-se de objectos deixados juntos com as crianças, marcando a sua origem e expressando o seu reconhecimento, ainda que sob anonimato (se bem que não todos pois alguns pais identificam-se), como elemento de uma família que esperava reunir-se com ela.
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N.º 306, marca de Rafael Cantido, exposto em 1805 (pág. 46) |
Os motivos do abandono estão ligados sobretudo à pobreza que impossibilitava o seu sustento, mas também à censura moral e social imposta às famílias com filhos ilegítimos ou naturais.
O documento que aqui partilhamos Sinais de Expostos - Exposição Histórico - Documental, trata da exposição realizada no Museu de S. Roque em Lisboa, por iniciativa da Santa Casa da Misericórdia, em 1987. A documentação faz parte do Núcleo dos Expostos e pertence ao Arquivo Histórico da Santa Casa de Lisboa cujo acervo é descrito no PDF. Incluí também um catálogo com fotografias dos sinais e transcrição das mensagens deixadas com as crianças. Na página do arquivo podem visualizar mais alguns sinais. A SCML possuí a maior colecção de sinais de expostos do mundo.
Imensas famílias têm um ou mais expostos na sua ascendência, frequentemente sem o saberem até iniciarem a pesquisa das suas Histórias de Família. O confronto com este passado, e a consciência de que nem todas estas pessoas terão sido bem tratadas, que tiveram de suportar, para além da pobreza, o estigma social - frequentemente eram classificados com o apelido Exposto - é doloroso. Visualizar estas imagens não o é menos, mas note-se que estes foram amados e, porventura, alguns voltaram aos seus progenitores.
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N.º 18, marca de Gertrudes Tomásia, exposta em 1808 (pág. 52). Tecido e fita que seguram uma trança de cabelo escuro. |
Sugerimos a leitura deste artigo na página da Misericórdia de Lisboa - Um bebé na roda, abençoado por Santo António e desta peça na página da TSF - A neta de Martim voltou à roda dos expostos para resgatá-lo.
O fundo não está digitalizado, mas pode ser consultado nas instalações do Arquivo Histórico.
Informação para contactos:
INFORMAÇÕES
Largo Trindade Coelho
1200-470 Lisboa
T: 213 235 741
arquivo.historico@scml.pt
O fundo não está digitalizado, mas pode ser consultado nas instalações do Arquivo Histórico.
Informação para contactos:
INFORMAÇÕES
Largo Trindade Coelho
1200-470 Lisboa
T: 213 235 741
arquivo.historico@scml.pt
Agradecemos à Manuela Ramos por nos ter indicado, e sugerido, a publicação deste Catálogo.
kwADLisboa
27 de maio de 2019
27 de maio de 2019 por Paula Peixoto
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A consulta de jornais e revistas da época pode servir como um veículo de informações para as nossas pesquisas genealógicas ou para proporcionar uma contextualização interessante aos nossos álbuns de memórias familiares que queremos deixar aos nossos filhos ou netos.
Assim, resolvemos criar uma gaveta no nosso blog onde iremos colocar as ligações, que formos encontrando, para acederem à imprensa digitalizada.
A lista está dividida em Nacionais, Locais e Além-mar onde se incluí também a imprensa do Brasil e outros.
A lista está dividida em Nacionais, Locais e Além-mar onde se incluí também a imprensa do Brasil e outros.
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Capa da Ilustração Portuguesa 12/5/1923 2ª Serie nº 899 (Pormenor) |
N.B. Há mais jornais nos arquivos que podem ser consultados. Esta lista é apenas dos que se encontram online.
NACIONAIS
Arquivo Histórico Parlamentar - Diários e Actas dos Debates Parlamentares
Biblioteca Nacional de Portugal
Publicações Periódicas Digitalizadas
Diário da República Electrónico - Desde 5 De Outubro De 1910
LOCAIS
DISTRITO DE AVEIRO
Casa de Sarmento - Núcleo de Documentação Abade de Tagilde, Guimarães
Arquivo Municipal Alfredo Pimenta
DISTRITO DE COIMBRA
A Comarca de Arganil Digital - Câmara Municipal de Arganil
DISTRITO DE LEIRIA
Arquivo Distrital de Leiria
Biblioteca Municipal Simões de Almeida, Figueiró dos Vinhos
DISTRITO DE LISBOA
Diário de Lisboa - Fundação Mário Soares
Hemeroteca Municipal de Lisboa
Hemeroteca Digital
DISTRITO DO PORTO
Biblioteca Municipal do Porto
Biblioteca Municipal José Régio - Vila Do Conde
Arquivo Municipal Sophia de Melo Breyner - V.N. de Gaia
DISTRITO DE VIANA DO CASTELO
Arquivo Municipal de Ponte de Lima
Jornais Locais Ponte do Lima
Biblioteca Municipal de Viana do Castelo
Publicações Periódicas Digitalizadas
AÇORES
Centro de Conhecimento dos Açores - Biblioteca Digital
Por título (clicar em "Ver todos")
MADEIRA
Arquivo Regional da Madeira Digital
ALÉM-MAR
BRASIL
Biblioteca Nacional Brasileira
JusBrasil
TIMOR
Boletim Oficial de Timor - Arquivo Histórico Ultramarino
Sugerimos ainda uma visita à História de Papel, página onde é possível usar vários filtros e listar por localidades os periódicos da Biblioteca Nacional e de outros repositórios.
kwADBraga kwADVianadoCastelo kwADLeiria kwADCoimbra kwADPorto kwADAveiro kwADLisboa
Publicado em: Biblioteca, Imprensa, Livros & Outras Publicações
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28 de janeiro de 2019
28 de janeiro de 2019 por Maria do Céu Barros
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Série constituída por justificações sumárias de casamento vistas e despachadas pelo provisor dos casamentos do arcebispo de Lisboa, mandando passar o alvará ou a licença de casamento, destinadas aos párocos das freguesias.
Os maços de cada ano estão frequentemente incompletos.
António Forjó indexou os maços respeitantes ao século XVIII, anotando os nomes dos nubentes e o ano, assim como os números dos maços e dos processos, índice disponível no ANTT para consulta e publicado online, sob o título ÍNDICE DOS SUMÁRIOS MATRIMONIAIS DO PATRIARCADO DE LISBOA, na página da Associação Brasileira de Pesquisadores de História e Genealogia - ASBRAP. Alguns processos encontram-se já digitalizados, porém nem todos os documentos referenciados no seu índice se encontram descritos no ANTT, o que torna este pdf ainda mais valioso.
O que esperar deste tipo de documentação, por João Clímaco Lilaia
«Caso desconheçam, chamo a vossa atenção para o facto de estes "Sumários" não serem os processos de casamento propriamente ditos mas sim processos de dispensa de apresentação de documentos ou de justificação de informações. São processos em que um ou ambos os noivos eram naturais de fora do Patriarcado de Lisboa (que à época englobava também, grosso modo, as actuais Dioceses de Setúbal e Santarém) ou de onde tinham estado ausentes nos últimos anos, mas que aí pretendiam casar.
Pelo que conheço, são em grande parte de nascidos fora de Portugal ou de zonas distantes de Lisboa ou ainda, por exemplo, de militares, marítimos ou outras pessoas que se tinham ausentado durante algum tempo e que por isso não tinham consigo, ou tinham dificuldade.em apresentar, os documentos que comprovavam onde tinham residido e se tinham "desobrigado" bem como se eram livres para o casamento. Apresentavam testemunhas para comprovar as informações e, após análise, era-lhes dada licença para se casar. Umas vezes sem necessidade de mais, se os testemunhos fossem considerados fidedignos e suficientes. Outras vezes pagando fiança e sendo-lhes dado um prazo para a apresentação dos documentos sem o que o casamento poderia ser considerado nulo.
Dos que conheço, podem ser muito pequenos e com poucas informações (4 ou 5 páginas) ou mais completos e interessantes (20 a 30 páginas). Além dos testemunhos em número variável de quem os conhece (muitas vezes do local de origem) podem, ou não, conter as certidões das Paróquias de origem ou de onde residiram (muitas vezes estrangeiras) e que foram obrigados a apresentar. Neste último caso, após a entrega dos documentos o processo era encerrado e a fiança devolvida (após a dedução das despesas).
Desde que constem na referida listagem ou estejam indexados pela Torre do Tombo ou referenciados (se correctamente) nalgum lado, é extremamente fácil (e barato) obter cópia dos mesmos através do Sistema CRAV (para pedidos online). Um processo completo, na versão digitalizada (de grande qualidade) e para descarga online custa 0,25 €/página. Dos que pedi até hoje (e mesmo com uma ou outra página em branco incluída no processo) paguei aproximadamente entre 1 € (4 páginas) até 6,5 € (26 páginas).
Caso não tenhamos outras informações dos noivos e respectiva ascendência por, por exemplo, não existirem registos paroquiais da época (o caso de algumas freguesias em que foram destruídos pelo terramoto de 1755 ou pelas invasões francesas) e se tivermos sorte com o conteúdo, podem ser uma fonte inestimável, e por vezes única, para desbloquear fins de linha ou para obter informações desconhecidas dos noivos. Através destes processos já descobri filiações desconhecidas, naturalidades e locais de residência anteriores, viagens efectuadas, profissões, parentescos, etc.
Se o não fizeram ainda, inscrevam-se no sistema CRAV e vejam os vídeos explicativos em AJUDA.»
Dicas de pesquisa e reprodução
kwADLisboa
Para consultar a série no ANTT, podem usar as hiperligações seguintes:
Processos digitalizados e ordenados por nome (de momento são ainda muito poucos)
Para pesquisar processos individuais a partir do índice de António Forjó, siga as instruções abaixo.
Entre na Pesquisa Avançada
Na caixa Código de Referência, tecle o seguinte:
PT/TT/CEL/002/número do maço/número do processo
Exemplo: para localizar no ANTT o processo de
João Caetano Pereira e D. Bernarda Caetana, 1723, Mº 817, nº 109
tecle PT/TT/CEL/002/817/109
onde 817 é o número do maço e 109 o número do documento
Se o processo que lhe interessa não constar no ANTT, mas constar no índice de António Forjó, pode utilizar os dados do mesmo para solicitar cópias ao arquivo, através do sistema CRAV. Ao fazer o pedido indique a referência PT/TT/CEL/002/número do maço/número do processo, conforme explicado acima. Se o processo que procura já está descrito no ANTT, mas ainda não digitalizado, pode pedir a sua digitalização e envio através do mesmo sistema, clicando em «Pedido de Reprodução» no lado direito da página onde consta a descrição do processo.
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FORJÓ, António - Índice Alfabético (próprios) 1735-1755 (Mº 878-Mº970): sumários matrimoniais de Lisboa. [Policopiado]. Lisboa: António Forjó, 2008. 225 p. Disponível da Biblioteca no ANTT: 930.255(469).
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Publicado em: Dispensas Matrimoniais, Indices, mcb
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5 de novembro de 2017
5 de novembro de 2017 por Gnealogiafb2
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A revista Cadernos do Arquivo Municipal é editada semestralmente (junho e dezembro) pelo Arquivo Municipal de Lisboa, com o objetivo de divulgar o conhecimento do acervo à sua guarda. Publica artigos, sujeitos a arbitragem científica, sobre temas diversificados que tenham por base a documentação do Arquivo.
O conteúdo da revista é dirigido a investigadores, utilizadores do Arquivo e estudiosos da cidade de Lisboa. - in Arquivo Municipal de Lisboa
Abordando temáticas que vão desde a arquivística aos mais diversos aspectos da História de Lisboa, estes cadernos incluem, por exemplo, Histórias de Casas e quem lá viveu, entre outros assuntos interessantes para Genealogia.
Os cadernos podem ser visualizados nos seguintes links:
Cadernos 1ª Série
Cadernos 2ª Série
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O conteúdo da revista é dirigido a investigadores, utilizadores do Arquivo e estudiosos da cidade de Lisboa. - in Arquivo Municipal de Lisboa
Abordando temáticas que vão desde a arquivística aos mais diversos aspectos da História de Lisboa, estes cadernos incluem, por exemplo, Histórias de Casas e quem lá viveu, entre outros assuntos interessantes para Genealogia.
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HISTÓRIAS DE CASAS E DE QUEM LÁ VIVE(U) - VOLUME I |
Os cadernos podem ser visualizados nos seguintes links:
Cadernos 1ª Série
Cadernos 2ª Série
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Publicado em: Arquivos Municipais
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4 de setembro de 2017
4 de setembro de 2017 por Paula Peixoto
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Como é do conhecimento geral, a emissão de certidões do Registo Civil pode ser requisitada em qualquer conservatória. Na página do Instituto de Registos e Notariado, encontram as listas das conservatórias dos concelhos de Lisboa, Porto e Vila Nova de Gaia. Estas listas incluem as datas dos livros paroquiais que cada uma possuí.
Para mais informações sobre pedidos de certidões, consulte este artigo.
kwADLisboa, kwADPorto
Publicado em: Conservatórias
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10 de maio de 2016
10 de maio de 2016 por Maria do Céu Barros
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As habilitações de genere destinavam-se à averiguação da legitimidade do requerente e da vivência dos ascendentes segundo os princípios da religião católica, da ocorrência da prática de crimes de lesa magestade, divina ou humana, da incorrência em infâmia pública ou em pena vil. A habilitação de genere era condição para o requerimento da prima tonsura. Os processos corriam perante o ordinário, ou perante o seu provisor e, ou vigário geral, ou perante um desembargador da Relação Eclesiástica como juiz especial (de genere), pelo arcebispo ou pelo cabido sede vacante.
As habilitações de genere são posteriores ao Breve "Dudum charissimi in Christo" do papa Xisto V, de 25 de Janeiro de 1588, que proibia o provimento do benefício em pessoas com ascendência de cristãos novos.
![]() |
Padre João Cardim, gravura a buril, Séc. XVII? - Tesouros Sarmentinos - Soc. Martins Sarmento |
As habilitações de genere são posteriores ao Breve "Dudum charissimi in Christo" do papa Xisto V, de 25 de Janeiro de 1588, que proibia o provimento do benefício em pessoas com ascendência de cristãos novos.
Existe um índice antroponímico dos documentos dos primeiros três maços das habilitações de genere, na obra "Cartório
da Câmara Eclesiástica de Lisboa: habilitações de genere", Lisboa:
Biblioteca Nacional, 1933. (Subsídios para a investigação histórica em
Portugal), Tom. 1: 274 p.
Fonte Antt
Fonte Antt
A documentação existente no ANTT encontra-se descrita na respectiva página, porém apenas uma minoria está tratada arquivisticamente. O índice excel que aqui se publica contém apenas os documentos em cuja descrição se encontram referência a nomes de habilitandos, seus pais e outros, até esta data. Nove destes documentos encontram-se digitalizados e disponíveis para consulta online.
KwADLisboa
Publicado em: Indices, Indices-Eclesia-Inquirições de Genere, Inquirições Genere, mcb
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28 de abril de 2016
28 de abril de 2016 por Paula Peixoto
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A chancelaria régia era a repartição responsável pela redacção, validação (mediante a aposição do selo régio) e expedição de todos os actos escritos da autoria do próprio Rei. Os serviços da chancelaria régia podiam também reconhecer e conferir carácter público a documentos particulares que lhe fossem submetidos para validação. Presidia aos serviços da chancelaria o chanceler do Rei (cancellarius ou notarius curiae), ao qual estavam confiados os selos régios e que, desde a formação do Estado Português, é sempre referenciado como um dos mais próximos ministros do Soberano.
in ANTT
Nos Livros das Chancelarias podemos encontrar vários tipos de registos, entre os quais: cartas de legitimações e de perdão, cartas de doações, ofícios, aforamentos, apresentações de igrejas, privilégios...
Na tabela que apresentamos, cada excel contém duas folhas, uma com o índice geral e outra somente com as legitimações.
kwADLisboa
in ANTT
Nos Livros das Chancelarias podemos encontrar vários tipos de registos, entre os quais: cartas de legitimações e de perdão, cartas de doações, ofícios, aforamentos, apresentações de igrejas, privilégios...
Na tabela que apresentamos, cada excel contém duas folhas, uma com o índice geral e outra somente com as legitimações.
CHANCELARIA RÉGIA CHANCELARIA DE DOM JOÃO II |
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LIVROS | ÍNDICES | LIVROS | ÍNDICES | LIVROS | ÍNDICES | ||
Livro 1 | Excel | Livro 10 | Excel | Livro 19 | Excel | ||
Livro 2 | Excel | Livro 11 | Excel | Livro 20 | Excel | ||
Livro 3 | Excel | Livro 12 | Excel | Livro 21 | Excel | ||
Livro 4 | Excel | Livro 13 | Excel | Livro 22 | Excel | ||
Livro 5 | Excel | Livro 14 | Excel | Livro 23 | Excel | ||
Livro 6 | Excel | Livro 15 | Excel | Livro 24 | Excel | ||
Livro 7 | Excel | Livro 16 | Excel | Livro 25 | Excel | ||
Livro 8 | Excel | Livro 17 | Excel | Livro 26 | Excel | ||
Livro 9 | Excel | Livro 18 | Excel | Livro 27 | Excel |
Publicado em: Chancelaria Régia, Indices, Indices-Chancelaria Régia
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18 de abril de 2016
18 de abril de 2016 por Paula Peixoto
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REQUERIMENTOS DE PASSAPORTES GOVERNO CIVIL DE LISBOA |
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CAIXA | DATAS | ÍNDICE |
Caixa 1 | 07-05-1859 / 30-10-1886 | Excel |
Caixa 2 | 04-10-1866 / 30-06-1886 | Excel |
Caixa 3 | 07-01-1870 / 30-03-1889 | Excel |
Caixa 4 | 20-09-1861 / 03-06-1889 | Excel |
Caixa 5 | 24-11-1871 / 31-07-1889 | Excel |
Caixa 6 | 10-11-1865 / 31-05-1889 | Excel |
Caixa 7 | 07-03-1863 / 31-12-1890 | Excel |
Caixa 8 | 26-12-1875 / 30-07-1890 | Excel |
Caixa 9 | 30-03-1875 / 30-09-1890 | Excel |
Caixa 10 | 01-02-1890 / 28-02-1890 | Excel |
Caixa 13 | 08-02-1869 / 31-05-1890 | Excel |
Caixa 14 | 30-06-1875 / 31-10-1890 | Excel |
Caixa 15 | 15-09-1874 / 30-07-1891 | Excel |
Caixa 16 | 20-02-1874 / 31-03-1891 | Excel |
Caixa 17 | 07-08-1865 / 29-06-1891 | Excel |
Caixa 18 | 18-08-1871 / 23-06-1891 | Excel |
Caixa 19 | 21-02-1873 / 31-01-1891 | Excel |
Caixa 20 | 01-02-1860 / 23-04-1891 | Excel |
Caixa 21 | 28-08-1869 / 30-11-1891 | Excel |
Caixa 22 | 10-06-1869 / 29-11-1892 | Excel |
Caixa 23 | 22-03-1874 / 31-12-1892 | Excel |
Caixa 24 | 14-07-1859 / 31-10-1892 | Excel |
Caixa 25 | 30-10-1863 / 28-05-1897 | Excel |
Caixa 26 | 13-12-1876 / 31-08-1892 | Excel |
Caixa 27 | 23-01-1871 / 30-07-1892 | Excel |
Publicado em: Indices, Indices-Civis-Passaportes, Passaportes
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27 de agosto de 2015
CHANCELARIA RÉGIA DE D. AFONSO VI - Índice do Livro de Registo de Perdões e Legitimações (1658-1684)
27 de agosto de 2015 por Paula Peixoto
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A chancelaria régia era a repartição responsável pela redacção, validação (mediante a aposição do selo régio) e expedição de todos os actos escritos da autoria do próprio Rei. Os serviços da chancelaria régia podiam também reconhecer e conferir carácter público a documentos particulares que lhe fossem submetidos para validação.
ÂMBITO E CONTEÚDO:
Na chancelaria medieval portuguesa o termo registo reporta-se aos livros ou rolos onde se registava um cadastro ou tombo de propriedades, uma relação de instituições, pessoas ou povoações obrigadas para com o rei em tributos ou serviços, um inventário das instituições eclesiásticas em que o rei detinha o direito de padroado, os registos das inquirições ordenadas pelo rei, e os registos de chancelaria propriamente ditos, em que se verifica sincronicidade entre a expedição de um diploma e o respectivo registo. A imprecisão que se verifica na Idade Média quanto ao conteúdo de um registo de chancelaria cessa por completo no final dessa época e, a partir dos séculos XV e XVI, já se reporta apenas aos registos de diplomas que eram feitos em simultâneo à sua expedição. Nem todas as cartas que passavam pela Chancelaria eram aí registadas, especificando o segundo Regimento da Chancelaria-Mor - em texto que iria passar quase directamente para as ordenações Filipinas (Liv. I, Tit. 19, do escrivão da chancelaria do Reino - no Titulo da casa do registro e ordem "que se nisso há-de ter, que cada hum dos ditos quatro escrivães terá três livros em papel de marca maior encadernados em couro hum para nele se registarem as cartas de doações Padrões officios afforamentos e mercês o outro para cartas de perdões e legitimações e outro para cartas de priuilegios e de aprezentações de igreias e outras místicas, os quais livros serão assinados e numerados pello Chanceller mór"
In ANTT
kwADLisboa
CHANCELARIA RÉGIA DE D. AFONSO VI (1658-1684) | |
---|---|
Livro de Registo de Perdões e Legitimações | Índice |
ÂMBITO E CONTEÚDO:
Na chancelaria medieval portuguesa o termo registo reporta-se aos livros ou rolos onde se registava um cadastro ou tombo de propriedades, uma relação de instituições, pessoas ou povoações obrigadas para com o rei em tributos ou serviços, um inventário das instituições eclesiásticas em que o rei detinha o direito de padroado, os registos das inquirições ordenadas pelo rei, e os registos de chancelaria propriamente ditos, em que se verifica sincronicidade entre a expedição de um diploma e o respectivo registo. A imprecisão que se verifica na Idade Média quanto ao conteúdo de um registo de chancelaria cessa por completo no final dessa época e, a partir dos séculos XV e XVI, já se reporta apenas aos registos de diplomas que eram feitos em simultâneo à sua expedição. Nem todas as cartas que passavam pela Chancelaria eram aí registadas, especificando o segundo Regimento da Chancelaria-Mor - em texto que iria passar quase directamente para as ordenações Filipinas (Liv. I, Tit. 19, do escrivão da chancelaria do Reino - no Titulo da casa do registro e ordem "que se nisso há-de ter, que cada hum dos ditos quatro escrivães terá três livros em papel de marca maior encadernados em couro hum para nele se registarem as cartas de doações Padrões officios afforamentos e mercês o outro para cartas de perdões e legitimações e outro para cartas de priuilegios e de aprezentações de igreias e outras místicas, os quais livros serão assinados e numerados pello Chanceller mór"
In ANTT
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Publicado em: Chancelaria Régia, Indices, Indices-Chancelaria Régia
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10 de julho de 2015
10 de julho de 2015 por Manuela Alves
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Depois da publicação dos índices de todos os processos do Tribunal da Inquisição de Lisboa pela Paula, é altura de dar seguimento à busca das raízes cristãs- novas através dos processos do Tribunal da Inquisição de Lisboa relacionados com cristãos-novos, que se encontram todos digitalizados.
Recomenda-se vivamente a leitura do primeiro post desta série Em busca das raízes cristãs-novas I.
A coluna do Excel intitulada Distrito é referente aos Distritos actuais das localidades mencionadas na naturalidade e, na sua falta, na morada destinada à localização dos Arquivos onde poderão ser procuradas informações genealógicas complementares.
PROCESSOS INQUISIÇÃO DE LISBOA - CRISTÃOS-NOVOS |
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---|---|---|
DISTRITO | DISTRITO | REGIÃO |
Aveiro | Leiria | Açores |
Beja | Lisboa | Madeira |
Braga | Portalegre | África-Ásia |
Bragança | Porto | Brasil |
Castelo Branco | Santarém | Espanha |
Coimbra | Setúbal | Outras Nações |
Évora | Viana Castelo | Não Identificados |
Faro | Vila Real | |
Guarda | Viseu | LISTA GERAL |
Publicado em: Indices, Indices-Santo Ofício-Inquisição, Santo Ofício
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4 de junho de 2015
4 de junho de 2015 por Paula Peixoto
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Tribunal simultaneamente régio e eclesiástico, inseria-se na política de centralização do poder. A sua criação e os seus membros estavam ligados à Igreja, mas todo o funcionamento era superiormente controlado pelo rei.
O Tribunal do Santo Ofício estendeu a sua acção a todo o país e a quase todos os territórios submetidos à Coroa portuguesa no longo período da sua existência (1536-1821).
As leis pombalinas, a que declarou abolida a distinção entre cristãos novos e cristãos velhos e a que equiparou o Santo Ofício aos outros tribunais régios, retirando a censura da sua alçada, fizeram o Santo Ofício perder a sua anterior vitalidade. O regime liberal deu o golpe final à Inquisição portuguesa: em 1821 as Cortes Gerais Constituintes decretaram a sua extinção.
Fonte ANTTPROCESSOS INQUISIÇÃO DE LISBOA |
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NATURALIDADE / DISTRITO | ÍNDICE | NATURALIDADE / PAÍS | ÍNDICE | |
AVEIRO | Excel | ÁFRICA/ÁSIA | Excel | |
BEJA | Excel | BRASIL | Excel | |
BRAGA | Excel | ESPANHA | Excel | |
BRAGANÇA | Excel | OUTRAS NACIONALIDADES | Excel | |
CASTELO BRANCO | Excel | |||
COIMBRA | Excel | ÍNDICE GERAL | EXCEL | |
ÉVORA | Excel | Se detectou um erro no nome, naturalidade, ou outro, do(s) seu(s) familiare(s), p.f. informe-nos para que possa ser rectificado.
Comunicar Correcções aos índices |
||
FARO | Excel | |||
GUARDA | Excel | |||
LEIRIA | Excel | |||
LISBOA | Excel | |||
PORTALEGRE | Excel | |||
PORTO | Excel | |||
SANTARÉM | Excel | |||
SETÚBAL | Excel | |||
VIANA DO CASTELO | Excel | |||
VILA REAL | Excel | |||
VISEU | Excel | |||
AÇORES | Excel | |||
MADEIRA | Excel | |||
SEM NATURALIDADE/INCOMPLETA | Excel |
Publicado em: Indices, Indices-Santo Ofício-Inquisição, Santo Ofício
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31 de janeiro de 2015
31 de janeiro de 2015 por Paula Peixoto
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O livro descreve as paróquias da cidade de Lisboa, apresentando para cada paróquia um texto com os seus limites e confrontações, seguido da respectiva planta. As plantas, num total de 36, são da autoria do sargento-mor José Monteiro de Carvalho.
LIVRO DAS PLANTAS DAS FREGUESIAS DE LISBOA
As freguesias são as seguintes:
- Índice das Freguesias - (TIF.12)
- Descrição Corográfica das Freguesias - (TIF.250 até 281)
- Nossa Senhora da Ajuda (f. 1). Não tem planta - (TIF.16)
- São Pedro (f. 3) - (TIF.20 e 22)
- Nossa Senhora da Boa Morte (f. 6) - (TIF.26 e 28)
- Santos (f. 9) - (TIF.32 e 34)
- Nossa Senhora da Lapa (f. 12) - (TIF.38 e 40)
- Santa Isabel (f. 15) - (TIF.44 e 46)
- São Mamede (f. 18) - (TIF.50 e 52)
- Santa Joana (f. 21) - (TIF.56 e 58)
- São José (f. 24) - (TIF.62 e 64)
- Sacramento (f. 27) - (TIF.68 e 70)
- Nossa Srª da Encarnação (.30) - (TIF.74 e 76)
- Nossa Senhora das Mercês (f. 33) - (TIF.80 e 82)
- Santa Catarina (f. 36) - (TIF.86 e 88)
- São Paulo (f. 39) - (TIF.92 e 94)
- Nossa Senhora dos Mártires (f. 42) - (TIF.98 e 100)
- São Julião (f. 45) - (TIF.104 e 106)
- Nossa Senhora da Conceição (f. 48) - (TIF.110 e 112)
- São Nicolau (f. 51) - (TIF.116 e 118)
- Santa Maria Madalena (f. 54) - (TIF.122 e 124)
- São Cristóvão (f. 57) - (TIF.128 e 130)
- São Lourenço (f. 60) - (TIF.134 e 136)
- Santa Justa e Rufina (f. 63) - (TIF.140 e 142)
- Nossa Senhora do Socorro (f. 66) - (TIF.146 e 148)
- Nossa Senhora da Pena (f. 69) - (TIF.152 e 154)
- Nossa Senhora dos Anjos (f. 72) - (TIF.158 e 160)
- Santo André (f. 75) - (TIF.164 e 166)
- São Jorge (f. 78) - (TIF.170 e 172)
- São Vicente (f. 81) - (TIF.176 e 178)
- Santa Marinha (f. 84) - (TIF.182 e 184)
- São Tomé (f. 87) - (TIF.188 e 190)
- Santiago (f. 90) - (TIF.194 e 196)
- São Martinho (f. 93) - (Tif.200 e 202)
- Santa Cruz do Castelo (f. 96) - (TIF.206 e 208)
- São João da Praça (f. 99) - (TIF.212 e 214)
- Santa Maria ou Sé (f. 102) - (TIF.218 e 220)
- São Miguel (f. 105) - (TIF.224 e 226)
- Santo Estêvão (f. 108) - (TIF.230 e 232)
- Santa Engrácia (f. 111) - (TIF.236 e 238)
- São Bartolomeu (f. 114). Não tem planta. -(TIF.242)
- São Sebastião da Pedreira (f. 116). Não tem planta. - (TIF.246)
Inclui a 'Descripção Corographica das Parochias de Lisboa com os limites, ruas, becos e travessas que cada huma delas tinha antes do terramoto de 1 de Novembro de 1755 e tambem com o numero de fogos que nelas existiam' (f. 118 a 133 v.). São referidas as freguesias de Santa Engrácia, Nossa Senhora dos Anjos, Santo Estêvão de Alfama, Salvador, São Vicente, Santa Marinha, São Tomé, Nossa Senhora do Socorro, Nossa Senhora da Pena, São José, São Sebastião da Pedreira, Santa Isabel, Encarnação, Sacramento, Santa Justa, São Lourenço, São Mamede, Santa Cruz do Castelo, São Miguel, Santa Maria Maior, São Jorge, São Martinho, Santa Madalena, São Nicolau, Conceição, São Julião, Nossa Senhora dos Mártires, São Paulo, Nossa Senhora das Mercês, Santa Catarina, Santos e Nossa Senhora da Ajuda.
in Torre do Tombo
kwADLisboa
As freguesias são as seguintes:
- Índice das Freguesias - (TIF.12)
- Descrição Corográfica das Freguesias - (TIF.250 até 281)
- Nossa Senhora da Ajuda (f. 1). Não tem planta - (TIF.16)
- São Pedro (f. 3) - (TIF.20 e 22)
- Nossa Senhora da Boa Morte (f. 6) - (TIF.26 e 28)
- Santos (f. 9) - (TIF.32 e 34)
- Nossa Senhora da Lapa (f. 12) - (TIF.38 e 40)
- Santa Isabel (f. 15) - (TIF.44 e 46)
- São Mamede (f. 18) - (TIF.50 e 52)
- Santa Joana (f. 21) - (TIF.56 e 58)
- São José (f. 24) - (TIF.62 e 64)
- Sacramento (f. 27) - (TIF.68 e 70)
- Nossa Srª da Encarnação (.30) - (TIF.74 e 76)
- Nossa Senhora das Mercês (f. 33) - (TIF.80 e 82)
- Santa Catarina (f. 36) - (TIF.86 e 88)
- São Paulo (f. 39) - (TIF.92 e 94)
- Nossa Senhora dos Mártires (f. 42) - (TIF.98 e 100)
- São Julião (f. 45) - (TIF.104 e 106)
- Nossa Senhora da Conceição (f. 48) - (TIF.110 e 112)
- São Nicolau (f. 51) - (TIF.116 e 118)
- Santa Maria Madalena (f. 54) - (TIF.122 e 124)
- São Cristóvão (f. 57) - (TIF.128 e 130)
- São Lourenço (f. 60) - (TIF.134 e 136)
- Santa Justa e Rufina (f. 63) - (TIF.140 e 142)
- Nossa Senhora do Socorro (f. 66) - (TIF.146 e 148)
- Nossa Senhora da Pena (f. 69) - (TIF.152 e 154)
- Nossa Senhora dos Anjos (f. 72) - (TIF.158 e 160)
- Santo André (f. 75) - (TIF.164 e 166)
- São Jorge (f. 78) - (TIF.170 e 172)
- São Vicente (f. 81) - (TIF.176 e 178)
- Santa Marinha (f. 84) - (TIF.182 e 184)
- São Tomé (f. 87) - (TIF.188 e 190)
- Santiago (f. 90) - (TIF.194 e 196)
- São Martinho (f. 93) - (Tif.200 e 202)
- Santa Cruz do Castelo (f. 96) - (TIF.206 e 208)
- São João da Praça (f. 99) - (TIF.212 e 214)
- Santa Maria ou Sé (f. 102) - (TIF.218 e 220)
- São Miguel (f. 105) - (TIF.224 e 226)
- Santo Estêvão (f. 108) - (TIF.230 e 232)
- Santa Engrácia (f. 111) - (TIF.236 e 238)
- São Bartolomeu (f. 114). Não tem planta. -(TIF.242)
- São Sebastião da Pedreira (f. 116). Não tem planta. - (TIF.246)
Inclui a 'Descripção Corographica das Parochias de Lisboa com os limites, ruas, becos e travessas que cada huma delas tinha antes do terramoto de 1 de Novembro de 1755 e tambem com o numero de fogos que nelas existiam' (f. 118 a 133 v.). São referidas as freguesias de Santa Engrácia, Nossa Senhora dos Anjos, Santo Estêvão de Alfama, Salvador, São Vicente, Santa Marinha, São Tomé, Nossa Senhora do Socorro, Nossa Senhora da Pena, São José, São Sebastião da Pedreira, Santa Isabel, Encarnação, Sacramento, Santa Justa, São Lourenço, São Mamede, Santa Cruz do Castelo, São Miguel, Santa Maria Maior, São Jorge, São Martinho, Santa Madalena, São Nicolau, Conceição, São Julião, Nossa Senhora dos Mártires, São Paulo, Nossa Senhora das Mercês, Santa Catarina, Santos e Nossa Senhora da Ajuda.
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Nos livros paroquiais registavam-se também desabafos, relatos de acontecimentos extraordinários, poesia, desenhos...

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