25 de agosto de 2014
25 de agosto de 2014 por Manuela Alves
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Encontram-se disponíveis on line 1267 testamentos, provenientes do Fundo da Provedoria da Comarca de Portalegre.
E, como o saber não ocupa lugar, aqui transcrevemos o que sobre o referido Fundo, o Arquivo Distrital de Portalegre nos informa:
História administrativa/biográfica/familiar
Os
provedores cuja existência se encontra documentada a partir do séc. XV,
exerciam as suas funções em circunscrições - as provedorias - cuja área
coincidia, de modo geral, com a área das comarcas. Funcionários
superiores da administração periférica da coroa, os provedores tinham
duas grandes áreas de competência: a primeira era a da tutela dos
interesses das pessoas singulares que não estivessem em condições de os
administrar por si nem de controlar a administração que deles fosse
feita (defuntos, ausentes, órfãos e cativos) e, ainda, a das pessoas
colectivas (confrarias, capelas, hospitais e concelhos) que não fossem
directamente administradas pelo rei ou pela autoridade eclesiástica,
competindo-lhe, neste particular, a execução dos respectivos tombos de
bens. A segunda área de actuação dos provedores incorporava as matérias
relativas às finanças.
No domínio dos resíduos, os provedores controlavam o cumprimento das deixas testamentárias, função que partilhavam, em regime de alternância mensal, com o Juízo Eclesiástico, em virtude do disposto na concordata inclusa na lei de 3 de Novembro de 1622. Ainda dentro deste âmbito viriam a acumular, após a publicação da lei de 4 de Dezembro de 1775, as funções anteriormente cometidas aos mamposteiros dos bispados.
No domínio dos órfãos, o provedor superintendia a administração da sua fazenda e a actividade dos juízes competentes.
Quanto aos bens dos ausentes, competia ao provedor administrá-los até à sua eventual reclamação.
Em matéria da fazenda era da sua competência verificar as contas dos concelhos, tomar as terças e entregá-las aos recebedores, cuidar do arrendamento das rendas reais e tomar contas aos almoxarifes e recebedores.
Paralelamente, proviam ainda na reparação das fortificações e no lançamento de fintas para obras em igrejas.
Finalmente, no concernente aos direitos reais, competia ao provedor a elaboração dos tombos dos bens da coroa e a supervisão da cobrança dos reais d´água.
Após a sua extinção, as suas competências transitaram, entre outros, para os Juizes de Direito, Juizes dos Órfãos e Provedores do Concelho.
kwADPortalegre
No domínio dos resíduos, os provedores controlavam o cumprimento das deixas testamentárias, função que partilhavam, em regime de alternância mensal, com o Juízo Eclesiástico, em virtude do disposto na concordata inclusa na lei de 3 de Novembro de 1622. Ainda dentro deste âmbito viriam a acumular, após a publicação da lei de 4 de Dezembro de 1775, as funções anteriormente cometidas aos mamposteiros dos bispados.
No domínio dos órfãos, o provedor superintendia a administração da sua fazenda e a actividade dos juízes competentes.
Quanto aos bens dos ausentes, competia ao provedor administrá-los até à sua eventual reclamação.
Em matéria da fazenda era da sua competência verificar as contas dos concelhos, tomar as terças e entregá-las aos recebedores, cuidar do arrendamento das rendas reais e tomar contas aos almoxarifes e recebedores.
Paralelamente, proviam ainda na reparação das fortificações e no lançamento de fintas para obras em igrejas.
Finalmente, no concernente aos direitos reais, competia ao provedor a elaboração dos tombos dos bens da coroa e a supervisão da cobrança dos reais d´água.
Após a sua extinção, as suas competências transitaram, entre outros, para os Juizes de Direito, Juizes dos Órfãos e Provedores do Concelho.
kwADPortalegre
Publicado em: Arquivos Distritais, Saber mais, Testamentos
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24 de agosto de 2014
24 de agosto de 2014 por Maria do Céu Barros
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O Novo Diccionário da Língua Portuguesa, de Cândido de Figueiredo, teve a sua primeira edição em 1899, tendo sido alvo de múltiplas reedições. A sua segunda edição, datada de 1913, foi transcrita no Distributed Proofreaders sob supervisão de Rita Farinha, com o objectivo de integrar o Projecto Gutenberg. Esta transcrição possibilitou a criação do Dicionário Aberto que também pode ser consultado a partir deste blogue, na barra lateral direita.
Cândido de Figueiredo publicou também escritos de ficção e crítica e também traduziu numerosas obras de filologia e linguística. Foi um dos fundadores da Sociedade de Geografia de Lisboa e sócio correspondente da Academia Brasileira de Letras.
Publicado em: Dicionários, mcb
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23 de agosto de 2014
23 de agosto de 2014 por Manuela Alves
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Relação dos emigrantes açorianos para os Estados do Brasil (1771 - 1774) realizada por Raimundo Belo e extraída do Livro de Registos de Passaportes da Capitania Geral dos Açores (BPARAH), publicada no Boletim do Instituto Histórico da Ilha Terceira, (1947 a 1950 e 1954), vol. V - vol. VI - vol. VII - vol. VIII - vol. IX - vol. XII foi reunida num único ficheiro PDF, para maior comodidade.
Ilha Terceira Gravura, 1670-1700
http://purl.pt/5915
http://purl.pt/5915
por Manuela Alves
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Arquivo Distrital de Leiria
O Arquivo Distrital de Leiria, assim designado desde 1997, está instalado desde Junho de 1997 no actual edífio, situado na zona histórica da cidade de Leiria. É um arquivo de âmbito regional, com a natureza de unidade orgânica fléxivel na dependência da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas (DGLAB).
Fundos
O Arquivo Distrital de Leiria contém documentos a partir de 1391,
embora com maior extensão a partir do século XVI. Os fundos documentais encontram-se distribuídos por vãrios Grupos de Fundos. Mas como a nossa visita é virtual, aqui fica o caminho de acesso aos documentos digitalizados.
Um dos objectivos deste périplo pelos Arquivos Distritais é ficar a conhecer os fundos documentais que albergam, com especial ênfase nos que são acessiveis on line privilegiando fontes menos conhecidas, mas que tèm interesse genealógico.

O risco que correm é esquecerem -se das pesquisas genealógicas e darem por vós entretido/as a ler os casos do dia daqueles tempos ou os folhetins que fizeram as delícias das vossas bisavós... Mas isso já são contas de outros rosários...
kwADLeiria
Publicado em: Arquivos Distritais
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por Paula Peixoto
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Assunto:
http://purl.sgmf.pt/293771/1/293771_item1/index.html
Organização:
Fonte: Secretaria Geral Ministério das Finanças
Trata-se de dois cadernos onde foram averbadas as pensões de sangue a pagar aos herdeiros dos soldados mortos na 1.ª Grande Guerra. Além dos tipos de herdeiros (viúvas, filhos, pais, avós e irmãos), a listagem tem os nomes dos soldados falecidos, a graduação militar, causa de morte (mais propriamente, local da morte), data de falecimento, importâncias das pensões e os cofres pelos quais as mesmas foram abonadas. Faz-se ainda referência ao n.º dos processos individuais dos soldados, parte dos quais integra a série «Pensões» deste mesmo fundo.
http://purl.sgmf.pt/293771/1/293771_item1/index.html
Organização:
No 1.º caderno, a numeração das páginas é coerente e a ordem dos conteúdos segue uma lógica cujo significado desconhecemos. No 2.º caderno, a numeração das páginas não é tão coerente e a ordem dos conteúdos, detectada no 1.º caderno, não segue até ao fim; todavia, conseguiu-se restabelecer ambas.
Fonte: Secretaria Geral Ministério das Finanças
Publicado em: 1ª Grande Guerra, Forças Armadas
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22 de agosto de 2014
22 de agosto de 2014 por Manuela Alves
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Para facilitar a pesquisa genealógica, foram indexados os Livros de Registos de Passaportes de 1881 a 1913 do Arquivo Distrital de Castelo Branco. Todos estão digitalizados e alguns incluem descrições que interessarão os seus descendentes, como podem comprovar neste exemplo.
kwADCasteloBranco
Publicado em: Arquivos Distritais, Indices, Indices-Civis-Passaportes, Passaportes
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por Manuela Alves
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Arquivo Distrital de Castelo Branco
Foto CM Castelo Branco«Criado pelo Dec.-Lei n.º 46.350 de 22 de Maio de 1965, passar-se-iam 24 anos até que no dia 28 de Março de 1989 a entrada em funcionamento do Arquivo Distrital de Castelo Branco o tornasse uma realidade.
Desde os finais de 1993 está instalado no edifício denominado CASA DOS MOTAS. Trata-se de um palacete construído no
início da segunda metade do século XIX, um digno testemunho da
importância de uma burguesia local, sito na Praça de Camões, em pleno
Centro Histórico da cidade de Castelo Branco.
Este tardio instalar teve os seus custos
na defesa, recolha, conservação e disponibilização do património da
região, mas coincidiu com o momento em que no Distrito de Castelo Branco
se desenvolviam a Universidade da Beira Interior e o Instituto
Politécnico de Castelo Branco e se assistia ao crescimento do número de
interessados na informação que protagonizamos.
Por isso o Arquivo Distrital de
Castelo Branco é hoje indispensável para um cada vez maior número de
pessoas que, nos caminhos do Saber se encontram com a História ou
simplesmente consigo.»
Aqui vão encontrar, para além dos paroquiais, outros tipos de registos, nomeadamente notariais.
E deste Arquivo , fica como lembrança desta visita , a indexação dos Registos de Passaportes 1881-1913
kwADCasteloBranco
Publicado em: Arquivos Distritais
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por Manuela Alves
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Arquivo Distrital da Guarda
Foto: Alexa Pinto
Archeevo : http://digitarq.adgrd.arquivos.pt/
O Arquivo Distrital da Guarda começou a funcionar em Setembro de 1984, quase 20 anos depois da sua criação. Está instalado no edifício do antigo Convento de São Francisco, que também já fora quartel e sede do Regimento de Infantaria n.º 12.
Uma recuperação profunda das alas sul e poente do edifício dotou o Arquivo Distrital, a partir de 1993, de uma capacidade de depósito para cerca de três quilómetros de documentos, dispondo de uma ampla sala de leitura e de um espaço polivalente destinado a exposições e auditório.
Com o intuito de divulgar de forma clara e objectiva, junto de todos os que procuram os nossos serviços, a missão e as atribuições do ADGRD, bem como a forma como este serviço está estruturado orgânica e funcionalmente, os serviços que presta e a forma como a tais serviços se pode ter acesso,foi criada uma brochura acessivel on line, Serviços e Património Arquivístico do Arquivo Distrital da Guarda.

«O ADG, reuniu um valioso e diversificado património arquivístico cuja informação é, indubitavelmente, essencial para o estudo da história e da cultura das diversas comunidades na área do Distrito da Guarda, desde o século XVII até à actualidade.
Este património riquíssimo, está também disperso pelos arquivos de numerosas entidades, públicas e privadas, sediadas por todo o Distrito da Guarda, que interessa também conservar, divulgar e tornar acessível.»
Clicando no mapa, cuja cópia aqui reproduzimos, tem-se acesso aos diversos arquivos do Distrito.
A partir da página Fundos e Colecções e clicando nas diversas hiperligações o ADG proporciona o enquadramento histórico do respectivo fundo ou colecção, o que consideramos uma mais valia deste Arquivo.
Em jeito de despedida, deixamos aqui a disponibilização da maneira como podemos facilmente aceder ao conjunto documental do Arquivo Distrital da Guarda digitalizado e acessível on line. Basta clicar em Documentos Digitalizados.
kwADGuarda
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21 de agosto de 2014
21 de agosto de 2014 por Manuela Alves
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Arquivo Distrital de Portalegre

O Arquivo Distrital de Portalegre é um
arquivo de âmbito regional, com a natureza de unidade orgânica flexível
da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas (DGLAB).
Desde Novembro de 1993 está instalado no Palácio Barahona, no centro histórico da cidade.
Fundos e Colecções
Os fundos documentais ocupam um espaço de cerca de 1600 m.l. e encontram-se, neste momento, distribuídos pelos seguintes Grupos de Fundos:
- Administração Central Desconcentrada
- Administração Local Associações
- Confrarias e Irmandades Eclesiásticos
- Empresas Misericórdias Judiciais
- Monásticos Notariais Paroquiais
- Registo Civil
«A sua missão é preservar e valorizar, no âmbito do distrito, o património arquivístico de interesse histórico e cultural, bem como assegurar a defesa do interesse público garantindo acesso à documentação à sua guarda, promovendo o seu conhecimento e a sua divulgação cultural e educativa.»
E desta breve visita ao Arquivo Distrital de Portalegre trouxemos, do fundo da Provedoria da Comarca de Portalegre, 1267 Testamentos Cerrados digitalizados, que poderão servir de base a frutuosas pesquisas.
Publicado em: Arquivos Distritais
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por Manuela Alves
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Arquivo Distrital de Beja

O Arquivo Distrital de Beja, é um arquivo de âmbito regional, com natureza de Serviço dependente da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas (DGLAB).
O Arquivo Distrital de Beja custodia um universo diversificado de património arquivístico, cerca de 500 fundos documentais, incluindo documentos originais desde 1420 até aos dias de hoje, nos mais variados tipos de suporte, cumprindo a sua principal missão de salvaguarda, valorização e divulgação desse património.
O Arquivo Distrital de Beja coloca à disposição dos seus utilizadores, a possibilidade de aceder directamente a este património arquivístico através do acesso ao repositório: http://digitarq.adbja.arquivos.pt/, em alternativa poderá aceder à página Fundos e Colecções.
E para quem não pode frequentar presencialmente este Arquivo, existe a possibilidade de visualizar on line 919 Inquirições de genere.
E para quem não pode frequentar presencialmente este Arquivo, existe a possibilidade de visualizar on line 919 Inquirições de genere.
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por Manuela Alves
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Arquivo Distrital de Évora
O Arquivo Distrital de Évora é um arquivo de âmbito regional, com a natureza de unidade orgânica flexível, dotado de autonomia administrativa e na dependência da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas (DGLAB).
Procura principalmente promover a preservação, valorização, divulgação e acesso ao património arquivístico da sua área de intervenção, garantindo os direitos do Estado e dos Cidadãos e servindo como recurso probatório e informativo da actividade administrativa, bem como guardião da memória colectiva e individual.
Procura principalmente promover a preservação, valorização, divulgação e acesso ao património arquivístico da sua área de intervenção, garantindo os direitos do Estado e dos Cidadãos e servindo como recurso probatório e informativo da actividade administrativa, bem como guardião da memória colectiva e individual.
Fundos e Coleções.
O Arquivo Distrital de Évora tem sob custódia actualmente quase 200 fundos, produzidos por diversas entidades públicas e privadas do distrito de Évora.
A documentação mais antiga é do séc. XIV e a mais recente do XXI, perfazendo um total superior a 3700 metros lineares. Essa informação está sistematizada no Guia_Fundos_ADEVR_04 sendo que será efectuada uma nova versão sempre que se considere necessário.
Quanto ao Guia de Fundos propriamente dito, permite ao utilizador a obtenção de uma visão de conjunto e de uma rápida percepção da riqueza, volume e diversidade da documentação custodiada pelo Arquivo Distrital de Évora.
Começa-se o Guia por um capítulo dedicado à entidade que detém a documentação, o Arquivo Distrital de Évora, para conhecimento da sua história,atribuições, serviços e condições de acesso.
Segue-se uma visão geral do acervo do Arquivo, em que se referem de um modo abreviado os diversos Fundos e colecções, integrando breves notas elucidativas sobre cada um deles.
Fonte: Arquivo Distrital de Évora
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19 de agosto de 2014
19 de agosto de 2014 por Manuela Alves
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Encontros e Desencontros: movimentos migratórios, Projecto 2010/215
kwADBragança
O Arquivo Distrital de Bragança disponibiliza on-line, uma parte do acervo do fundo do Governo Civil de Bragança, constituído por 33 unidades de
instalação da série Registos de Passaportes Deferidos,
abrangendo o período cronológico de 1844 a 1969, integrando 31650 registos
descritivos associados a 9886 objectos digitais.
Este projecto contou com o apoio financeiro do Comité
Intergovernamental de Iberarquivos –Programa ADAI,
destinado ao desenvolvimento arquivístico de tradição Iberoamericana.
Fonte Arquivo Distrital de Bragança 30.7.2014
Para facilitar a pesquisa genealógica, decidimos fazer a sua indexação, tendo como limite cronológico 1911. Esta opção não invalida que, no futuro, não alarguemos a indexação até datas mais próximas de nós.
Instruções de utilização
A hiperligação do "Livro digitalizado" conduz ao livro on line no Arquivo Distrital de Bragança. Cada livro contém vários registos. Assim, se quiser visualizar o registo de uma determinada pessoa, deve seguir estes procedimentos:
1) No Índice Excel, clique no nome da pessoa a cujo registo quer aceder. Será redirecionado para a página individual respectiva.
2) Nessa página, na linha imediatamente abaixo do "Âmbito e conteúdo", encontra o nº. de registo e a folha, por exemplo: Registo n.º2387 - f.195. Tome nota dessa informação.
3) Abra o livro digitalizado correspondente e escolha a imagem com o mesmo número da folha que anotou (no exemplo seria a imagem 195). O número de folha não corresponde exactamente ao número da imagem, mas estará muito perto; normalmente 2 ou 3 imagens mais abaixo, ou seja, neste caso seria a imagem 197.
Para facilitar a pesquisa genealógica, decidimos fazer a sua indexação, tendo como limite cronológico 1911. Esta opção não invalida que, no futuro, não alarguemos a indexação até datas mais próximas de nós.
Instruções de utilização
A hiperligação do "Livro digitalizado" conduz ao livro on line no Arquivo Distrital de Bragança. Cada livro contém vários registos. Assim, se quiser visualizar o registo de uma determinada pessoa, deve seguir estes procedimentos:
1) No Índice Excel, clique no nome da pessoa a cujo registo quer aceder. Será redirecionado para a página individual respectiva.
2) Nessa página, na linha imediatamente abaixo do "Âmbito e conteúdo", encontra o nº. de registo e a folha, por exemplo: Registo n.º2387 - f.195. Tome nota dessa informação.
3) Abra o livro digitalizado correspondente e escolha a imagem com o mesmo número da folha que anotou (no exemplo seria a imagem 195). O número de folha não corresponde exactamente ao número da imagem, mas estará muito perto; normalmente 2 ou 3 imagens mais abaixo, ou seja, neste caso seria a imagem 197.
Datas | Livro digitalizado ADBragança | Índice (Excel) |
---|---|---|
1844-09-10 a 1858-10-25 | Livro 1140 | |
1858-11-16 a 1868-04-03 | Livro 1141 | |
1868-05-26 a 1878-11-28 | Livro 1142 | |
1879-03-03 a 1888-04-05 | Livro 1143 | |
1888-04-09 a 1889-05-21 | Livro 1144 | |
1890-10-22 a 1891-03-12 | Livro 1145 | |
1891-03-12 a 1893-02-22 | Livro 1145A | |
1893-02-22 a 1895-02-28 | Livro 1145B | |
1895-03-02 a 1896-09-01 | Livro 1146 | |
1896-09-01 a 1897-10-29 | Livro 1146A | |
1897-11-06 a 1898-12-09 | Livro 1146B | |
1898-12-10 a 1900-11-22 | Livro 1147 | |
1900-11-22 a 1902-03-01 | Livro 1147A | |
1902-03-01 a 1903-11-30 | Livro 1148 | |
1904-10-18 a 1905-04-17 | Livro 1148A | |
1906-03-15 a 1907-03-04 | Livro 1149 | |
1907-03-04 a 1907-11-25 | Livro 1149A | |
1907-11-25 a 1908-04-23 | Livro 1149B | |
1908-04-23 a 1909-01-28 | Livro 1149C | |
1909-01-30 a 1910-09-20 | Livro 1149D | |
1910-09-20 a 1911-10-19 | Livro 1149E | |
1911-10-19 a 1912-03-26 | Livro 1149F |
kwADBragança
Publicado em: Arquivos Distritais, Indices, Indices-Civis-Passaportes, Passaportes
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16 de agosto de 2014
16 de agosto de 2014 por Manuela Alves
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Apesar do assunto ser objecto de esclarecimento em vários grupos de genealogia continuam a ser repetidas ou aventadas informações incorrectas. Assim esclarece-se:
1 - A Igreja Católica em Portugal é completamente alheia à não disponibilização on line pelo Family Search de livros de registos paroquiais, que se encontram nos Arquivos Distritais. Se outras provas não houvesse, bastaria ver que estão disponibilizados on line registos do Arquivo Diocesano de Vila Real ou do Arquivo Diocesano de Lamego.
2 - A DGLAB é a entidade que tutela os Arquivos Distritais, com excepção dos de Braga e Coimbra, dependentes respectivamente da Universidade do Minho e da Universidade de Coimbra.
3 - O atraso em que se encontram alguns Arquivos Distritais na disponibilização on line dos registos paroquiais aí existentes nunca foi explicado pela DGLAB e quaisquer explicações a esse respeito serão meras conjecturas.
Não tenho acesso a nenhuma informação privilegiada, pelo que não sei mais do que aquilo que tem sido publicado. A DGLAB tem o seu espaço próprio no Facebook, bastando para o encontrar digitar Arquivos na pesquisa do FB.
Publicado em: Saber mais
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15 de agosto de 2014
15 de agosto de 2014 por Manuela Alves
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Encontros e desencontros: movimentos migratórios
O Projecto Encontros e desencontros: movimentos migratórios, com que o ArquivoDistrital de Viseu se candidatou ao programa ADAI, tinha como objectivo a disponibilização on -line de cerca de 24.000 registos de cidadãos a quem foram emitidos passaportes, que iriam permitir a identificação de igual número de emigrantes e seus destinos, para o período compreendido entre 18 54 e 1880.
Destes registos, dois campos revelam-se fundamentais para o estudo dos movimentos migratórios e para o exercício do direito de cidadania: o campo nome e o campo destino. O nome permite identificar a ascendência portuguesa até à quarta ou quinta geração, e é essencial para os cidadãos que procuram adquirir a nacionalidade portuguesa. O destino permite identificar estudos sobre os movimentos migratórios, nomeadamente as tendências desses movimentos, em determinadas épocas, a redefinição de novos de stinos o encontro ou desencontro de gerações de emigrantes.
Para além desta informação o projecto propunha outros elementos considerados relevantes, tais como número de passaporte, data da emissão, filiação, profissão e estado civil.
Os campos a preencher consideram-se como uma matriz. Não havendo dados expressos, optou-se por deixar os campos em branco, considerando que a ausência de indicação é em si mesma informação relevante.
As informações entre ( ) referem -se a dados que estando relacionados com os campos, não são uma indicação expressa dos mesmos.
As informações entre " " são citações directas. A existência de (?) refere-se a dados que por algum motivo não foi possível extrair com exactidão.
Este projecto permitiu a disponibilização on -line de uma parte, de um vastíssimo conjunto documental constituído por 60 livros de registo de emissão de passaportes que,neste Arquivo,se estimam em cerca setecentos mil registos e que abrangem um período compreendido entre 1854 e 1935. Só a cobertura total destes registos possibilitará demonstrar o veos registos relativos aos portugueserdadeiro fenómeno dos movimentos migratórios dos portugueses e dos que passaram por Portugal e o seu relacionamento com outros povos com os quais os portugueses se cruzaram.
Fonte Arquivo Distrital De Viseu
E aos motivos apontados pelo Arquivo Distrital de Viseu, adicionamos um terceiro, relacionado com os objectivos deste blog : facultar , de forma mais expedita, um instrumento de pesquisa genealógica, já que muitas vezes os registos brasileiros relativos aoa imigrantes portugueses são muito lacunares quanto às suas freguesias de origem, o que embaraça seriamente as investigações dos seus descendentes.
O Arquivo Distrital de Viseu tem disponíveis para consulta online, a indexação dos registos que se encontram em 20 dos 60 livros que possuí. A fim de facilitar a pesquisa, a partir dessa indexação, elaboramos os índices, em formato Excel que aqui se publicam. Através da referência de cada registo, incluída no ficheiros Excel, podem visualizar a respectiva ficha no ADVIS, bastando, para tal, introduzir essa referência na Pesquisa Simples do Arquivo.
O Arquivo Distrital de Viseu tem disponíveis para consulta online, a indexação dos registos que se encontram em 20 dos 60 livros que possuí. A fim de facilitar a pesquisa, a partir dessa indexação, elaboramos os índices, em formato Excel que aqui se publicam. Através da referência de cada registo, incluída no ficheiros Excel, podem visualizar a respectiva ficha no ADVIS, bastando, para tal, introduzir essa referência na Pesquisa Simples do Arquivo.
Livro 01 Registo de Passaportes 1854-01-25 - 1859-07-11 726 registos
Livro 02 Registo de Passaportes 1859-08-05 - 1866-12-29 1695 registos
Livro 03 Registo de Passaportes 1867-01-02 - 1871-01-2 1323 registos
Livro 04 Registo de Passaportes 1871-01-28 - 1872-07-05 1251 registos
Livro 05 Registo de Passaportes 1872-07-06 - 1873-09-16 1196 registos
Livro 06 Registo de Passaportes 1873-09-16 - 1874-11-03 1231 registos
Livro 07 Registo de Passaportes 1874-11-04 -1875-11-06 1126 registos
Livro 08 Registo de Passaportes 1875-11-08 - 1877-04-07 1141 registos
Livro 09 Registo de Passaportes 1877-04-07 - 1878-07-08 1170 registos
Livro 10 Registo de Passaportes 1878-07-09 - 1879-09-06 1026 registos
Livro 02 Registo de Passaportes 1859-08-05 - 1866-12-29 1695 registos
Livro 03 Registo de Passaportes 1867-01-02 - 1871-01-2 1323 registos
Livro 04 Registo de Passaportes 1871-01-28 - 1872-07-05 1251 registos
Livro 05 Registo de Passaportes 1872-07-06 - 1873-09-16 1196 registos
Livro 06 Registo de Passaportes 1873-09-16 - 1874-11-03 1231 registos
Livro 07 Registo de Passaportes 1874-11-04 -1875-11-06 1126 registos
Livro 08 Registo de Passaportes 1875-11-08 - 1877-04-07 1141 registos
Livro 09 Registo de Passaportes 1877-04-07 - 1878-07-08 1170 registos
Livro 10 Registo de Passaportes 1878-07-09 - 1879-09-06 1026 registos
Livro 11 Registo de Passaportes 1879-09-06 - 1880-11-18 1198 registos
Livro 12 Registo de Passaportes 1880-11-18 - 1881-10-26 1203 registos
Livro 13 Registo de Passaportes 1881-10-26 - 1882-08-24 1186 registos
Livro 14 Registo de Passaportes 1881-10-26 - 1882-08-24 1247 registos
Livro 15 Registo de Passaportes 1883-02-14 - 1883-09-11 1208 registos
Livro 16 Registo de Passaportes 1883-10-11 - 1884-03-05 1139 registos
Livro 17 Registo de Passaportes 1884-03-06 - 1884-12-04 1171 registos
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13 de agosto de 2014
13 de agosto de 2014 por GenealogiaFB
comentários
Os testamentos, fontes relevantes para a percepção do contexto sócio-económico em que se movimentavam os nossos antepassados, constituem também um repositório de informações que nos permite ter um vislumbre da personalidade dos testadores, de alguns acontecimentos que marcaram as suas vidas, bem como de conhecer outros membros da família. A par dos registos de óbitos, os testamentos possibilitam a reconstrução das suas histórias, indo mais além das datas de baptismo, casamento, e morte.
Esta documentação encontra-se em diversos arquivos. Pretende-se aqui reunir informação sobre a localização de livros de testamentos seja qual for o tipo de arquivo onde possam ser consultados. A informação aqui disponibilizada será actualizada conforme nos forem surgindo, ou comunicados, mais repositórios deste tipo de documentação.
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Colecção de assentos encontrados "aqui e ali" e que, pela sua invulgaridade, linguagem, ou simples nota de humor, achamos por bem reunir.

Nos livros paroquiais registavam-se também desabafos, relatos de acontecimentos extraordinários, poesia, desenhos...

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A Genealogia encerra muitos mistérios e algumas surpresas.
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