Repositório de recursos e documentos com interesse para a Genealogia

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  • Primeiros passos em Genealogia: como começar, onde pesquisar, recursos disponíveis e outras informações.

  • Apelidos de família: de onde vêm, como se formaram.

  • Índices de passaportes, bilhetes de identidade, inquirições de genere e outros.

20 de julho de 2017

20 de julho de 2017 por GenealogiaFB comentários
Completaram-se por estes dias três anos sobre o aparecimento deste blogue e pareceu-nos a altura adequada para fazermos uma espécie de balanço retrospectivo.


Este blogue começou com o objectivo principal de simplificar e promover a pesquisa genealógica em Portugal. Na sua base, estiveram as dificuldades sentidas no aproveitamento de fontes de interesse genealógico, disponibilizadas online pelo Family Search, mas sem referências facilitadoras da sua consulta. Isto inviabilizou, durante algum tempo, o seu uso nas nossas pesquisas até que surgiu a ideia de criar um índice.
O pedido de voluntários para essa tarefa foi lançado no Facebook e encontrou eco, mesmo do outro lado do Atlântico, reunindo pessoas com algum tempo disponível e conhecimentos em diversos campos, que permitiram a agilização da indexação e a sua disponibilização online. Desse grupo seja-nos permitido recordar o Manuel Guilherme Vasconcelos e o Rafael Baker Botelho, pelas animadas conversas que mantivemos nos bastidores, e a colaboração e apoio que nos deram.
Mas, como todos sabemos, a volatilidade do Facebook constituía ainda um obstáculo e o passo seguinte foi arranjar um meio de preservar mais facilmente essa informação e assim nasceu o blogue, o qual rapidamente passou a incluir também outro tipo de documentação relevante em Genealogia.

Afastada da administração do blogue, por ponderosos motivos de falta de disponibilidade pessoal, a Rita Vanzeller continua no grupo e sempre acompanhando-o. Pelo muito que nos deu, enquanto co- administradora, todos lhe estamos gratos.

Contamos, desde a primeira hora, com um leque de pessoas que se mantêm activas no grupo, partilhando o seu saber com a comunidade, ajudando e orientando outros menos experientes, a quem nunca será demais agradecer. É o caso do António José Mendes, a quem todos recorremos para nos ajudar a ler o que para nós parece tarefa impossível, e que tantos obstáculos tem ajudado a ultrapassar.

As ligações indissolúveis entre o blogue e o grupo - um balanço dos 3 anos e o carácter cada vez mais colectivo do blogue traduzido nas contribuições e nas parcerias

Este projecto sempre quis ser, e é cada vez mais, o resultado de um trabalho colectivo de voluntários, como facilmente se constata pela lista dos nossos colaboradores. Assim, muitos trabalhos saíram dos computadores pessoais e foram postos gratuitamente à disposição de todos, sem nenhum subterfúgio e sem procurar outra recompensa que não a de promover a pesquisa genealógica de forma desinteressada. Como administradoras do blogue é esta a nossa maior recompensa e dela nos orgulhamos. Mas para além do blogue se tornar cada vez mais o resultado de um colectivo, com colaboradores e leitores de praticamente todos os continentes, também celebramos o crescimento da adesão ao nosso grupo do Facebook e, sobretudo, o elevado nível de participação. Mas disto falarão os números.

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Os posts mais visitados

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O blogue está longe de se esgotar na disponibilização de instrumentos e recursos para a pesquisa genealógica. Assim como o blogue surgiu da necessidade de preservar os recursos disponibilizados no grupo do Facebook (e dai o nome adoptado), também quisemos preservar nele pequenas amostras do ambiente gerado pela activa e constante participação de muitos dos seus membros. Cremos não estarmos a exagerar quando, em muitos serões, o nosso espaço no FB mais parecer uma animada mesa de conversa de um grupo de amigos trocando experiências, ajudas ou comentários, do que um mero trocar de perguntas e respostas. E o que se aprende nesse intercâmbio vai para além da genealogia. 
Alguns dos posts e temas discutidos no grupo, que mais participação geraram por parte dos seus membros, seja em número de reacções, partilhas, ou comentários, estão aqui exemplificados (os links por baixo de cada post apenas funcionam para membros do grupo do Facebook GenealogiaFB).



27-05-2017 - 209 reacções - 74 comentários - link



06-07-2017 - 204 reacções - 39 comentários - link

21-12-2016 - 122 reacções - 40 comentários - link


17-01-2017 - 157 reacções - 19 comentários - link

03-03-2017 - 159 reacções - 12 comentários - link


07-04-2017 - 153 reacções - 13 comentários - link



16-09-2016 - 117 reacções - 31 comentários - link

26-06-2017 - 104 reacções - 12 comentários - link

17-01-2017 - 147 reacções - 10 comentários - link

30-04-2017 - 134 reacções - 11 comentários - link

18-12-2016 - 132 reacções - 21 comentários - link



24-09-2016 - 135 reacções - 15 comentários - link

16-08-2016 - 131 reacções - 9 comentários - link

05-08-2016 - 109 reacções - 10 comentários - link

30-04-2016 - 101 reacções - 23 comentários - link



01-06-2016 - 108 reacções - 14 comentários - link

Graças a este intercâmbio,  surgiram no blogue as rubricas Assentos Curiosos, Repórteres do Passado, Testemunhos dos leitores, Curiosidades da Genealogia.

Outra novidade foi termos associado ao blogue Genealogia FB, ligações para outros blogues e páginas pessoais de Genealogia dos nossos membros, de que fomos tendo conhecimento, e que encontram na barra lateral direita desta página.


Projectos com os quais colaboramos

GetLinks
Gostaríamos de relevar a contribuição do Carlos Leite com a aplicação GetLinks - Ferramenta JAVA para download de imagens de arquivos, sempre actualizada . A sua constante disponibilidade em atender as solicitações feitas, quer no grupo, quer no blogue, e até mesmo em relação arquivos estrangeiros, para obviar as aborrecidas e inoportunas falhas dos servidores oficiais (cujos apagões sempre ocorrem nos horários disponíveis dos pesquisadores ainda no activo), tornam-no credor de toda a nossa gratidão.

Repositório Histórico
No último ano passamos também a colaborar com o projecto do Rui Freixedelo, criado para possibilitar a pesquisa e colaboração de todos na indexação de registos paroquiais. Assim, temos vindo a adaptar índices de baptismos, casamentos e óbitos, para essa plataforma, que é totalmente gratuita, e que, prevemos, se tornará essencial à pesquisa genealógica no futuro.

Tombo.pt
Não podemos deixar de mencionar a página do João Ventura, que tanto e tão bem nos tem servido, e que, por esse motivo, está sempre presente nos nossos destaques. 

Projectos na forja

E para terminar esta comemoração do nosso 3º aniversário nada melhor que fazê- lo de uma forma prospectiva: como dizia Victor Hugo, não há nada como o sonho para criar o futuro. Utopia hoje, carne e osso amanhã. 
Está em marcha a colaboração do GenealogiaFB com o Arquivo Histórico Municipal do Porto: foi iniciada a publicação online da série Lançamento da Décima da Cidade 1698 – 1725, que será seguida pela documentação respeitante ao mesmo imposto mas relativa ao termo da mesma cidade que abrangia então uma vasta área. Isto constitui um exemplo e um incentivo a parcerias semelhantes para outras regiões do País, que todos os genealogistas amadores gostariam de ver seguidas, para que as pegadas deixadas pelos seus antepassados não se limitem aos registos paroquiais.

Se somos muitos - 7250 membros do grupo, 173 seguidores do blogue, somos só três as administradoras e por isso, nem tudo correrá sobre rodas. Para além de haver mais Vida para além da Geneologia, o dia só tem 24 horas... Mas uma coisa vos garantimos: as vossas críticas construtivas serão sempre bem acolhidas e, mesmo que não possam ser atendidas, serão sempre explicadas as nossas razões.


18 de julho de 2017

18 de julho de 2017 por Maria do Céu Barros comentários
Informação recebida do nosso leitor Jorge Amado Rodrigues e que será, sem dúvida, útil a outras pessoas que pesquisam em Macau.

Fachada da igreja de S. Paulo em Macau, Wilhelm Heine 1854 - Fonte: Wikipedia


Os livros paroquiais de Macau estão em:

Centro Científico e Cultural de Macau, I.P.
(Ministério da Educação e Ciência)
Rua da Junqueira, nº5 e nº30
1300-343 Lisboa
Portugal
Telefone: +351213617570
Fax: +351213627859
geral@cccm.pt
http://www.cccm.pt/


Segundo informação do catálogo, as datas extremas são 1800-1907.

A consulta tem de ser presencial e não enviam cópias dos documentos, nem dados deles constantes, mas talvez indiquem o livro e a folha onde se encontra o registo, se lhes fornecerem datas e nomes que o ajudem a localizar. Possuem apenas um leitor de microfilmes, segundo informação no site, pelo que a consulta pode ser difícil caso haja mais utilizadores. 

As cópias de documentos têm de ser solicitadas presencialmente e são entregues na hora.

23 de junho de 2017

23 de junho de 2017 por Manuela Alves comentários
O Regimento dos capitães-mores e mais capitães e oficiais das companhias da gente de cavalo e de pé e da ordem que terão para se exercitarem, de 10 de Dezembro de 1570, veio criar as Capitanias-Mores, que se subdividiam em Companhias de Ordenanças.
Segundo o artigo 1º, do referido regimento, a eleição dos capitães das companhias, alferes, sargentos e mais oficiais, era feita pelos oficiais da Câmara e pelas pessoas que “costumavam andar na governança da terra”.
A base da constituição das capitanias era a terra – cidade, vila, concelho, couto, honra, etc., – base da organização territorial do Portugal de Antigo Regime.
Os alcaides-mores, função de nomeação régia, nas terras que os tivessem, eram capitães-mores por inerência. No caso das outras terras de jurisdição real o rei delegava a escolha na Câmara.
Na Câmara, em livro próprio, ficavam registadas as eleições e o juramento aos Santos Evangelhos dos oficiais e sargentos que constituíam as Companhias de Ordenanças.
As capitanias agrupavam várias companhias de ordenanças, cada uma comandada por um capitão, coadjuvado por um alferes, um sargento, um meirinho e 10 cabos de esquadra. Cada cabo chefiava uma esquadra de 25 homens.

A partir da Guerra da Restauração, as Ordenanças passaram a constituir uma espécie de 3ª linha do Exército, servindo de fundo de recrutamento e de complemento à 2ª linha (tropas auxiliares ou milícias) e a 1ª linha (tropas pagas).


Novas mudanças na organização das Ordenanças foram introduzidas durante todo o século XVIII. Em 1709, o alvará de 18 de Outubro, tendo como objectivo impedir as crescentes irregularidades praticadas nas câmaras no processo de eleição dos postos, efectuou transformações com a finalidade de promover uma maior interferência da Coroa na escolha dos ocupantes dos cargos. Outros alvarás continuaram com a política de centralização e controlo das Ordenanças, assim como da militarização dos seus oficiais, mas aqui interessa-nos apenas salientar as informações de carácter genealógico que podemos extrair destas listas bem assim como complementar informações obtidas ou omitidas noutras fontes.
Estas listas encontram-se, normalmente, nos Arquivos Municipais, e são de fácil leitura. Infelizmente, poucas ou nenhumas se encontram on line. A organização de índices pode constituir um instrumento de acesso aos arquivos locais no sentido de solicitar a digitalização e envio da documentação que nos possam interessar. Será também forma de sensibilizar os Arquivos para o interesse desta documentação adormecida nas prateleiras …



Actualizado em 15/04/2020

18 de junho de 2017

18 de junho de 2017 por Maria do Céu Barros comentários
Para além das Inquirições de Genere existentes no Arquivo Distrital do Porto, o Arquivo Episcopal da Diocese do Porto (AEP), no Terreiro da Sé, possuí uma série de processos que remontam ao século XVIII. Esta documentação não está digitalizada, mas pode ser consultado no AEP, mediante pedido prévio.

Este acervo tem vindo a ser estudado e compilado em índices por José António Reis, tendo sido já publicados 10 volumes, que podem ser adquiridos no Paço Episcopal do Porto. 

Foto de Manuel Silva Lopes

Para os interessados, deixamos aqui uma lista dos volumes já publicados, com edição limitada (entre 100 a 500 exemplares), facultada pelo Manuel Silva Lopes, a quem agradecemos.

Inquirições de Genere do Bispado do Porto
Concelhos de:

Baião   150 exemplares
Maia   150 exemplares
Marco de Canaveses   500 exemplares
Ovar e Arouca   150 exemplares
Paços de Ferreira e Valongo   100 exemplares
Paredes   100 exemplares
Penafiel   100 exemplares
S. J. Madeira e Oliveira de Azeméis   100 exemplares
V. N. Gaia   100 exemplares
Vila do Conde   100 exemplares

Preço de cada volume: 10 Euros

Ver também: O que são Inquirições de Genere

kwADporto

31 de maio de 2017

31 de maio de 2017 por Maria do Céu Barros comentários
O Google Books possuí cópias de alguns volumes da obra «Fidalgos e Morgados de Vila Real e seu termo», de António J. Teixeira, que, embora não estejam disponíveis na íntegra, permitem a pesquisa de nomes. Clique aqui para pesquisar no Google Books (o link é para o Vol. II, mas podem procurar outros a partir daí). O índice que segue foi publicado por Ângelo da Fonseca no Geneall.

INDICE GERAL

1.º Volume
Telles de Menezes, Marquezes de Vila Real . . . 9
Botelhos . . . . . . 49
Fundação do Convento de Santa Clara . . . 116
Portugaes, Condes de Vimioso . . . . 397
Tavoras, Condes de Alvôr e Marquezes de Tavora . . 411
Amorins . . . . . . 427
Bacelares . . . . . . 433
Britos . . . . . . 441
Carneiros e Carneiros da Fontoura . . . 443
Castros . . . . . . 465
Canavarros . . . . . . 535
Cunhas . . . . . . 557

2.º Volume
Figueiredos . . . . . 9
Lobos . . . . . . 53
Magalhães . . . . . . 137
Fundação do Convento de S. Domingos . . . 244
Mesquitas . . . . . . 309
Correias . . . . . . 477
Guedes . . . . . . 493
Mendonças . . . . . . 551
Machados . . . . . . 556

3.º Volume
Borges Cabraes . . . . . 5
Malheiras Cabraes . . . . . 17
Moutinhos de Aguiar . . . . . 27
Moraes Sarmentos, Viscondes do Banho . . . 30
Mourões . . . . . . 35
Mouras, Barões de Vil'Alva . . . . 101
Moraes . . . . . 109
Viscondes do Real Agrado . . . . 541

4.º Volume
Sampayos . . . . . . 5
Relatorio de Afonso Botelho de S. Payo e Souza . . 57
Taveiras . . . . . . 117
Relação dos presos liberais . . . . 204
Teixeiras . . . . . . 223
Fundação do Convento de S. Francisco . . . 359
Outros Teixeiras . . . . . 368
Ferreiras . . . . . . 533
Ruas . . . . . . 541
Vazes . . . . . . 555

TABUADAS
VOLUME I
Menezes . . . . . . 8
Telles de Menezes . . . . . 9
Genealogia dos Condes, Marquezes e Duques de Vila Real . 11
Instituição do Condado de Vila Real . . . 16
Governadores de Ceuta e Carta de Nomeação de 1.º Governador . 18
Noronhas e Menezes, da Quinta da Prelada . . . 25
Pimenteis e Menezes, da Rua de S. João . . . 28
Pintos de Menezes, Morgados de Paredes . . . 32
Carvalhos e Menezes, Morgados de Guiães . . . 35
Cardosos de Menezes . . . . . 37
Tavora e Menezes . . . . . 40
Outros Menezes . . . . . 43
Origem das Famílias Fidalgas de Vila Real . . . 46
Botelhos . . . . . . 49
Tronco Genealogico dos Botelho . . . . 52
Botelhos, Alcaides-Mores de Vila Real e Morgados de Passos . 55
Relação dos Alcaides-Mores da família dos Morgados de Passos . 68
Ramo Colateral da Casa de Passos . . . 73
Botelhos de S. Payo . . . . . 85
Souzas Botelhos, Morgados de Mateus e Condes de Vila Real . 87
Alvará de Vinculação de Bens da Casa de Mateus . . 101
Botelhos de Lucena, Padroeiros do Convento de Santa Clara . 107
Fundação do Convento de Santa Clara de Vila Real . . 117
Instituição do Padroado de Santa Clara . . . 117
Memorial de Gonçallo de Lemos Botelho . . . 121
Notaveis da família . . . . . 127
BoteIhos Vilares . . . . 129
Botelhos de Lemos . . . . . 131
Botelhos do Amara1, Morgados de Vila Cova . . . 133
Varonia dos Morgados de Vila Cova . . . 145
Instituição da Colegiada de Sant'Ana de Vila Real . . 147
Correias do Amaral - Casa de Favaios . . . 153
Cunhas do Amaral de Provezende . . . . 155
Cunhas Botelhos . . . . . 159
Figueiredos do Amaral, Casa d'Urros . . . 161
Instituição da Capela de Nossa Senhora do Carmo da Casa d'Urros . 165
Botelhos de Vasconcellos, da Casa das Quartas de Abambres . 169
Botelhos Machados, da Casa de S. Pedro . . . 185
Botelhos, da Casa de Souto de Escarão . . . 197
Botelhos de Moraes, de Vila Flôr . . . . 209
Botelho Teixeiras de Queiroz, Morgados de S. Lourenço . . 211
Botelhos de Queiroz, outra ascendência . . . 216
Botelhos de Mendonça Arraes, Marquezes de Soydos . . 225
Botelhos de Miranda . . . . . 228
Botelhos Pintos Machados . . . . 229
Justificação da Nobreza de Luiz Pinto Machado . . 236
Botelhos Pimenteis, da Casa de Celeiroz . . . 239
Pintos Carneiros . . . . . 252
Correias Botelhos, da Familia de Camilo . . . 255
Genealogia dos Viscondes de Correia Botelho . . . 264
Botelhos de Albuquerque . . . . 271
Botelhos Correias da Mesquita, da Timpeira . . . 277
Casa de Guadelupe . . . . . 285
Casa de Passos . . . . . 286
Da justificação da nobreza do Pe. Luiz Antº Botelho Correia da Mesquita 288
Botelhos Correias de Barros, da Quinta das Botelhas . . 291
Botelhos Mosqueiras, de S. Lourenço . . . 301
Mosqueiras, da Rua da Cadeia . . . . 309
Botelhos de Mendonça . . . . . 315
Botelhos Carneiros . . . . . 321
Souzas Pintos, de Vilarinho de S. Romão . . . 329
Botelhos Pintos Pimenteis, da Casa da Capela de Sabrosa . 337
Botelhos Borges de Castro, de Vila Flôr . . . 339
Souzas Botelhos, da Casa de S. Lourenço . . . 345
Teixeiras Botelhos . . . . . 352
Botelhos Correias Mourões, de Lordelo . . . 353
Botelhos Lobos, da Casa de Vila Nova . . . 361
Botelhosde Lacerda, de Sabrosa . . . . 366
Botelhos Pereiras Coelhos . . . . 369
Botelhos de Lacerda Bacelares, da Casa da Carreira de S. Francisco . 372
Ferreiras Botelhos, da Casa do Condado de Vila Pouca de Aguiar . 377
Ferreiras Botelhos, ramo de Vila Real . . . 381
Ferreiras Botelhos, ramo de Constantim . . . 385
Botelhos Teixeiras . . . . . 388
Botelhos Monteiros . . . . . 392
Portugaes, Condes de Vimioso . . . . 397
Tavoras, Condes de Alvôr e Marquezes de Tavora. . . 411
Amorins . . . . . . 427
Bacelares . . . . . . 433
Britos . . . . . . 439
Carneiros e Fontouras . . . . . 443
Fantouras . . . . . . 449
Fontouras e Carneiros de Chaves . . . . 451
Castros . . . . . . 463
Família de D. Pedro de Castro . . . . 465
Sotto-Mayores, Morgados de Almodena . . . 473
Sotto-Mayores Madureiras . . . . 491
Madureiras e Castro . . . . . 497
Mellos e Castro . . . . . 507
Castros Correias de Lacerda . . . . 517
Teixeiras de Castro . . . . . 526
Rochas e Castros . . . . . 529
Moraes e Castro . . . . . 533
Canavarros
Canavarros, Casa de Vila Pouca d'Aguiar . . . 537
Canavarros de Barros, Casa de Sabrosa . . . 543
Souzas Canavarros, Morgados de Arcossó . . . 549
Canavarros Valadares, Casa de Santa Marinha da Ribeira da Pena . 557
Cunhas
Cunhas Pimenteis, Casa da Calçada de Provezende . . 559
Cunhas Saavedras . . . . . 583
Coelhos de Freitas . . . . . 595

VOLUME II
Figueiredos . . . . . 5
Figueiredos do Amaral . . . . . 7
Feyos de Figueiredo . . . . . 11
Registo de nascimento de D. Luiz Alves de Figueiredo . . 23
Carvalhos de Figueiredo . . . . 27
Figueiredos da Casa da Veiga . . . . 35
Gomes de Figueiredo . . . . . 39
Gouveias de Figueiredo . . . . 43
Correias de Figueiredo . . . . . 47
Álvares de Figueiredo . . . . . 49
Guedes de Figueiredo . . . . . 51
Lobos . . . . . . 53
Teixeiras Lobos . . . . . 57
Vínculos da Casa da Porta da Vila . . . . 72
Silvas Lobos . . . . . 78
Lobos Barbozas, Morgados de Paúlos . . . 81
Vínculo de Paúlos . . . . . 89
Lobos Barbozas, Morgados de Vilarinho de S. Romão . . 91
Baratas Cardosos de Vasconcellos . . . . 104
Costas Lobos e Lobos Alves . . . . 107
Vínculos de Vila Nova . . . . . 125
Lobos de Lacerda . . . . . 134
Magalhães . . . . . . 137
Magalhães Peixotos . . . . . 139
Vínculo de Sabrosa . . . . . 153
Botelhos de Magalhães . . . . 169
Teixeiras de Magalhães . . . . 173
Vínculo de S. João da Fraga . . . . 184
Morgados da Fonte de Celeiroz . . . . 194
Vínculo de Celeiroz . . . . . 197
Magalhães Teixeiras, Morgados de Ferreiros . . . 201
Vínculo de Ferreiros . . . . . 206
Taveiras de Magalhães . . . . 209
Pintos de Azevedo . . . . . 222
Vínculos . . . . . . 224
Cãos . . . . . . 228
Nóbregas Cãos . . . . . 230
Magalhães Pizarros . . . . . 233
Magalhães Carneiros . . . . . 235
Vínculo do Capítulo de S. Domingos . . . 242
Inscrições da Capela do Capitulo . . . 243
Fundação do Convento de S. Domingos . . . 244
Incêndios do Convento . . . . 247
Pereiras de Magalhães, da Casa da Pereira . . . 249
Vínculo de Fernão de Magalhães . . . . 255
Da viagem de Circumnavegação . . . . 257
Fernão de Magalhães . . . . . 260
Teixeiras de Magalhães, de Alijó . . . . 263
Magalhães da Fontoura, Morgados de Rualde . . . 270
Magalhães Fontouras, de Valpassos . . . . 273
Magalhães Mosqueiras . . . . . . 281
Cunhas Coutinhos, de Santa Comba de Penaguião . . 285
Magalhães e Menezes, da Lixa . . . . 287
Magalhães e Menezes, de Amarante . . . 291
Magalhães e Menezes, Condes de Vilas-Boas . . . 293
Pintos de Magalhães, Viscondes de Alijó . . . 298
Silvas de Magalhães, de Paradelinha . . . 301
Pintos de Magalhães, Ramo do Brazil . . . 305
Mesquitas . . . . . . 309
Mesquitas Pintos, Morgados d'Abaças . . . 311
Vínculo de Abaças . . . . . 326
Pintos Cardosos, de Mirandela . . . . 337
Mesquitas Pimenteis, de Favaios . . . . 341
Vínculo de Favaios . . . . . 359
Mesquitas Tavares, de Sabrosa . . . . 362
Leitões da Mesquita . . . . . 365
Queiroz da Mesquita . . . . . 367
Pintos de Queiroz . . . . . 384
Almeidas Carvalhaes, de Sanhoane . . . 387
Nizas da Mesquita, de Lordelo . . . . 389
Vínculo de Alvações . . . . . 398
Neuteis da Mesquita . . . . . 403
Barão da Mesquita, Miguel Correia da Mesquita Pimentel . . 410
Botelhos da Mesquita, da Timpeira . . . 413
Silvas Tenebres, da Quinta de Vilar do Corgo . . . 416
Correias da Mesquita Mourões . . . . 423
Mesquitas Fragas . . . . . 433
Pintos da Mesquita e Silva . . . . 443
Vínculo da Piedade . . . . . 446
O Casa da Sahida das Religiosas . . . . 449
Pintos da Mesquita, da Rua do Poço . . . 451
Teixeiras da Mesquita . . . . . 461
Almeidas e Vasconcellos, da Casa da Boa-Vista . . 469
Correias
Correias da Casa de Farelães . . . . 479
Araújos Correias de Lacerda . . . . 486
Correias de Lacerda, Morgados da Ponte . . . 488
Correias de Menezes, de Sedielos . . . 490
Guedes
Mendonças Guedes, Senhores de Murça . . . 495
Vasconcellos Guedes, Condes de Murça . . . 501
Vaz Guedes, de Lobrigos . . . . 506
Guedes de Carvalho, da Casa de Touraes . . . 515
Azeredos Vasconcellos, Condes de Leiria . . . 521
Guedes Machados, da Casa de Agarez . . . 529
Correias Pimenteis, da Casa de Vila Maior . . . 541
Mendonças . . . . . . 553
Machados Pimenteis . . . . . 556
Souzas Machados . . . . . 559

VOLUME III
Borges Cabraes . . . . . 7
Malheiros Cabraes . . . . . 17
Moutinhos de Aguiar . . . . . 27
Moraes Sarmentos, Viscondes do Banho . . . 30
Mourões . . . . . . 35
Pires Mourões, da Casa de Lordelo . . . 37
Guedes, Mourões, Condes de Bovieiro . . . 45
Magalhães Mourões, da Casa de Folhadela . . . 51
Mellos da Gama, da Casa da Rua das Pedrinhas . . 56
Vasconcellos Mourões, Morgados de Parada de Cunhos . . 61
Alvares Mourões, Morgados de Mateus e da Cumieira . . 65
Guedes Mourões, da Casa de Gervide . . . 79
Coutinhos de Vilhena, de Vila do Conde . . . 81
Mourões Mosqueiras, da Casa da Rua da Cadeia . . 89
Cabraes Mourões, da Casa de Mondrões . . . 92
Pintos de Moura, da Casa da Cumieira . . . 96
Teixeiras de Moura, Barões de Vil'Alva e Viscondes da Azinheira . 101
Moraes . . . . . . 109
Teixeiras de Moraes, da Casa de Vila Marim . . . 111
Ascendencia dos Moraes . . . . 118
Amorins de Moraes, da Casa da Rua Nova . . . 125
Moraes Soares . . . . . 129
Moraes e Castro, Morgados da Praça de Vila Flôr . . 133
Pintos . . . . . . 137
Tronco genealógico dos Pintos . . . . 140
Pintos da Fonseca (Silveiras), Condes de Amarante . . 159
Registo do baptismo e do óbito tio do Conde de Amarante . 170
Testamento do Conde de Amarante . . . 171
Biografia do Conde de Amarante . . . . 179
Notas biográficas do 1.º Marquez de Chaves . . . 180
Questão entre o Conde de Amarante e o Juiz de Fora . . 183
Os Silveiras, a Guerra Peninsular e as lutas Civis . . 189
Revolta de Vila Real de 1823 . . . . 197
A medalha "Heroica Fidelidade Trasmontana” . . . 201
Titulares de 1823 . . . . . 203
Revolta de Vila Real de 1826 . . . . 205
Pintos da Fonseca (Silveiras, Viscondes da Varzea) . . 211
Lacerdas Pintos, de Canelas . . . . 217
Montenegros, Morgados de S. Tiago de Taboado . . 223
Pereiras Pintos, Morgados da Casa do Arco . . . 233
Vínculo da Casa do Arco . . . . 246
Escritura do emprazamento da Casa do Arco . . . 248
Pintos Bacelares, Viscondes de Montalegre . . . 249
Pintos Guedes, Viscondes de Vila Garcia . . . 256
Pintos Guedes, Familia Moraes Sarmento Guedes . . 263
Pizarros, da Casa de Bobeda e de Gouvinhas . . . 269
Correias Portocarreros . . . . . 282
Pintos do Amaral, da Casa da Picota de Canelas . . 293
Vínculo de Canelas . . . . . 302
Pintos Pereiras, Senhores do Bomjardim . . . 305
Pintos Coelhos, Morgados de Ratiães . . . 308
Pintos de Queiroz, Morgados de Santo Antonio de Favaios . 313
Escritura de anexação de Vínculo . . . . 324
Pintos de Queiroz, de Vale de Mendiz . . . 325
Borges de Queiroz, de Provezende . . . 330
Atestação passada ao Dr. Antonio Roberto de Araujo . . 335
Inscrição do Jardim da Carreira . . . . 338
Inscrição da Fonte da Carreira de Baixo . . . 339
Inscrição da Fonte de Almodena . . . . 340
Leites Pinheiros, de Provezende . . . . 341
Pintos de Queiroz, de Sanhoane . . . . 347
Pintos Machados, de Vilarinho de Tanha . . . 351
Pintos Machados, das Penelas . . . . 356
Pintos de Azevedoo . . . . . 363
Correias Pintos, de Favaios . . . . 369
Taveiras Pintos, de Guiães . . . . 373
Moraes Pintos . . . . . 377
Pintos de Magalhães Teixeiras, Morgados da Veiga . . 379
Pintos de Magalhães, Morgados de Ferreiros . . . 383
Pintos Cardosos Pessoas, Condes de Vinhais . . . 386
Cardosos Pintos, da Casa de Folhadela . . . 388
Pintos Pimenteis, da Ribeira de Sabrosa . . . 393
Vínculo da Ribeira de Sabrosa . . . . 405
Pintos Pimenteis de Castro, da Casa de Gouvinhas . . 413
Pintos de Vasconcellos . . . . . 417
Vínculo de Alfarela de Jales . . . . 419
Cardosos Pintos de Menezes, Morgados de Paredes . . 421
Cardosos de Menezes, Condes de Margaride . . . 429
Mesquitas Pintos, Morgados d'Abaças . . . 441
Taveiras Pinto, da Casa da Feitoria . . . 446
Pintos Saraivas, de Bornes e de Carrazedo de Montenegro . 453
Pereiras Saraivas, da Casa de Adães . . . 464
Saraivas de Aguiar, de Vila Real . . . . 474
Pintos Saraivas, Familia Seixas Martins . . . 477
Costas Pintos Martins . . . . . 484
Pintos de Sequeira, de Vassal . . . . 487
Costas Pintos, de Vila Pouca . . . . 490
Pintos de Moraes, de Bornes . . . . 493
Borges Pintos . . . . . 495
Souzas Pintos . . . . . 499
Pintos Tovares . . . . . 502
Teixeiras Pintos, da Rua Nova . . . . 505
Pintos de Aguiar . . . . . 517
Viscondes de Moraes . . . . . 533
Barões de Gouvinhas . . . . . 537
Viscondes de Real Agrado . . . . 541
Souzas Pimenteis . . . . . 545
Viscondes de Trevões . . . . . 547

VOLUME IV
Sampayos . . . . . . 5
Sampayos Pimenteis . . . . . 7
Sampayos e Mello . . . . . 30
Sampayos e Mello, de Gouvinhas . . . . 36
Sampayos e Mello, outro ramo. . . . . 38
Sampayos e Mello, da Quinta de Rèriz . . . 41
Botelhos de S. Payo, Morgados de Passos . . . 43
Descripção da Comarca de Paranaguá . . . 57
Roteiro da Ilha de S. Sebastião . . . . 60
Taveiras de S. Payo, Morgados de Marzagão . . . 66
Tavares de S. Payo, da Casa da Porta da Vila . . . 71
Cabraes de S. Payo, da Casa das Penelas . . . 78
S. Payos de Mello e Castro, Morgados de S. Payo . . 85
Pereiras de S. Payo, Viscondes de Santa Marta . . 92
S. Payos Cabraes, Morgados da Granja . . . 103
Pereiras de S. Payo, da Casa de Soutelo . . . 108
Teixeiras de S. Payo, de Monforte . . . 110
Taveiras . . . . . . 117
Tronco Genealogico . . . . . 119
Taveiras da Mesquita . . . . . 121
Taveiras de Magalhães . . . . 136
Taveiras de Magalhães, da Casa de Fontes . . . 140
Taveiras Sotto-Mayores . . . . 145
Taveiras de Macedo Sotto-Mayor . . . . 151
Taveiras Pimenteis, Morgados de Guiães . . . 157
Taveiras Pimenteis, da Casa da Rua das Flôres . . 165
Taveiras de Magalhães Pizarros . . . . 171
Taveiras de Macedo, Morgados de Gouvinhas . . . 175
Carneiros de Macedo, de Sabroso . . . 182
Taveiras de Carvalho, de Quintela . . . . 185
Taveiras de Araujo, de Guiãcs . . . . 191
Colecção de listas dos presos na Relação do Porto . . 204
Taveiras de S. Payo, Morgados de Marzagão . . . 218
Teixeiras . . . . . . 223
Tronco Genealogico . . . . 226
Teixeiras Coelhos, Morgados de S. Braz . . . 231
Vínculo de S. Braz . . . . . 252
Teixeiras Cabraes, da Casa de Mondrões . . . 265
Os Martires da Liberdade . . . . 281
Carta do Dr. Francisco Manuel Gravito . . . 282
Teixeiras Lobos, da Casa da Porta da Vila . . . 283
Teixeiras Lobos, Morgados de Vilarinho de S. Romão . . 293
Vínculo de Roboão Teixeira . . . . 299
Teixeiras Lobos de Barros, da Casa de Sabrosa . . 303
Vínculo de S. José de Provezende . . . . 310
Teixeiras de Barros, da Quinta de S. Jorge . . . 313
Teixeiras de Barros Carneiros, de Sanfins . . . 322
Teixeiras Guedes da Fonseca, da Casa de Poiares . . 325
Família Serpa Pimentel . . . . 336
Vínculo de Valle Bom . . . . . 341
Teixeiras de Barros, de Presandães . . . 349
Teixeiras de Athaide, Padroeiros de S. Francisco . . 353
Instituição da Capela de Jesus . . . . 358
Fundação do Convento de S. Francisco . . . 359
Lançamento da primeira pedra . . . . 360
Carta do Marquez D. Manuel de Menezes . . . 361
Inscrição da Capela de Jesus . . . . 362
Noticias de Vila Real . . . . . 363
Relação dos Guardiões do Convento de S. Francisco . . 366
Teixeiras de Mello e Niza . . . . 368
Teixeiras Carneiros da Fontoura . . . . 375
Magalhães da Fontoura . . . . 396
Teixeiras . . . . . . 399
Teixeiras de Menezes . . . . . 404
Teixeiras de Magalhães e Lacerda . . . . 405
Teixeiras de Magalhães, da Casa de Celeiroz . . . 410
Teixeiras de Magalhães, da Casa de Alijó . . 412
Magalhães Teixeiras, Morgados de Ferreiros . . . 413
Teixeiras de Araújo . . . . . 416
Teixeiras de Figueiredo, da Casa d'Úrros . . . 419
Teixeiras Pintos de Magalhães, Viscondes de Alijó . . 422
Teixeiras de Miranda, da Quinta do Sobreiro . . . 424
Teixeiras de Gonveia, de Sabrosa . . . . 425
Teixeiras Vahias de Miranda . . . . 431
Teixeiras Vahias de Miranda, da Casa de Vila Meã . . 438
Teixeiras de Carvalho, de Sedielos . . . 441
Teixeiras Sarmentos, de S. Lourenço . . . 445
Teixeiras de Mendonça . . . . 459
Teixeiras, de Lamas de Orelhão . . . . 461
Teixeiras de Mendonça, de Alfarela de Jales . . . 463
Teixeiras da Mesquita . . . . . 467
Teixeiras Botelhos . . . . . 471
Teixeiras de Andrade . . . . . 472
Teixeiras de Carvalho . . . . . 498
Teixeiras de Carvalho, da Casa das Quartas . . 502
Teixeiras Pintos, da Rua Nova . . . . 507
Família Lobo de Oliveira . . . . 514
Teixeiras de Barros, de Alfarela de Jales . . . 523
Família Breia, de Murça . . . . 528
Casa Ferreirinha . . . . . 533
Ruas, de Nogueira . . . . . 541
Vazes Ribeiros . . . . . 555
Moraes e Vasconcellos . . . . . 557
Souzas Pintos Mourões, de Vila Pouca d'Aguiar . . 560



kwADVilaReal

22 de maio de 2017

22 de maio de 2017 por Maria do Céu Barros comentários
A COLUSO (Comissão Luso-brasileira de Salvaguarda e Divulgação do Patrimônio Documental), produziu, relativo à Imigração Portuguesa no Rio de Janeiro, um índice de nomes de portugueses existentes no acervo documental trabalhado. Julgamos ser de interesse para Genealogia, sobretudo devido aos registos da série “Naturalizações”. São referidos os nomes e as datas das Cartas de Naturalização, assim como as respectivas referências do Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro, o que facilita a pesquisa no Arquivo e a eventual solicitação de cópias (a documentação não está online). Note-se ainda que poderão existir Cartas de Naturalização que não constam deste rol.


O Paço Imperial por Jean Baptiste Debret, 1830


Âmbito e conteúdo: O projeto da Comissão Luso-Brasileira para Salvaguarda e Divulgação do Patrimônio Documental – COLUSO – tem sua origem em um pacto de colaboração entre o Ministério da Justiça da República Federativa do Brasil e a Presidência do Conselho de Ministros da República Portuguesa, elaborado em 1995, no contexto das comemorações do V Centenário do Descobrimento do Brasil. Ainda em vigor, constitui-se em um programa de interação entre instituições Arquivísticas Brasileiras e Portuguesas para a troca de informações, contidas em seus acervos, que sejam de interesse das partes. O AGCRJ é uma das instituições integrantes e atualmente desenvolve o projeto "A Presença portuguesa na documentação da Municipalidade Carioca: séculos XIX e XX".


17 de maio de 2017

17 de maio de 2017 por Manuela Alves comentários

A partir do século XV, o país foi dividido em seis grandes unidades administrativas, chamadas comarcas. Cada comarca era chefiada por um magistrado com poderes administrativo e judicial, que representava o poder real na respectiva jurisdição. Esses magistrados, inicialmente, chamados tenentes, depois meirinhos-mores , finalmente, passaram a ser denominados corregedores.

Na dinastia filipina assistiu-se a um aumento do poder dos senhores dos coutos e das honras e à consequente diminuição do poder real no domínio da administração da justiça,  a ponto de os corregedores terem deixado de entrar nas áreas dos senhorios eclesiásticos e laicos, o que era designado por privilégio de terras isentas de correição. Até 1790, coutos e honras para fins judiciais passaram a constituir ouvidorias, com funções semelhantes às das comarcas, mas, cujos ouvidores eram nomeados pelos senhores ou donatários.

No século XVII,  a província e a comarca passaram  a ser unidades distintas. A comarca, ou correição, tornou-se uma subdivisão da província,  sob a  jurisdição de um corregedor. A província passou a ser apenas um comando militar territorial sob responsabilidade de um governador das armas, que entre 1641 e 1836, era responsável pelas tropas estacionadas numa província.
Até 1751, existiam seis governadores das armas, cada qual correspondendo a cada uma das seis províncias: Entre-Douro-e-Minho, Trás-os-Montes, Beira, Estremadura, Alentejo e Algarve. Nessa altura, foi criado um sétimo governo das armas, o Governo das Armas do Partido do Porto, cujo território - com prerrogativas de província - foi destacado das províncias de Entre-Douro-e-Minho e da Beira.Em 1790 todas as ouvidorias foram transformadas em comarcas, com corregedor nomeado, directamente, pela Coroa.

Fundado por Filipe II, em 1582, o Tribunal  Superior da Relação do Porto, também  denominado Casa do Cível ou Relação da Casa do Porto, exercia jurisdição nas Comarcas e Ouvidorias de Entre Douro e Minho, Trás-os-Montes e Beira (exceptuando Castelo Branco) bem como nas  Comarcas de Esgueira e Coimbra.

Províncias e comarcas em 1801
Províncias Comarcas
Província de Entre-Douro-e-Minho Valença
Viana
Braga
Barcelos
Guimarães
Porto
Penafiel
Província de Trás-os-Montes Bragança
Miranda
Moncorvo
Vila Real
Província da Beira Feira
Aveiro
Lamego
Trancoso
Pinhel
Guarda
Linhares
Viseu
Castelo Branco
Arganil
Coimbra
Província da Estremadura Leiria
Ourém
Cinco Vilas (Chão de Couce)
Tomar
Alcobaça
Santarém
Alenquer
Torres Vedras
Ribatejo (Vila Franca de Xira)
Lisboa
Setúbal
Província do Alentejo Crato
Portalegre
Vila Viçosa
Avis
Elvas
Évora
Beja
Ourique
Reino do Algarve Lagos
Faro
Tavira

Fonte: "As Divisões Administrativas De Portugal, Ao Longo Dos Tempos", publicado no blog Audaces, onde encontram mais informação sobre este tema.

11 de maio de 2017

11 de maio de 2017 por Manuela Alves comentários
Da autoria do Doutor António Barros Cardoso, Professor na Faculdade de Letras da Universidade do Porto, encontramos  disponibilizada on line uma publicação que nos encheu de satisfação e que aqui partilhamos:  A função pública no Porto dos inícios do século XVIII. Trata-se de um capítulo de  Os Reinos ibéricos na Idade Média : livro de homenagem ao Professor Doutor Humberto Carlos Baquero Moreno (Universidade do Porto. Faculdade de Letras, 2003)  O autor,. a partir  do caderno do lançamento  da décima  de 1706 sobre os rendimentos de trabalho dos titulares de cargos e ofícios públicos na cidade do Porto, dá - nos preciosas informações sobre antepassados de alguns de nós.

Ao interesse genealógico deste tipo de documentação já dedicamos um post http://genealogiafb.blogspot.pt/2016/02/a-decima-um-imposto-pouco-explorado-mas.html e por isso. chamamos a vossa atenção para dois outros aspectos: a contextualização dos diversos cargos e ofícios do funcionalismo público nos inícios do século XVIII e respectiva hierarquização, tema pouco conhecido da maioria de nós e a transcrição do documento original que nos irá familiarizando com documentos similares relativos a outros anos, enquanto aguardamos a prometida disponibilização on line por parte do Arquivo Histórico Municipal do Porto (AHMP) da  documentação relativa às décimas da cidade e seu termo.  Há que aguardar, pois há muito trabalho de bastidores a fazer até lá.  “A messe é grande, mas os trabalhadores são poucos Por isso, pedi ao dono da messe que mande trabalhadores para a colheita." Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas 10,1-9 são palavras  aplicáveis a  qualquer contexto e também a este.

27 de abril de 2017

27 de abril de 2017 por Gnealogiafb2 comentários

Recebemos esta dica do Telmo Monteiro, que poderá ser útil para quem anda à procura dos livros paroquiais de Olivença, abertos, ou em utilização, em 1801, ano do início da transição para a tutela espanhola.

1) Site do FamilySearch
2) Pesquisa por localidade, Olivenza ou Olivença. Aparecem links para as duas paróquias.
3) Escolher a que se quer estudar.
4) Aparece uma página com os diversos livros. À frente de cada um deles aparecem 3 tipos de símbolos distintos. Um quando o livro está microfilmado e disponível para ser requisitado para consulta nas igrejas mormons. Um segundo, que é uma lupa, e que indica que pode ser feita pesquisa aos dados. Por fim, um símbolo parecido com uma máquina fotográfica. Nestes últimos, se clicarmos no referido símbolo, abrimos a página com livros digitalizados, exactamente como se encontram nos microfilmes, ou seja, vários livros misturados em cerca de 2000 imagens, aproximadamente.
5) Seguindo as indicações indicadas para cada livro paroquial fornecida na página de listagem dos livros, facilmente os encontramos na digitalização do microfilme.

kwADPortalegre


2 de abril de 2017

2 de abril de 2017 por Paula Peixoto comentários
Encontram-se disponíveis para consulta, no Arquivo Histórico da Armada, álbuns de fotografias de militares da armada, nomeadamente de oficiais, praças e sargentos.

Fonte: Arquivo Histórico da Armada

No quadro que aqui colocamos, encontram o link para os álbuns, assim como o link para os respectivos índices, aqueles com as iniciais "RB" à frente são de autoria do Ricardo Brochado que generosamente partilhou com o blogue.

Para mais informações, sobre estes e outros registos, podem contactar o arquivo, os contactos encontram-se no respectivo site.


ÁLBUNS DE FOTOGRAFIAS
ÁLBUM ÍNDICE

Poderá encontrar mais índices referentes â Marinha no seguinte link:

22 de março de 2017

22 de março de 2017 por Manuela Alves comentários
Por sugestão do ministro Marquês de Ensenada, Fernando VI ordenou que se fizesse o registo minucioso de todos  os  territórios possuidos pela Coroa e sujeitos a impostos. Nos 15 000 lugares, de que apenas foram excluídas as províncias bascas por estarem isentas de impostos, foram  contabilizados os seus habitantes, propriedades territoriais, edifícios, gado, ofícios, rendas, censos, ao mesmo tempo que  foram registadas as características geográficas de cada lugar. Este é o chamado Cadastro de Ensenada (1750-1756) e tinha como objectivo realizar uma reforma fiscal mais racional e mais justa.  
Agradecemos ao Paulo César Martins que nos indicou este importante documento digitalizado e nos chamou a atenção para o seu interesse.






Cadastro de Ensenada

Quase todos os aspetos da sociedade do século XVIII  deixaram sua pegada no Cadastro de Ensenada. La Vendimia, de Goya
Fonte  https://pt.wikipedia.org/wiki/Cadastro_de_Ensenada

17 de março de 2017

17 de março de 2017 por Maria do Céu Barros comentários
No último dia 16 de Fevereiro, sob os auspícios da Direcção-Geral do Património Cultural e da Embaixada do Brasil, foi lançado na Sala do Capítulo do Mosteiros dos Jerónimos o livro Pernambuco Revolucionário — Relações com a Coroa e vicissitudes de seus Bispos, do qual é co-autor Hernâni Maia, membro do nosso grupo no Facebook, e colaborador também deste blog. Encontram mais informação sobre este livro na publicação que aqui fizemos em 8 de Fevereiro. 

Na altura estava ainda em preparação a apresentação do livro no Porto, a qual se confirma para o próximo dia 4 de Abril, pelas 18h00, em sessão que terá lugar no Salão Nobre da Reitoria da Universidade do Porto, sob a presidência do Reitor. A apresentação será feita por Luís Oliveira Ramos, Professor da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, e por Luís Valente de Oliveira, Professor da Faculdade de Engenharia da mesma universidade. 

Convite para a apresentação no Porto - clicar para aumentar


Lembramos que a obra, publicada pela LF Editorial, de São Paulo, não está a ser comercializada em Portugal. Os genealogistas brasileiros que estiverem interessados poderão adquirir o livro na LF Editorial de São Paulo e também em algumas livrarias brasileiras que o anunciam online.


17 de fevereiro de 2017

17 de fevereiro de 2017 por Paula Peixoto comentários

Relato de Captura
Carlos Olavo Correia de Azevedo (Alferes de Artilharia - 2ª Bateria ,7ª Regimento de Artilharia, 9 de Abril de 1918)

"São 11 da manhã [9 Abril 1918](...). Não há nada mais torturante, angustia maior do que esta incerteza (...). Uma ordenança que mandei ao 1º obus com uma ordem de fogo não voltou mais; dois homens que mandei a um paiol para trazerem umas granadas não voltaram mais! Tenho a certeza de que ficaram pelo caminho feridos ou mortos! (...) Os momentos que se seguiram foram de absoluto recolhimento. Tinha a certeza de que ia morrer. Pensei naqueles que longe chorariam a minha perda: a minha família, alguns amigos seguros, todos os que sofriam a minha ausência (...). Um soldado que tinha saído veio-me dizer que há alemães no Pont du Hem, quer dizer, à retaguarda da nossa posição, vindos dos lados de Laventie. Estamos perdidos, cercados, prisioneiros! (...) Nunca me senti tão desgraçado pelo inesperado de uma situação cuja probabilidade afastei sempre do meu destino. Vencido (...) resolvi sair à frente dos soldados que tinha. Confesso que me dominava um misto de humilhação e de tristeza, por me sentir vencido, sem meios de resistência (...). Quando os alemães me aperceberam, encaminharam-se na minha direcção e o oficial que os comandava apontou-me uma pistola (...). Marchei serenamente, direito a ele, sem um gesto, sem uma palavra (...). O boche baixou a pistola e indicou-me o caminho [para a retaguarda alemã]. Segui então, direito a Neuve Chapelle, pela estrada de La Bassèe (...). Em Neuve Chapelle, parei para ser enquadrado com outros prisioneiros (...) que nos haviam de guardar até o fim do nosso destino."
Fonte: http://www.momentosdehistoria.com/MH_04_03_Coragem.htm

Fonte: Ilustração Portuguesa, 2.ª série, n.º 647, 15 de Julho de 1918


Durante a 1ª Guerra Mundial milhares de pessoas, militares e civis, foram capturadas e enviadas para campos de prisioneiros.
Encontra-se disponível, no site do Comité Internacional da Cruz Vermelha, um arquivo digital sobre esses mesmos detidos e prisioneiros. A pesquisa pode ser feita por nome ou nacionalidade
https://grandeguerre.icrc.org/



13 de fevereiro de 2017

13 de fevereiro de 2017 por Manuela Alves comentários
O nosso amigo Carlos Silva acedeu em partilhar no nosso blog três capítulos de uma obra e cujo texto de apresentação, por ele escrito a nosso pedido, aqui transcrevemos:

A Casa de Assade é um estudo genealógico de João Dias Costa, muito referido entre os investigadores, por ser obra excelente, como fruto de investigação documental, sem ser´, contudo, de fácil consulta.
Faz parte daqueles estudos genealógicos que mais parecem rumor que realidade, de pouca difusão, e que por isso se podem perder, de todo, se o azar assim mandar.
Interessa , não apenas aos estudiosos das famílias do concelho de Barcelos, como também aos que investigam em Santo Tirso e Vila do Conde.
Esta cópia, de fraca qualidade faz partes dos pequenos tesouros inacessiveis e imperdiveis que o saudoso investigador portuense Amaury Machado Carneiro, na sua incansável cata para desencantar obras genealógicas mais discretas, deu a partilhar nessa corrida em revezamento que é a nossa investigação.
Ora partilhar é não só salvaguardar como também uma forma de homenagear o autor.


Sobre a Casa de Assade , património de Grimancelos, freguesia de Barcelos, poderão encontrar informação na página da Junta de Freguesia de Grimancelos.

10 de fevereiro de 2017

10 de fevereiro de 2017 por Maria do Céu Barros comentários

Por Márcia Helena Miranda de Sousa

Maria do Céu pediu-me para tentar responder perguntas recorrentes sobre “seus” imigrantes que vieram para o Brasil. Ficam aqui algumas dicas que poderão ser acrescentadas com outras que forem surgindo.

Os Imigrantes, por Angiolo Tommasi


1 - COMO COMEÇAR: ONDE PEDIR CERTIDÕES PARA SABER NOMES DOS AVÓS E BISAVÓS.

No Brasil os cartórios onde os registros são feitos são chamados de RCPN (Registro Civil de Pessoas Naturais). Uma mesma cidade pode ter vários RCPN e suas filiais, e dependendo de quantos tenha recebem sua numeração (1º RCPN, 2º RCPN, etc.), cada um com sua respectiva área de abrangência. Atualmente existem mais de 13.000 RCPN no Brasil, pelo que é essencial saber onde ocorreu o fato (nascimento, casamento ou óbito), para saber para qual RCPN pedir as certidões.

Os mais difíceis de encontrar são os óbitos, pois a pessoa pode ter passado a vida num bairro (freguesia), mas ter falecido num hospital em outro bairro.

O problema é que dificilmente sabemos onde os fatos ocorreram, e com isto surgem as demandas por pesquisas minuciosas e trabalhosas. Hoje existem vários sítios, que podem ser procurados no Google, oferecendo este serviço de busca e reprodução de registros dos RCPN, mas não posso atestá-los, pois nunca precisei utilizar tal serviço.

As áreas de abrangência destes RCPN mudam ao longo do tempo. Por exemplo, no Rio de Janeiro houve uma grande mudança em 2012, e com isto o 2º e 6º RCPN foram extintos e seu acervo passou para o 3º RCPN, que com isto também assumiu as respectivas áreas de abrangência.

Pesquisar no Brasil sem informações precisas é complicado, pois somos um país GIGANTE! PORTUGAL inteiro tem 92.090 Km2, e população estimada (2014) de 10.374.822. Apenas 6 dos 26 Estados brasileiros têm sua área menor que Portugal. RIO DE JANEIRO tem apenas 43.781,566 Km2 (menos que a metade de Portugal), mas sua população estimada (2016) é de 16.635.996.

O que sempre sugiro é que busque por mais informações em outras fontes, como na Hemeroteca Digital Brasileira, e outros sítios, para aí sim, saber onde procurar seu imigrante. Estes outros sítios de pesquisa sugeridos estão relacionados no blog, no post Pesquisar no Brasil - Lista de Ligações.


2 - IMIGRANTE PORTUGUÊS: ONDE OBTER INFORMAÇÃO SOBRE ESSA IMIGRAÇÃO (FAMILYSEARCH, NAVIOS, ETC.).

Depende de quando foi esta imigração, se é mais recente ou antiga; as mais antigas não existem! O Arquivo Nacional, que possui bancos de dados do Rio de Janeiro, não tem nada online de antes de 1842. Em jornais antigos (Hemeroteca Digital Brasileira) algumas vezes eram publicados os nomes das pessoas que estavam chegando nos barcos. Alguns (poucos) Estados brasileiros possuem sítios para busca destes imigrantes, e eles estão também relacionados no post Pesquisar no Brasil - Lista de Ligações.


3 - CASOS DIFÍCEIS, POR EXEMPLO, QUANDO A PESSOA APENAS TEM UM NOME.

Ter só o nome não é um caso difícil, é um caso impossível, pelas questões acima explicadas sobre a dimensão territorial brasileira; minha sugestão continua sendo buscar mais informações na Hemeroteca Digital Brasileira, ou nos outros sítios sugeridos.



Veja também:

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